Investigação Discovery exibe especial com Steve Avery de Making a Murderer


O mundo inteiro conhece Steven Avery e o que aconteceu com ele entre 1985 e 2007, período que está em foco em “Making a Murderer”. A série originou debates intensos sobre o sistema de justiça, fez surgirem teorias da conspiração e motivou o aparecimento de relatos controversos e até então desconhecidos.

No domingo, 20 de março, às 21h30, Investigação Discovery revisita o julgamento mais discutido dos últimos tempos e elucida novos fatos sobre o caso, com a exibição do documentário STEVEN AVERY: CULPADO OU INOCENTE? (Steven Avery: Innocent or Guilty?). Com uma hora de duração, o especial recapitula os pontos polêmicos do processo e ouve, hoje, figuras centrais que em 2007 trabalharam na defesa e acusação de Avery: o advogado Jerry Buting e o então promotor Ken Kratz.

“Este era um caso que eu precisa provar acima de todas as suspeitas” afirma Kratz. “Todas as evidências apontam para Steven porque nada mais foi investigado”, rebate Buting. Além deles, falam às câmeras do ID o repórter do jornal local de Milwaukee, Tom Kertscher, e Peter Massey, analista forense independente ligado à Universidade de New Haven – Peter aponta as falhas e pontos críticos encontrados nas versões apresentadas por ambos os lados. O jornalista Keith Morrison apresenta o documentário.

Passados nove anos do julgamento, STEVEN AVERY: CULPADO OU INOCENTE? contrapõem as versões atuais sustentadas por defesa e promotoria que atuaram à época, e apresenta fatos ocorridos desde o lançamento da série. Assuntos polêmicos como manipulação do júri, evidências que teriam sido plantadas e os papeis da imprensa e da opinião pública em um caso de grande repercussão são abordados pela produção.

No início deste ano, um dos membros do júri teria relatado que sofreu pressão durante as deliberações para votar pela condenação do réu. Desde de janeiro, Steven é defendido por Kathleen Zellner – a advogada criminalista tem no currículo 17 casos de inocência provadas após condenações.

SOBRE O CASO

Steven Avery esteve preso por 18 anos quando, em 2003, o advento da análise de DNA o inocentou do crime pelo qual havia sido condenado – o estupro e espancamento de Penny Beerntsen. Vindo de uma família vista como problemática pela comunidade de Manitowoc, Wisconsin, Steven repentinamente se transformou em herói e foi solto sob ampla cobertura jornalística.

Em 2005, quando uma lei que receberia o nome de Steven estava prestes a ser instaurada e ele brigava na justiça por uma indenização de 36 milhões de dólares, a jovem fotógrafa Teresa Halbach desapareceu após ir à propriedade dos Avery.

Novamente no banco dos réus, Steven protagonizou um processo de contornos dramáticos, cujas investigações deram margem a muitas dúvidas. Steven foi novamente condenado a passar a vida inteira na prisão, sem possibilidade de liberdade condicional. Com as oportunidades de apelação esgotadas, apenas o aparecimento de novas evidências pode justificar a reabertura do caso.

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