Curta! exibe série documental sobre aclamado autor norte-americano Mark Twain

Destaques da programação Curta!. (Imagem/Divulgação)
O Curta! apresenta em abril a trajetória de Samuel Langhome Clemens, conhecido internacionalmente pelo pseudônimo Mark Twain, um dos escritores mais célebres dos Estados Unidos. Estreia no dia 6, na Quinta do Pensamento, às 22h30, “Mark Twain”, documentário produzido e dirigido por Ken Burns sobre a vida do autor de publicações como “Os inocentes no estrangeiro” (1869), "As Aventuras de Tom Sawyer" (1876)  e “As aventuras de Huckleberry Finn” (1882), entre outras. O público vai poder conferir um pouco da vida pública e privada de Twain em quatro episódios que narram desde o seu nascimento até a morte, quando já era celebrado como a voz "verdadeiramente americana" na literatura.  

Na Terça das Artes, 4, às 21h, é a vez da estreia do documentário “Brasil Recebe Forsythe”. Na produção, a inédita passagem pelo Brasil do renomado coreógrafo norte-americano Willian Forsythe, à frente de sua companhia, o Ballet de Frankfurt. Durante sua estada no país, Forsythe, incentivado pelo colega Richard Cragun, ministra uma oficina de dança para jovens bailarinos da favela da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e profissionais do grupo carioca “De Anima”.

Ainda na Terça das Artes, às 23h30, a produção artística coletiva é tema do episódio inédito de “Estados da Arte”, série exclusiva do canal.  Os coletivos Grupo Empreza, Coletivo Gráfico, Norte Comum e Opavivará discutem os agenciamentos e as articulações que permitem a criação a partir de experiências compartilhadas. O Grupo Empreza apresenta os processos de criação coletiva e reflete sobre os limites do corpo na performance. Os integrantes do Opavivará mostram como ocupam as cidades e reinventam espaços públicos e coletivos. O Norte Comum explica suas mobilizações propostas na periferia carioca. Já o Coletivo Gráfico apresenta a ocupação artística do espaço público através dos murais espalhados pela cidade. Dirigida por Eduardo Goldenstein e produzida pela Aion Cinematográfica, “Estados da Arte” investiga, ao longo de 12 episódios, a motivação, os pensamentos e as obras de artistas contemporâneos dos mais variados estilos. A série é financiada pelo Fundo Setorial do Audiovisual (PRODAV 02/2013).

Em “As Canções da Minha Vida, a cantora e compositora Ana Cañas revela as músicas que fazem parte do seu repertório afetivo e interpreta versões especiais no episódio inédito da série exclusiva do Curta!. O programa, na Segunda da Música, 3, às 23h30, vai mostrar interpretações de “Tô na Vida”, parceria de Ana Cañas com Arnaldo Antunes e Lúcio Maio,  “La Vie en Rose”, canção que faz a artista se lembrar da avó, entre outras. "Existe um tônus emocional diferente quando estou cantando uma canção minha ou de outros compositores. Costumo enlouquecer mais cantando a dos outros. Acho que nas dos outros fico mais livre", revela a cantora.

Na Quarta de Cinema, dia 5, o tema da faixa “A Vida é Curta” é “sala de aula”. Para começar, “História de uma Pena”, dirigido pelo cineasta Leonardo Mouramateus. O curta-metragem vencedor do “Prêmio Aquisição na Semana dos Realizadores 2016” conta a história de um professor que espera a chegada dos alunos atrasados. O filme expõe o choque entre cinco alunos e um professor forasteiro em uma aula que nunca se inicia por completo, um bombardeio de questionamentos e algumas proposições. Na sequência, “Nº27”, curta de Marcelo Lordello. A produção retrata as desventuras do número 27 da chamada. Luís, típico adolescente tímido e com espinhas no rosto, passa mal no meio de uma prova. Ele se tranca no banheiro e clama pelo coordenador da escola.

Ainda na Quarta de Cinema, a série “Luz & Sombra – Fotógrafos do Cinema Brasileiro” apresenta o depoimento do diretor Breno Silveira. Diretor de fotografia de “Eu Tu Eles”, “Carlota Joaquina”, “O Homem do Ano” e diretor de “Dois Filhos de Francisco”, “À Beira do Caminho” e “Gonzaga – De Pai Para Filho”, Breno afirma que, muitas vezes, o que mais emociona em uma cena não está no roteiro: “Eu acho que sempre tem um momento mágico em um filme. Às vezes, você está filmando uma cena e ela acontece de uma forma tão bonita que se torna o plano mais bonito do filme”. Breno Silveira conta ainda que se emociona sempre que assiste à cena dos meninos Dablio Moreira e Marcos Henrique – que interpretam Mirosmar e Emival em “Dois Filhos de Francisco” – cantando na rodoviária: “Era uma rodoviária de verdade e a gente resolveu fazer uma ficção dentro dela. E todas as vezes que aquele meninos chegam ao final daquela música e alguém põe um dinheirinho naquela caixa, eu choro”.

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