Canal VIVA - Destaques da programação de 2 a 8 de outubro

Destaques da programação Canal Viva. (Imagem/Divulgação)
Conheça os destaques da programação do Canal Viva de 02 a 08 de outubro.

ESCOLINHA DO PROFESSOR RAIMUNDO 2017
segunda-feira, dia 2 de outubro, às 20h30

Arrancando suspiros da mulherada, Zé Bonitinho (Mateus Solano) apresenta seu livro “Guia de Posições Amorosas de Zé Bonitinho – Volume 1”. Ele entrega o exemplar, de 1m de comprimento ao professor (Bruno Mazzeo) e explica: “Na verdade, trata-se de uma versão reduzida, das 5.822 posições amorosas que Zé Bonitinho pratica”.

Dona Cacilda (Fabiana Karla) conta que está cobrindo as férias de uma amiga na farmácia e que gosta muito de receitar tratamentos alternativos. “Outro dia mesmo, entrou um deus grego lá na farmácia e me pediu um remédio pra dor muscular. Eu disse que, na farmácia tradicional, não dava. Mas podia dar na alternativa. No caso, a alternativa era ele passar lá em casa, depois do horário comercial, que eu fazia uma massagem terapêutica até gastar o osso!”.

O grande momento da aula é quando Professor Raimundo ensaia com a turma a música “A Banda”, de Chico Buarque. Ele começa com o primeiro verso e os alunos, cada um à sua maneira, completam.

Raimundo – Estava à toa na vida / O meu amor me chamou…
Seu Peru – Pra ver o bofe passar / Pedindo coisas que eu dou.
Seu Boneco – Minhas lombriga sofrida / Na barriga gritou / Passa a merenda pra cá / Que pra galera eu vou!

A aula segue com a participação de Dona Capitu (Ellen Roche) e Seu Boneco (Marcius Melhem). Na vez de Seu Batista (Rodrigo Santana), ele aparece com jaqueta de couro e guitarra, dizendo que vai montar uma banda de rock, a Raimundos, e ainda canta a sua versão para a música Mulher de Fases com versos dedicados ao professor.

“Foi depois dessa Escolinha / Que algo em mim cresceu / Ele é tudo que eu queria / Sou um cara de sorte/ Quando na sala ele surgia / Algo me acendeu / O fessô é uma gracinha / Mas solta gases!”.

Também participam do episódio os alunos Rolando Lero (Marcelo Adnet), Armando Volta (Evandro Mesquita), Marina da Glória (Fernanda Freitas), Joselino Barbacena (Ângelo Antonio), Dona Bela (Betty Gofman), Ptolomeu (Bruno Garcia), Nerso da Capitinga (Marco Luque), Galeão Cumbica (Kiko Mascarenhas), Aldemar Vigário (Lúcio Mauro Filho), Dona Cândida (Maria Clara Gueiros), Catifunda (Dani Calabresa) e Baltazar da Rocha (Otávio Muller).

SAI DE BAIXO
terça-feira, dia 3 de outubro, às 21h15

O espírito da ex-namorada portuguesa de Vavá, Manuela, vai rondar o Arouche. A rapariga, que em vida também namorou o Brigadeiro, quer se vingar de Cassandra e levar Magda para o além caso Caco não transe com ela.

Além de assustar os moradores, a portuguesa vai causar muitas confusões, incorporando seu espírito em Sirene, Ataíde e até em Caco. O Brigadeiro também vai baixar por lá. Para salvar Magda, ele acaba incorporando na filha.

A DIARISTA
sexta-feira, dia 6 de outubro, às 22h

Em “Aquele do Calendário”, Ipanema (Helena Fernandes) vira um sucesso com suas fotos ilustrando um calendário. A mecânica é alvo da atenção de todos por onde passa. Até Figueirinha (Sergio Loroza) se apaixona!
Marinete (Claudia Rodrigues) chega ao escritório do patrão para pedir seu pagamento, mas se espanta ao receber de imediato um envelope com o dinheiro. É que Figueirinha está disperso, mais preocupado com Ipanema, que está consertando o seu ar condicionado. Até o jornaleiro presenteia a nova musa com uma revista enquanto Marinete questiona o preço de outra.

O pior está por vir… Nete, Solineuza (Dira Paes) e Ipanema vão ao pagode, mas a única que chama a atenção masculina é a mecânica. Nete e Solineuza ficam loucas de ciúmes, e fazem de tudo para atrair os olhares do sexo oposto.

A VIDA COMO ELA É
sexta-feira, dia 6 de outubro, às 23h

Lucy (Debora Bloch) era daquelas que se gabava por ser honesta. Não admitia traição, nem mesmo nas novelas. Estava sempre de cara amarrada, julgava que isso era sinônimo de seriedade. Até que um dia, em seu trabalho, recebeu uma ligação anônima. O homem disse que era seu admirador secreto, a chamou de gostosa e fez propostas indecorosas. Lucy ficou revoltada e contou ao marido, que não se importou. Ela passou a desconfiar de seu vizinho, um rapaz novo que, segundo a amiga, vivia às custas de uma senhora e sofria muito em suas mãos. E Lucy passou a olhá-lo diferente. Já gostava de imaginar que ele era seu admirador. Um dia recebeu flores. Aquilo foi o suficiente para ela acreditar que ele pudesse estar mesmo apaixonado por ela. Valverde (Leon Goes), o marido, chegou em casa radiante por ter ganhado no bicho, mas Lucy nem ligou. No dia seguinte o marido lhe perguntou pelas flores, se ela havia gostado. “Então foi você?”. E tomada de ódio e decepção, chorou muito, gritou e bateu no marido.

Em “Covardia”, Rosinha (Malu Mader) não sabe mais como fugir das investidas de Agenor (Guilherme Fontes). Casada, ela assume que gosta do cara, mas que não pode trair Marcondes (Antônio Calloni), um marido tão bom, tranquilo. Íntimo do casal, Agenor frequenta a casa de Rosinha e não resiste aos encantos da moça e tenta agarrá-la a todo custo. Inconformada com a covardia de Marcondes, que não consegue defende-la das ofensas do padeiro, que apareceu cobrando uma dívida, Rosinha decide marcar um encontro com o pretendente a amante. Se arruma toda e parte decidida a trair o marido. Mas no caminho encontra um amigo da família, que atrapalha seus planos. Sem conseguir consumar o fato, a moça volta pra casa e, sem alternativa, agarra o marido e entrega-se a ele.

GRANDES ATORES
sábado, dia 7 de outubro, às 9h30

Vlad de “Vamp” (1991), Barbosa da “TV Pirata” (1988-90 e 1992), Mederiquis de “Estúpido Cupido” (1976), Quequé de “Rabo de Saia” (1984). Todos personagens memoráveis de um só ator: Ney Latorraca. “Ator é vida. O ator é o máximo. O ator sou eu“, define o convidado do programa, gravado em 2014. Num bate-papo repleto de emoção e risadas, Ney faz uma retrospectiva da carreira e de seus quase 70 anos de vida que, segundo ele, são indissociáveis. “Acho que sempre representei, sempre falo isso. Já nasci representando.“.

Santista, ele dedica sua trajetória profissional aos pais, Nena e Alfredo, e, assume que, desde pequeno, sempre alimentou o sonho de ser uma estrela para orgulhá-los. “Nunca tive nada em casa. Lembro-me da minha mãe falando que eu era filho de um casal pobre, e o que viesse para mim era lucro. Ela me deu esse poder, essa coragem. Me ensinou a não ter medo de nada. Eu dizia que ia brilhar para eles“, conta. Além da força e da veia artística dos pais, que trabalhavam em cassinos, ele enumera o humor como herança. “É a minha principal arma. Lido muito bem com ele. É o que mais uso na vida, e acho que é a coisa mais difícil que existe. Agora, é claro, tem que brotar naturalmente. Uso sem parar. Até no meu cotidiano“, confessa Ney, que tem Grande Otelo como padrinho de batismo.

Entre as lembranças que o convidado guarda de sua mãe, um ensinamento que o acompanha na escolha de seus papeis. “Antes de morrer, revelou que preferia que eu vendesse empadinha – que é uma coisa nobre – a fazer um papel ou trabalhasse com um diretor que não gosto.“. A Escola de Arte Dramática (EAD) também contribui em sua formação. “Tive aula de tudo ali, do bom e do melhor. Você aprende, sua vocação fica mais lapidada. Então, sou um ator brasileiro que, até hoje, faço o que eu quero, com quem eu quero e na hora que eu quero. Isso é uma determinação minha, uma escolha. Não é uma coisa pretensiosa, não. Posso até mudar meu padrão de vida para fazer só o que eu quero“, admite.

Outra prioridade na composição de seus personagens é a participação dos técnicos que ficam por trás das câmeras. “Meu primeiro público é a turma da pesada. Eles vão me dando a temperatura. Na TV, é um trabalho de equipe mesmo“, define. Como exemplo, lembra o irreverente Barbosa, da TV Pirata, que se aperfeiçoou com sugestões no estúdio. “Ele é uma homenagem a um amigo meu, o Carlos Alberto Riccelli, que tem um biquinho, uma coisa muito discreta. O pessoal da equipe, que via, me pedia para aumentar o bico. Fui aumentando, e virou uma coisa enorme. E ele era bonitinho, viu?! Estava vendo outro dia, além de ser muito sensual, era sexy. É uma graça o Barbosa“, comenta Ney, imitando o personagem.

Durante a conversa, Ney também define o retorno do público como seu termômetro. “Pelo o que a pessoa fala, cita nome de personagens ou de novelas, sei a idade dela. De vez em quando, também chamam pelo meu nome ou variações. Tem de tudo! ‘Seu Ney’, ‘Ney Latica’, ‘Ney Latoca’. Falo assim: ‘Ney, respira, Latorraca’. É um nome tão bonito. E Latorraca carrega ‘ator’ e ‘raça’. Isso é para fazer um clima já, uma frase de efeito“, explica, rindo.

E se tem uma coisa que Ney valoriza na trajetória artística é a família que conquistou. “É engraçado, né, não tenho mais a biológica, exceto minha prima e as crianças. Minha família, para valer, é a minha classe, a artística. Eles que me cercam, são meus irmãos. Isso existe, e eu brigo por eles.“. Da profissão, no entanto, lamenta o espaço reduzido para tantos atores capacitados. “Tem pouco campo de trabalho, não tem teledramaturgia em todas as emissoras. Sou de uma época que meu sonho era entrar no supermercado para fazer compras para minha mãe. Fazia TV, cinema, teatro e fotonovela, tudo ao mesmo tempo. Minha mudança, realmente, veio com o sucesso de “O Mistério de Irmã Vap“”.

Ao encerrar seu depoimento, a paixão pela arte fala mais alto: “Sou um atleta do meu trabalho. Vivo em função dele, para o público. É para isso mesmo. Então, tenho que estar inteiraço“, descreve.

ARMAÇÃO ILIMITADA
sábado, dia 7 de outubro, às 17h15

Juba e Lula vão para Saquarema disputar um campeonato de Surf. O prêmio é uma viagem para o Havaí, o grande sonho da dupla da Armação Ilimitada. Mas os amigos andam se estranhando e a competição acaba aumentando essa “briga” entre os dois. Zelda, que foi cobrir o campeonato para o jornal, tenta apaziguar os ânimos dos rapazes. Mas com a vitória de Lula, Juba decide ir embora e acabar com a Armação. Para piorar a situação, Zelda avisa que vai fazer um estágio na França. Percebendo que a união da “família” está ameaçada, Lula decide dar uma forcinha: vende carro, motos e compra uma passagem para Juba viajar com ele.

OS ANOS 80 ESTÃO DE VOLTA
domingo, dia 8 de outubro, às 18h

O episódio da série “Os Anos 80 Estão de Volta” mostra o que de mais importante aconteceu na década na área de humor. Diogo Vilela, Hamilton Vaz Pereira, Marcelo Madureira, Miguel Falabella, Pedro Cardoso e Stella Miranda estão entre os convidados do programa.

Um dos destaques é a geração talentosa de atores como Diogo Vilela, Pedro Cardoso e Débora Bloch, que levaram o humor anárquico para a televisão, com a criação do “TV Pirata”. O “teatro besteirol”, gênero que marcou a época com peças de humor, revelou autores como Mauro Rasi e Vicente Pereira, e consagrou, no palco, atores como Miguel Falabella e Guilherme Karam.

Também é assunto no episódio: o surgimento das Revistas “Planeta Diário” e “Casseta & Planeta”, que depois se transformaria em um programa de televisão.

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