A falta de investimento de algumas emissoras abertas em TV paga tem surpreendido o mercado. O SBT, a Record e a RedeTV! praticamente ignoram as 50 milhões de pessoas que possuem acesso aos canais por assinatura. De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin, essas redes devem continuar ausentes para esse público em 2014.
Enquanto isso, a Globosat, braço da Globo no setor, continua como líder em audiência e faturamento. Atualmente, a emissora tem 40 canais pagos, entre próprios ou aqueles em parceria com outras empresas, como a Rede Telecine (joint-venture entre a Globosat e os estúdios MGM, Paramount, Fox e Universal).
Os números para os próximos anos são ainda melhores. A estimativa é que em dez anos cerca de 100 milhões de pessoas tenham acesso à TV paga, ou seja, metade da população atual do Brasil. Em 2013, o setor atraiu R$ 1,5 bilhão em publicidade, número que pode chegar em R$ 10 bilhões daqui a uma década.
A Record, por exemplo, tem apenas a Record News e a sua versão em HD na TV fechada. O SBT e RedeTV! só possuem os canais em alta definição. No caso da empresa de Edir Macedo, o mercado acredita que é possível usar o arquivo de maneira similar ao Viva (da Globosat). O SBT, com mais de 30 anos de história, também poderia transmitir suas antigas produções em outra frequência. A única com a situação mais complicada no assunto programação é a RedeTV!, a mais nova entre as redes.
De todas as maiores emissoras abertas, a única que investe no setor é a Band, mas ainda está bem distante da Globo. A família Saad possui a Band News, o BandSports, Terra Viva, e Arte 1 como os principais destaques.
Fonte: RD1
Fonte: RD1
A Bandeirantes e o SBT poderiam fazer um canal no estilo do Viva.
ResponderExcluirSe fizerem,tomara que seja mais competente do que o Canal Viva,pois para reprisar produções mais antigas,é um sacrfício.