Enquanto os comentários no mercado de telecomunicações no dia de hoje, 27, continuam voltados para a oferta do milionário russo à Oi, de US$ 4 bilhões, condicionada ao ingresso da TIM, outros agentes estrangeiros também se movimentam no mercado brasileiros. Entre eles, a AT&T, que na semana passada, enviou dirigentes seus para conversar com o ministro da Fazenda Joaquim Levy.
No tour brasileiro, que envolveu também reuniões com o presidente da Anatel, João Rezende, a empresa não avançou sobre seus futuros movimentos no Brasil, embora o ministro das Comunicações, André Figueiredo, tenha afirmado ontem à imprensa, que espera movimentos de consolidação ou de “expansão” no mercado brasileiro nos próximos seis meses.
Conforme fontes que participaram as reuniões com os executivos, a AT&T não parece demonstrar muito apetite para ingressar na seara das consolidações ou entrar regulado mundo das concessionárias, mas também não quer deixar o que já tem. “Eles disseram com todas as letras que não vão vender a Sky para a Telefônica”, afirmou fonte que participou das reuniões.
