Discovery estreia série inédita "Os Lugares Mais Perigosos para se Viver"


Existem partes do planeta onde pessoas convivem com a morte. Nelas, os habitantes estão sob a ameaça constante de desastres que podem ser causados pela natureza ou em decorrência da ação destrutiva do homem. A partir desta quarta-feira, 18 de maio, às 23h10, o Discovery viaja o mundo para visitar esses locais e ouvir seus moradores em OS LUGARES MAIS PERIGOSOS PARA SE VIVER (72 Most Dangerous Places to Live).

Em seis episódios de uma hora, a série inédita desvenda os 72 ambientes mais insalubres e expostos que os seres humanos ocupam na Terra. Entre as fontes estão especialistas e moradores que explicam os perigos, a história, as soluções criadas para minimizar os problemas e por que ainda há pessoas vivendo nas condições críticas que cada um deles apresenta.

De grandes cidades assoladas pelos males da poluição a vilarejos que lidam com a iminência da próxima tragédia, a produção reúne registros impactantes de localidades onde viver é, por si só, um ato de alto risco.  São comunidades submetidas a enchentes devastadoras, situadas em zonas de erupções vulcânicas ou de avalanches; na rota de furações ou em regiões onde a contaminação do solo e da água determina mazelas sociais.

Além de lares para aqueles que resistem – por apego à propriedade ou falta de alternativa – OS LUGARES MAIS PERIGOSOS PARA SE VIVER despertam fascínio de turistas em busca de aventura e da adrenalina de penetrar em território proibido: muitas das localidades foram evacuadas pelas autoridades locais mas, ainda assim, atraem curiosos que querem descobrir seus mistérios e perigos.

O caso que inaugura OS LUGARES MAIS PERIGOSOS PARA SE VIVER é o de Centralia, na Pensilvânia:  um povoado fantasma formado por seis pessoas que vivem sobre 160 hectares de carvão subterrâneo incandescente. Iniciado em 1962, o incêndio da mina transformou o que antes era uma cidade próspera  em local abandonado, onde os residentes tentam seguir a rotina depois de conseguirem na justiça o direito de permanecerem em Centralia.

Durante a série, o telespectador conhecerá como o lixo industrial e doméstico fez um rio da Indonésia, que décadas atrás era fonte de sustento para toda a comunidade, se tornar um algoz. Nas últimas décadas,  os resíduos das indústrias têxteis extirparam a vida das águas do Citarum; hoje, os pescadores de outrora recolhem lixo reciclável do rio e a população sofre com doenças associadas à poluição da água.

Na Austrália, a série visita um dos territórios mais contaminados do planeta, a cidade de Wittenoon: região serviu de base para extração do amianto, cujas fibras suspensas no ar comprometem os pulmões e podem causar câncer. A série conversa com dois entre três últimos moradores da cidade, que explicam como ocorreu a derrocada e por que preferiram ficar.

Nos Estados Unidos, um caçador de tornados explica por que a região central daquele país é uma rota de tempestades tão perigosas quanto emocionantes. Existe uma indústria do “turismo de tornados”, movimentada por pessoas vindas de todo o mundo na tentativa de experimentar a fúria de ventos que chegam a 500 km/h.

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