No fio da navalha, na mira da arma, entre a vida e a morte: para agentes especializados nas difíceis negociações em crimes com reféns, dialogar com pessoas em situação emocional extrema pode ser parte de mais um dia de trabalho.
Em episódios de uma hora, a nova série do Investigação Discovery revive o drama de casos reais, destacando o trabalho desses negociadores. HISTÓRIAS DE REFÉNS (Hostage: Do or Die) estreia na segunda-feira, 23 de maio, às 20h40, com a apresentação de Dominick Misino, experiente agente que trabalhou no departamento de polícia de Nova York.
Na primeira temporada são seis episódios de uma hora, que reconstituem os casos desde os momentos iniciais, até o desfecho. Em depoimentos exclusivos, as vítimas, agentes, detetives e oficiais de alto comando revivem as diferentes perspectivas de cada caso.
Imagens da cobertura jornalística, áudios e vídeos reais, dramatizações e computação gráfica reconstroem em detalhes as complexas circunstâncias desses casos de grande repercussão. Esquemas em animação 3D mostram como os criminosos conseguiram fazer os reféns, sinalizam as possibilidades de interceptação que foram analisadas à época e ressaltam a corrida contra o tempo.
O sequestro de funcionários na sede do FBI de Atlanta, o caso do voo Lufthansa 592, o atirador que abriu fogo em um centro de compras e tomou uma funcionária como refém; o drama da agente penitenciária que foi submetida aos abusos de detentos que tomaram a torre de vigilância da prisão – estes são alguns dos casos contados por HISTÓRIAS DE REFÉNS, um por episódio.
Alguém que não tem nada a perder e decide usar a vida de outros como objeto de troca. As vítimas, apavoradas, precisam se concentrar em não arruinar as chances de resgate. Do lado de fora, o desespero, a apreensão e a esperança de famílias que confiam ter de volta e a salvo os seus entes queridos.
Acima desses extremos estão negociadores experientes que precisam lidar com a situação mantendo tranquilidade, a sensibilidade de avaliar os ânimos, e a capacidade de prever atitudes para traçar planos estratégicos sem a menor margem para falhas.