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Conheça os filmes em destaque na programação do Canal Brasil de 09 a 15 de dezembro.
SEGUNDA-FEIRA, 09 DE DEZEMBRO
Happy Hour - Verdades e Consequências (2019) (114’)
Horário: Segunda, dia 09/12, às 18h05
Classificação: 14 anos
Direção: Eduardo Albergaria
Sinopse: Após um acidente, Horácio (Pablo Echarri) muda completamente suas perspectivas de vida e decide confessar para sua esposa, Vera (Letícia Sabatella), que deseja ter relações com outras pessoas, embora ainda queira continuar o casamento. Confusa e inserida em um momento profissionalmente complicado, ela não gosta da ideia mas percebe que precisa, mais do que nunca, continuar seu casamento.
TERÇA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO
Abutres (Carancho) (2010) (107’)
ESTREIA
[Latinidades]
Horário: Terça, dia 10/12, às 22h
Classificação: 16 anos
Direção: Pablo Trapero
Sinopse: Sosa (Ricardo Darín) paira como um urubu sobre as ruas de Buenos Aires (Argentina) à espera de um atropelamento para lucrar a partir do drama de acidentados. O advogado trabalha para uma firma corrupta especializada em aplicar golpes no governo a partir de brechas jurídicas exigindo pagamentos de multas para quem se envolveu em alguma colisão. À espreita de mais um caso, o homem conhece Lujan (Martina Gusman), uma médica que presta assistência às vítimas do trânsito. Após um distanciamento inicial, a paixão toma conta da relação, mas a vida no submundo da capital argentina cobra um preço alto e sem direito a indenizações. Logo ambos vão perceber que, como bons abutres, todos que voam sobre essas terras sentem de longe o cheiro de carne podre.
QUARTA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO
Tunga – O Esquecimento das Paixões (2018) (74’)
INÉDITO e EXCLUSIVO
Horário: Madrugada de terça/quarta, dia 11/12, à 1h45
Classificação: 18 anos
Direção: Miguel de Almeida
Sinopse: A história das artes plásticas nacionais passa impreterivelmente pela figura de Antonio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, popularmente conhecido como Dois anos após seu falecimento, o diretor Miguel de Almeida assina uma película bem ao estilo de seu protagonista; experimental, provocadora e complexa. A coprodução do Canal Brasil com a Plateau Marketing e Produções Culturais conta com narração da cantora Marina Lima. O filme passeia pela trajetória do artista a partir dos fragmentos de suas performances, intercalando entrevistas produzidas com quem conviveu de perto com esse gênio das artes plásticas e imagens de arquivo de trabalhos produzidos pelo protagonista ao longo de sua carreira. Assim como o próprio intelectual, o filme investe em uma estética de videoarte, com imagens propositalmente granuladas e contrastadas excessivamente. Suas obras romperam a fronteira da arte contemporânea, com trânsito livre entre as mídias, e possibilitavam diversas reações do público, indo da beleza clássica, passando pelo terror fantasmagórico e chegando à escatologia. Sem sutileza, assim como o pernambucano que empresta o nome à película, o longa-metragem convida o espectador a um profundo mergulho na obra e na vida de Tunga, uma imersão em que nunca se sabe onde pode terminar.
QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO
Vermelho Sol (Rojo) (2018) (109’)
INÉDITO e EXCLUSIVO
Horário: Quinta, dia 12/12, às 20h
Classificação: 14 anos
Direção: Benjamín Naishat
Sinopse: Claudio (Dario Grandinetti) é um advogado arrogante que vê sua vida perfeita desmoronar quando um detetive particular chega à sua pacata cidade para investigar um desaparecimento. Implacável, o detetive quer provar que nada é o que parece ser, e descobre segredos surpreendentes.
SEXTA-FEIRA, 13 DE DEZEMBRO
Mãe Só Há Uma (2016) (90’)
[Cinema em Outras Cores]
Horário: Sexta, dia 13/12, às 23h15
Classificação: 16 anos
Direção: Anna Muylaert
Sinopse: Pierre (Naomi Nero) é um adolescente de 16 anos de perfil nada convencional e desobediente às convenções tradicionais de gênero. Com um visual andrógino, ele toca em uma banda de rock, se veste com roupas femininas, pintas as unhas, usa maquiagem no rosto e demonstra interesse por ambos os sexos, mas é acompanhado por meninas na maioria das vezes. Ele mora com a mãe, Aracy (Dani Nefussi), e a irmã, Jacqueline (Laís Dias), e demonstra o comportamento rebelde de um jovem aparentemente perdido. Seu cotidiano é radicalmente alterado quando um oficial de justiça bate à porta alegando que sua mãe o raptou da maternidade ainda bebê, e seus pais biológicos o procuram desde então.
SÁBADO, 14 DE DEZEMBRO
Fala Comigo (2017) (92’)
Horário: Sábado, dia 14/12, às 22h25
Classificação: 14 anos
Direção: Felipe Scholl
Sinopse: Em seu primeiro longa-metragem como diretor, Felipe Sholl se volta para a vida de Diogo (Tom Karabachian), um jovem de 17 anos que se excita ligando para as pacientes da sua mãe, a psicóloga Clarice (Denise Fraga). Certo dia, ele liga para Ângela (Karine Teles), uma mulher de 43 anos que acaba de enfrentar uma separação traumática, capaz de afunda-la numa crise depressiva. Ansiosa pelo retorno do cônjuge, atende esperançosa e conversa, sem retorno, com o jovem como se fosse o marido. Como encontra retorno do outro lado da linha, Diogo passa a ligar com frequência para Ângela, que logo descobre que ele é o autor das misteriosas chamadas – a revelação da identidade do responsável pelos telefonemas abre espaço para uma série de questionamentos morais sobre a conduta de todos os personagens do filme.
DOMINGO, 15 DE DEZEMBRO
O Auto da Compadecida (2000) (104’)
Horário: Domingo, dia 15/12, às 21h15
Classificação: Livre
Direção: Guel Arraes
Sinopse: Matheus Nachtergaele, Selton Mello, Fernanda Montenegro, Marco Nanini, Lima Duarte, Diogo Vilela, Denise Fraga, Paulo Goulart, Rogério Cardoso, Luiz Melo, dentre outros, no filme de estreia de Guel Arraes, baseado na peça homônima do dramaturgo pernambucano Ariano Suassuna. O longa-metragem levou aos cinemas mais de dois milhões de pessoas, tornando-se um dos maiores sucessos de bilheteria do cinema brasileiro na década de seu lançamento. A história é centrada na dupla João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello), dois nordestinos sem eira nem beira que se valem da esperteza de Grilo para sobreviver na dura vida no sertão. A dupla provoca muitas confusões, enganando ricos e poderosos. Como pano de fundo, uma severa crítica às relações díspares entre as camadas sociais, marca registrada das peças de Suassuna.