"Vai Que Cola" estreia oitava temporada na próxima segunda-feira no Multishow

Créditos: Juliana Coutinho/ Divulgação Multishow

A turma da pensão da Dona Jô vai para o Leblon viver uma vida de novela na temporada inédita de Vai Que Cola, que vai ao ar no Multishow a partir do dia 30 de novembro, sempre às 22h. Entre as novidades do humorístico estão a participação especial de Paulo Gustavo já no primeiro episódio, além da chegada dos personagens Tomás (Ricardo Tozzi) e Bebeto (Maurício Manfrini) ao humorístico. Os 40 episódios serão exibidos de segunda a sexta e, nesta temporada, serão sempre dois inéditos por dia. A atração tem direção de Régis Faria e João Fonseca, e produção de A Fábrica.

Na nova leva de inéditos, os moradores mais engraçados do Méier passam a morar no apartamento de Valdo (Paulo Gustavo) no Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde se envolvem em confusões hilárias para driblar o custo de vida alto. Paulo Gustavo participa de um dos episódios e o programa também contará com Alice Borges no papel de síndica.

Nesta temporada, Valdo precisa se manter foragido do Brasil por conta de artimanhas de seus parentes. Para preservar seu apartamento no Leblon, ele sugere que Ferdinando (Marcus Majella) more em segredo sozinho no local e deixe tudo em ordem. O ex-concierge aceita a proposta, mas, quando descobre o valor do condomínio que teria que pagar, convida Terezinha (Cacau Protásio) para dividir o local e os custos com ele. Tetê, por sua vez, chama Dona Jô (Catarina Abdalla) e Jéssica (Samantha Schmütz) para se juntarem a eles.

Créditos: Juliana Coutinho/ Divulgação Multishow

A pequena influenciadora digital Jéssica ganha um pouco de fama ao sair do reality show "SPB - Só Para Baixinhos", e tenta aproveitar ao máximo o status de nova moradora do Leblon. Já Dona Jô tenta tirar um ano sabático no novo apartamento e deixa a pensão nas mãos de Alejandro (Pedroca Monteiro), que segue em seu namoro colorido com Ferdinando. Ao chegar na nova casa, a turma da pensão se depara com o porteiro Bebeto, que desenvolve uma relação amorosa com Terezinha e com os vizinhos Tomás, playboy em decadência que não quer abandonar o Leblon, e Hélio, o morador rico e maluco do prédio, que se apaixona por Dona Jô. Seguem no elenco fixo do humorístico Paulinho Serra, Luís Lobianco, Marcelo Médici e Silvio Guindane.

As gravações do Vai que Cola não contaram com plateia presencial - desta vez, a arquibancada foi composta por totens com fotos do público. A equipe foi reduzida e levou em consideração as orientações dos órgãos de saúde para conter o avanço da Covid-19 e preservar a saúde de todos os envolvidos na atração.

Sobre os novos personagens:

Tomás (Ricardo Tozzi): Tomás é primo de Valdo, um playboy ex-rico que não tem condições de se manter no apartamento que herdou da família. Por isso, vive no apartamento do Valdo "filando" comida e outros itens da galera do Méier. Filho de um ex-conselheiro do Flamengo, ele trabalha como olheiro do clube e mantém uma escolinha de futebol de areia na praia do Leblon - seu objetivo é achar um novo craque para empresariar e voltar a ser rico. Tomás também vive um romance com Jéssica, mas não conta para ela que está falido.

Bebeto (Maurício Manfrini): Bebeto é um porteiro simpático, cheio de histórias e um pouco folgado. Ele trabalha no prédio desde os 18 anos e se sente dono do lugar, mas sonha com sua aposentadoria. Sua origem é no Vidigal, onde tem uma casa. Também viu Tomás crescer e tem uma relação de irmão mais velho com o morador.

Hélio (Paulinho Serra): Hélio é o "filho maluco" de um casal de classe média e ex-hippie da Zona Sul, e ganhou muito dinheiro ao vender a patente de uma de suas descobertas durante uma bolha tecnológica. Apesar disso, não se comporta como uma pessoa rica, veste sempre pijamas e, quando lhe pedem dinheiro, some do lugar. Ele se aproxima da turma da pensão e vive na cobertura do prédio inventando situações absurdas.

DECLARAÇÕES DO ELENCO:

Paulo Gustavo

- Sobre o sucesso do programa:

"Eu amo ter feito parte da história do Vai Que Cola. Eu já estava na quinta temporada do 220 Volts quando o Multishow me ligou e disse 'a gente tá criando um programa pra você' e a gente escolheu o elenco todo em parceria. Então foi um programa especial pra mim, porque pude escolher trabalhar com os meus amigos e considero isso um privilégio. E eu amo ter feito parte! Acho que o sucesso do Vai que Cola se deve ao fato de ser um programa que conversa com o povo, com todas as idades. É uma coisa meio 'trapalhão', nós todos trapalhões, nós todos debochamos de si ali dentro e a gente improvisa, brinca, trabalha muito a generosidade um pro outro, a gente está sempre levantando a piada pro outro. E acho que o público sente esse carinho que rola nos bastidores. É um sucesso por isso, é um programa para toda a família."

Cacau Protásio

- Sobre sua personagem, Terezinha, ao longo das temporadas:

"Terezinha é uma mulher que se reinventa. A cada ano ela está diferente e, neste, ela está totalmente afro. Estamos nesse momento negro, de uma valorização e importância muito grande, e ela vem para representar e mostrar a beleza dela e da mulher gorda e negra. E é sempre assim, ela anda conforme a carruagem, se reinventa a cada nova temporada. É uma mulher feliz, autêntica, que vive como se não houvesse amanhã."

- Sobre gravar a oitava temporada seguindo protocolos de higiene e segurança:

"Gravar Vai Que Cola nessa pandemia foi bem difícil porque os protocolos nos limitavam de algumas coisas. Ainda mais a minha personagem, que é muito do toque, do encostar, do esbarrar, do empurrar. E a Terezinha não podia fazer nada disso, foi complicado mas necessário. Mesmo assim a gente conseguiu fazer com alegria e nossos dias de gravações foram tomados por muito cuidado um com o outro. Nós, do elenco e produção, estamos ainda mais unidos do que já éramos. E, por esse lado foi bom, nós vimos o amor e cuidado que temos um com o outro. Sem falar no cuidado com o público, buscando a cada episódio fazer algo bem divertido para levar alegria e amor, que é o que as pessoas mais precisam."

Catarina Abdalla

- Sobre semelhanças e diferenças entre ela e a Dona Jô, sua personagem:

"O que eu tenho de parecido com a Dona Jô é a força do trabalho, sou uma pessoa sempre na ativa. Nós gostamos de cozinhar - inclusive esse foi o primeiro talento que eu descobri na vida -, a volúpia dela, e o jeito animado também temos em comum. De diferente, vejo que ela tem uma paciência maior, um olhar carinhoso para o geral, ela domina a galera, coloca ordem em tudo... eu já não tenho muito esse talento."

- Sobre o que o público pode esperar da nova temporada:

"O público pode esperar superação nessa nova temporada. A gente normalmente faz um programa tão espontâneo, com uma plateia maravilhosa, onde interagimos o tempo inteiro com os câmeras, diretores, equipe e estamos todos juntos para levar a alegria. E neste ano estamos nos superando devido às mudanças, estamos nos cuidando e nos amando mais ainda e isso possibilitou nos deu forças para conseguir preparar um programa feliz e também autêntico, apesar da pandemia e da falta de coisas importantes para o nosso humorístico, como a plateia que sempre esteve presente nas outras temporadas... Vai continuar sendo um programa de qualidade e alegria para quem nos assiste."

Ricardo Tozzi

- Sobre a sua chegada ao elenco do humorístico:

"O convite surgiu de uma forma muito interessante. Eu fiz uma participação especial no Vai que Cola em 2018, e com isso ficou um gostinho de quero mais - tanto em mim quanto no pessoal do programa. Eu havia achado muito legal o programa, a configuração, o elenco. Quando fui convidado para entrar para o elenco, foi a consolidação de um relacionamento que deu certo. Estou super contente e desafiado de estar fazendo algo que nunca tinha feito, em uma linguagem totalmente diferente."

- Sobre a trajetória do seu personagem nesta temporada do programa:

"O Tomás é do Leblon, veio de um berço de ouro. Ele era rico, até sua mãe fugir com o dinheiro quando o pai morreu. Ele não quer perder seu status, tem um ar nobre de acordo com o jeito com que foi criado. Mas, hoje ele dorme em cima de uma pilha de boletos, não tem dinheiro para nada. Vende móveis da casa e faz de tudo para não mostrar sua decadência. Ele não quer trabalhar, é mimado mas tem um bom coração, vive dando pequenos golpes para sobreviver dentro desse seu entendimento do que é a vida. É um cara que nasceu para ter tudo, mas no momento não tem nada. Ele sempre tenta parecer ser o que não é, então quando chega no apartamento com a galera do Méier, que é tão autêntica, ele sente uma identificação de poder ser quem é, porque estão todos ali no perrengue. Ele se interessa bastante pela Jéssica, porque são pessoas parecidas. Ambos mimados pela vida, Jéssica pela Dona Jô e Tomás pela família. Mas apesar da atração, também batem de frente."

Maurício Manfrini

- Conta como seu personagem inédito, Bebeto, vai alterar a dinâmica do sitcom e trazer novidades nesta temporada:

"O porteiro Bebeto vai sempre se meter nas confusões causadas por todo o elenco. Como o sitcom terá um argumento novo e um cenário inédito, as situações terão quase sempre o dedo do meu personagem."

- Sobre como era o astral do elenco nos bastidores das gravações:

"Apesar dos protocolos de segurança e do distanciamento entre todos, com o tempo as coisas foram, na medida do possível, se ajeitando e as gravações ficavam cada vez mais divertidas."

Marcelo Médici

- Sobre as principais novidades de seu personagem, Sanderson, nesta temporada:

"Mediante o momento que passamos, Sanderson representa a maioria dos brasileiros: está tentando sobreviver, trabalhar com coisas diferentes. Ele tentará ser "passeador", não só de pets, mas de tudo: roupas que ficaram muito tempo guardadas e precisam de um ar, sapatos, e fará entregas, pequenos reparos, se vestirá de Papai Noel…"

- Sobre como se identifica com Sanderson:

"Além de eu já ter morado no Jardim Vaz de Lima como Sanderson, me identifico no otimismo, de precisar, mais do que nunca, acreditar que tudo vai melhorar!"

Luís Lobianco

- Sobre a relação de seu personagem, Reginel, com seu interesse amoroso, Terezinha:
"Nesta temporada, Reginel se depara com mais um concorrente, o porteiro Bebeto, personagem do Maurício Manfrini. Para não ter confusão, Terezinha decide que um vai ser o namorado do Méier e o outro do Leblon!"

- Sobre as principais novidades profissionais e pessoais de Reginel na nova leva de episódios:
"O Reginel se torna um microempreendedor e cria a ’Méier Fúdis’. É uma empresa de entregas de um homem só. Ele transporta produtos do Méier para o Leblon, com os preços do subúrbio."

Paulinho Serra

- Sobre sua relação com o Vai Que Cola:
"Eu entrei na terceira temporada e já acompanhava todo o sucesso do programa. Fazer parte do elenco expande a minha família."

- Sobre o processo de construção de seu novo personagem, Hélio:
"Eu já fiz os personagens Zélio e Célio, e o Hélio na verdade é uma grande brincadeira dos autores, em que o personagem vai se mostrando no decorrer dos episódios."

"VAI QUE COLA - OITAVA TEMPORADA"
Estreia: 30 de novembro, segunda-feira, às 22h no Multishow
Exibição: Segunda a sexta, às 22h, dois episódios inéditos por dia.

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