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As Olimpíadas de Tóquio prometem entrar para a história como a de maior representatividade feminina. A delegação brasileira, inclusive, deve ter o seu maior percentual histórico de mulheres, muitas delas com grandes chances de marcar seus nomes na história do esporte brasileiro. Mas nem sempre foi assim. Na Grécia Antiga as mulheres não só não competiam como também não podiam assistir nem torcer. Elas começaram a participar a partir da segunda edição, de forma tímida, representando apenas 2% dos atletas. O caminho foi longo, mas algumas delas foram fundamentais para quebrar essas barreiras e abrir portas para que tantas outras pudessem seguir seus caminhos. O repórter André Gallindo vai contar a história de algumas dessas heroínas do esporte a partir do próximo domingo na série 'As Pioneiras' do 'Esporte Espetacular'. “Nossa intenção é mostrar a incrível história de mulheres que destravaram portas e que permitiram a outras brasileiras entrar no olimpo por mérito próprio”, afirma o repórter André Gallindo.
No primeiro episódio, a homenagem é para a nadadora Maria Lenk, primeira mulher brasileira a participar dos Jogos Olímpicos, em Los Angeles-1932; no segundo, a incrível história da velocista Melânia Luz, primeira negra a integrar uma delegação olímpica brasileira, em Londres-1948; e no último, a série avança até 1996, quando as jogadoras de vôlei de praia Jackie Silva e Sandra Pires foram as primeiras brasileiras a subir no lugar mais alto do pódio em Atlanta, conquistando a tão sonhada medalha de ouro olímpica.
Esse ano, em Tóquio, uma das promessas de ser o grande nome desta edição é a ginasta americana Simone Biles, dona de cinco medalhas olímpicas nos Jogos do Rio-2016, e que volta a competir após um ano parada por conta da pandemia. O repórter Guilherme Roseguini mostra no ‘Esporte Espetacular’ deste domingo, como esse período sem competições afetou a preparação da ginasta para as Olimpíadas e o que podemos esperar dela nos Jogos. O programa traz ainda o segundo episódio do quadro “De Papo com a Madrinha”, com Claudia Leitte. Madrinha do Time Brasil, a cantora conversa com a ginasta Rebeca Andrade. Ainda no clima olímpico, o episódio desta semana da série “Minha Medalha” relembra o primeiro ouro da história do boxe brasileiro, com o baiano Robson Conceição.
A cobertura olímpica segue no ge.globo, com informações da disputa da primeira etapa Copa do Mundo de Canoagem Slalom. Isaquias Queiroz, Erlon de Souza e mais oito brasileiros voltam a competir internacionalmente depois de quase dois anos parados por conta da pandemia. A competição acontece até domingo, na cidade de Szeged, na Hungria. A partir deste sábado, o site acompanha o desempenho dos brasileiros na quarta e última etapa australiana do Circuito Mundial de Surfe, em Western.
O surfe também é tema do primeiro filme da nova fase da campanha olímpica da TV Globo que entra no ar neste domingo. Depois de detalhar grandes histórias dos Jogos, é chegada a hora do público ficar por dentro de algumas modalidades que estarão presentes no evento. Entre as 12 chamadas, que contarão com a narração do ator Ícaro Silva, estão esportes tradicionais como o futebol, vôlei e atletismo. Na estreia, o filme mostra como o surfe, uma das novidades desta edição olímpica, pode trazer medalhas inéditas para o Brasil.
Na próxima terça-feira, dia 18, os repórteres Edgar Alencar e Guilherme Costa apresentam as regras e curiosidades da ginástica, modalidade que já deu ao Brasil quatro medalhas olímpicas, no quadro ‘Enciclopíadas’, do ‘Hora 1’. Já no ‘Carta Olímpica’ do ‘Redação SporTV’, o repórter Ricardo Pereira relembra a única conquista do Brasil em uma prova de pista do atletismo, o ouro de Joaquim Cruz, nos Jogos de Los Angeles-1984.
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