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| Reprodução/Discovery |
Ajuda divina, destino ou puro acaso: os protagonistas das histórias reais compiladas em SOBREVIVI POR SORTE (I Got Lucky), nova série original do Discovery, têm explicações como essas para as experiências de encontro com a morte pelas quais passaram. O fato é que eles venceram o embate e sobreviveram para conta-lo às câmeras.
Com estreia na quarta-feira, 4 de agosto, às 22h50, a série em com episódios de meia hora, sendo dois exibidos em sequência, compila imagens impressionantes que registram o quão sortudos foram aqueles que saíram vivos de situações críticas – de ataques de animais a explosões, acidentes em ambientes urbanos e na natureza, além de tentativas de façanhas que deram muito errado.
Em tempos de dispositivos de vídeo portáteis, as experiências de sobrevivência ficaram registradas não apenas nas memórias daqueles que por elas passaram, mas em imagens eletrizantes que superam qualquer descrição. Cada episódio reúne diversos desses registros e mostra como, em um átimo, a vida pode ser ameaçada por desastres imprevisíveis.
Junto a alguns dos vídeos, os sobreviventes e aqueles que presenciaram os eventos de perto narram os fatos, revelando a perspectiva individual, a adrenalina e os pensamentos que lhes ocorreram. Especialistas analisam o material e revelam como os milésimos de segundo e os milímetros fizeram toda a diferença entre a vida e a morte, explicando os princípios da ciência que justificam eles estarem vivos para contar o que ocorreu.
No episódio de estreia de SOBREVIVI POR SORTE, um grupo de amigos registra a trilha para uma cachoeira em uma das ilhas do Havaí. De repente, um escorregão no topo da cachoeira fez Heather Friesen despencar por mais de quinze metros, uma queda gravada pela câmera portátil que ela trazia consigo. Em meio ao susto, Heather conseguiu reagir e se preparar para diminuir o impacto com a água, o que evitou consequências ainda mais graves e possivelmente a sua morte. A jovem, então com 23 anos, sobreviveu a 10 costelas quebradas, pulmões perfurados e lesões graves no ombro.
Depois, imagens instaladas no painel de um carro mostram um passeio por uma estrada pitoresca na montanha, a mais de dois mil metros de altitude. De repente, a bela vista se converteu em pesadelo, quando o motorista perdeu o controle em meio a uma curva e caiu no penhasco. Por sorte, o carro ficou preso em um duto de concreto a quinze metros da pista, evitando com que o veículo rolasse até a base. Frações de segundos fariam a diferença entre um acidente fatal e o que realmente aconteceu: o motorista saiu do carro sem nenhum arranhão.
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