Conquistas do futebol e da vela estão nos novos episódios de ''É Ouro – O Brilho do Brasil em Tóquio'' no Globoplay

Divulgação Globo/João Cotta

Das sete medalhas de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, duas passaram por desempenhos conjuntos e viraram exemplos de força coletiva: a do futebol masculino e a da vela, na classe 49er FX, com Martine Grael e Kahena Kunze. Essas façanhas estão em mais dois episódios já disponíveis de "É Ouro - O Brilho do Brasil em Tóquio", série documental original do Globoplay, produzida pelo Esporte da Globo, que mostra os bastidores das conquistas brasileiras na última edição do maior evento esportivo do planeta.
 
Martine e Kahena abrem o jogo sobre a parceria que começou a ser construída ainda na adolescência. Uma caminhada de conquistas, mas também marcada por uma separação às vésperas dos Jogos de Londres, em 2012. No ano seguinte, a retomada da dupla mudou o destino das atletas: o primeiro ouro veio no Rio 2016; o segundo, em Tóquio. "Somos duas pessoas diferentes que gostam da mesma coisa", resume Martine. "A nossa amizade vai muito além. É uma parceria para a vida", define Kahena Kunze. O episódio mostra a reviravolta das brasileiras em Tóquio. Após um início conturbado, se recuperaram ao longo das regatas até chegarem à última com a chance de ouro. Seguindo a intuição de Martine Grael, a dupla foi a única a velejar pelo lado direito da raia. A estratégia se mostrou a melhor possível e o terceiro lugar na prova final selou a conquista. 
 
Jogadores como Daniel Alves, Richarlison, Matheus Cunha, Nino, Malcom, Paulinho e Claudinho, além do técnico André Jardine, contam com exclusividade os bastidores da campanha dourada da seleção masculina de futebol, que repetiu o título de 2016. "Quando eu ganhei a frente, pensei: ' Agora é a minha hora'. Baixou até a pressão, eu não esperava fazer o gol do título. Lembro  que o (Matheus) Cunha me pedia para respirar. Quando caiu a minha ficha, o juiz já havia apitado o fim do jogo e nós éramos campeões", conta o atacante Malcom, autor do gol do título na prorrogação da final contra a Espanha. Além dos depoimentos, o episódio traz uma emocionante conversa do centroavante Matheus Cunha com o pai, pelo celular, ainda no vestiário, agradecendo por todos os sacrifícios feitos pela família.
 
Além dos episódios da seleção masculina de futebol e da dupla Martine Grael/Kahena Kunze, já estão disponíveis no Globoplay as histórias das medalhas de ouro de Italo Ferreira (surfe), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Rebeca Andrade (ginástica artística) e Isaquias Queiroz (canoagem). “É Ouro! – O Brilho do Brasil em Tóquio” é a terceira produção do Globoplay em parceria com o Esporte da Globo – já foram lançados ‘Doutor Castor’, sobre a vida de Castor de Andrade; e ‘Predestinado’, sobre a trajetória de Gabriel Barbosa, o Gabigol. O projeto tem direção geral de Rafael Pirrho, que também assina a direção e roteiros dos episódios ao lado de Daniel Falcão (Ítalo Ferreira e Isaquias Queiroz), Felipe Brisolla (Rebeca Andrade), Guido Nunes (Hebert Conceição), Henrique Arcoverde (Ana Marcela Cunha), Marco Antonio Araujo (Martine Grael/Kahena Kunze) e Rafael Freitas (Rayssa Leal). No episódio sobre o futebol, Rafael Pirrho divide a direção com Eric Faria; e o roteiro, com Marcel Lins e Márcio Iannacca. O argumento é de Carol Oliveira.

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