LIFETIME celebra o Dia Internacional da Mulher com a segunda edição do Latin America Lifetime Awards

Divulgação

LIFETIME se une às comemorações do Dia Internacional da Mulher com a entrega do Latin America Lifetime Awards (LALA 2022), em uma cerimônia de premiação que será realizada virtualmente nesta quinta-feira, 3 de março, às 17h, e que poderá ser vista pelo público por meio da plataforma on-line de Youtube do canal.

Este ano, as cinco mulheres indicadas pelo LIFETIME são a cantora afropop Margareth Menezes (Brasil), nomeada como uma das personalidades negras mais influentes do mundo pela Mipad 100, entidade chancelada pela ONU, e com quatro indicações ao Grammy; a renomada artista plástica Marta Minujín (Argentina); Christiane Endler (Chile), jogadora de futebol e vencedora do prêmio The Best concedido pela FIFA como melhor goleira 2021; a cientista e Gerente de Programas Científicos da Diretoria de Missões Científicas da NASA (SMD) Adriana Ocampo (Colômbia); e a cantora, antropóloga e filantropa Lila Downs (México), vencedora do Grammy e de seis prêmios Latin Grammy Awards. Todas elas se destacaram pela perseverança e pelo trabalho incansável para alcançar seus sonhos e ao mesmo tempo ultrapassaram fronteiras e levaram, além de seus países de origem, o nome da América Latina para o mundo.

O Latin America Lifetime Awards foi criado pelo LIFETIME com o objetivo de prestar uma merecida homenagem a mulheres que, com seu exemplo, empoderam suas semelhantes, cujas conquistas, trajetória e testemunho conseguiram quebrar paradigmas e servir de inspiração, representando os desafios, lutas e conquistas das mulheres latino-americanas no mundo.

“Estamos muito orgulhosos por poder oferecer esta prestigiosa distinção a estas cinco mulheres de destaque, que continuam a quebrar paradigmas e a reescrever a história como protagonistas, que fazem a diferença todos os dias com o seu exemplo e a sua inspiração permanente para as novas gerações. Enche-nos de satisfação reconhecer todas as mulheres da América Latina por meio delas, isso reflete nosso compromisso permanente com as mulheres, com campanhas como 'Joguemos Igual', em que buscamos a igualdade de gênero em todos os campos. No Lifetime, estamos muito comprometidos e apaixonados por usar nossas marcas, recursos e plataformas com um propósito claro. Este é o trabalho de todos; homens e mulheres devem continuar neste caminho”, afirma Carmen Larios, SVP Head of Content for Lifetime Latin America.

Com o Latin America Lifetime Awards (LALA 2022), o LIFETIME segue se consolidando como uma marca multiplataforma, que inclui um canal de TV dedicado exclusivamente às mulheres, com um selo distinto de filmes, Lifetime Movies, séries e produções originais, conteúdo com perspectiva feminina, com maior participação de mulheres na frente e atrás das câmeras, atingindo mais de 56 milhões de lares na América Latina.

Na edição 2021, as premiações do Latin America Lifetime Awards reconheceram o trabalho de cinco personalidades: Cibele Racy pelo Brasil, Valeria Mazza representando a Argentina, Daniella Álvarez pela Colômbia, Ana Baquedano pelo México, e Pilar Sordo pelo Chile.

Sobre as mulheres premiadas do Latin America Lifetime Awards 2022

Margareth Menezes - Brasil

Margareth Menezes representa e dá voz ao afro-urbano nacional e é considerada a principal representante do afro-pop brasileiro, conceito que norteia sua carreira. Cantora, compositora, atriz e empresária, em mais de 30 anos de trabalho, já são 17 trabalhos lançados, entre LP, CD e DVD, e 23 turnês internacionais por todos os continentes do mundo. Além da carreira artística, preside há 17 anos a Associação Fábrica Cultural, organização social fundada por ela em seu bairro de origem, na Península de Itapagipe, em Salvador (BA).

É da representatividade de um fazer musical urbano e com base ancestral fincada nas raízes afro-brasileiras que se fazem os 35 anos de carreira de Margareth Menezes. Uma das vozes mais potentes da música nacional, a cantora e compositora vive um novo momento de sua trajetória artística com marcos importantes: em 2021 foi nomeada como uma das personalidades negras mais influentes do mundo pela Mipad 100, entidade chancelada pela ONU; e em 2020 foi indicada pela quarta vez ao Grammy, a maior premiação de música do mundo, além de ter atuado como protagonista em um seriado de streaming voltado para a população negra e ter sido nomeada embaixadora do Folclore e da Cultura Popular do Brasil pela IOV/Unesco. 

O álbum mais recente, “Autêntica”, lançado em 2019, já anunciava um prelúdio de novos fazeres. Produzido onze anos após seu último disco em estúdio, a obra é uma celebração às mulheres e às questões sobre negritude, além de uma ode à faceta compositora de Margareth. Gravado em quatro cidades do mundo - Salvador, São Paulo, Nova York e Paris -, o disco foi indicado ao Grammy Latino 2020 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa. 

Esta é a quarta indicação da artista ao prêmio, sendo a segunda ao Grammy Latino. A primeira foi em 2006, com “Pra Você”, que concorreu na categoria Melhor Álbum Brasileiro de Música Pop. Ela também foi indicada duas vezes ao Grammy Awards, com “Kindala”, em 1993, e “Brasileira ao Vivo: Uma Homenagem ao Samba-Reggae”, em 2007, este em duas categorias: Melhor Álbum Brasileiro de World Music e Melhor Álbum de Música Regional Brasileira. Ainda entre os prêmios mais recentes destacam-se o Life Achievement Award, da Brazilian International Press Awards, recebido em 2017, pela sua contribuição para a música, e, em 2019, a condecoração do prêmio Proclamation, concedido pela Prefeitura de New Jersey, ambos concedidos nos Estados Unidos.

Em constante amadurecimento artístico, Margareth Menezes afirma e dá voz ao afro-urbano brasileiro e é considerada a principal representante do afropop brasileiro, conceito que conduz sua carreira. Em mais de três décadas de trabalho, já são 17 obras lançadas, entre LPs, CDs e DVDs, e 23 turnês internacionais por todos os continentes do mundo. Uma das artistas brasileiras mais ouvidas internacionalmente, reverbera em seu trabalho a ancestralidade afro ao mesmo tempo em que se conecta a um vasto universo e moderno de possibilidades rítmicas.

Uma nova experiência surgiu em 2020 quando, em meio à pandemia, Margareth Menezes foi convidada para protagonizar um seriado de streaming. A convite da plataforma Wolo TV, primeira plataforma no Brasil com conteúdo focado na população negra, Margareth é protagonista da série “Casa da Vó”. No papel de Teresa, a artista dá vida a uma ex-funcionária pública bem-sucedida que mora no tradicional bairro paulistano Jabaquara e abriga em casa os quatro netos que se mudam de suas cidades para tentar a vida em São Paulo.

Marta Minujin – Argentina

Vive e trabalha na Cidade de Buenos Aires. Marta Minujín nasceu em 1943 em Buenos Aires. Estudou artes plásticas na Escola de Belas Artes Manuel Belgrano (1955-59) e na Escola Superior de Belas Artes (1960), ambas em Buenos Aires. Em 1961, obteve uma bolsa do Fundo Nacional das Artes que a permitiu se estabelecer em Paris. Em 1962, outra bolsa de estudos a levou a permanecer naquela cidade até 1964.

Pioneira dos happenings, da performance, da escultura suave e do vídeo, Minujín segue uma prática variada e irreverente que demonstra uma profunda rejeição ao objeto de arte colecionável. Suas obras incluíram a queima de todos os seus trabalhos (A Destruição, 1963), intervenções temporárias com animais vivos (El Batacazo, 1964) e uma viagem por um labirinto de situações (La Menesunda, 1965).

Influenciada pelo ambiente intelectual que cercava o Instituto Torcuato Di Tella na década de 60, criou obras como “Simultaneidad en Simultaneidad” (1966). Depois de ganhar a Bolsa Guggenheim, se juntou ao movimento contracultural em Nova York nos anos 70, onde se voltou para a arte pop e a arte psicodélica. Depois de criar o “Obelisco de pan dulce” (1979), se voltou a esculturas públicas colossais, como a “Torre de pan de Joyce” (1980), “La Venus de Queso” (1983), a “Torre de Babel” (2011), a “Ágora de la paz” (2013), e a “Arte de Rayuela” (2014). Em 2015 reconstrói "La Menesunda segundo Marta Minujín" no Museu de Arte Moderna de Buenos Aires; Em 2017 participou da “Documenta14” (Kassel) com sua obra “El Partenón de Libros”, uma reversão do Partenón feito em 1983 em Buenos Aires, composto por 100.000 volumes censurados em qualquer lugar do mundo, em qualquer momento da história. Em 2019 volta a recriar “Menesunda Reloaded”, no New Museum, em Nova York, e em 2021 apresenta “Big Ben Lying Down with Political Books” no Festival International de Manchester (MIF).

Minujín realizou exposições individuais na Galeria Bianchini, Nova York (1966); Galeria Howard Wise, Nova York (1967); Centro de Arte e Comunicação, Buenos Aires (1975); Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires (1999); The Americas Society, Nova York (2010); Centro Andaluz de Arte Contemporânea, Sevilha (2010); e Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (2011). As exposições coletivas selecionadas incluem a Bienal de Paris (1961); Salón de la Jeune Sculpture, Musée Rodin, Paris (1962); Du Labyrinthe, Chambre d'amour, Tóquio (1963-64); La boîte y el contenido, Galerie Legendre, Paris (1964); Arte da América Latina desde a Independência, Universidade de Yale, New Haven, Connecticut (1966); Imán: Nova York, Fundação Proa, Buenos Aires (2010); a Bienal de São Paulo (2010), Pop Internacional, Walker Center, Minneapolis (2015) e o Museu de Arte da Filadélfia (2016); e Radical Women: Latin American Art 1960-1985, Hammer Museum, Los Angeles; Brookly Museum, Nova York (2018); Pinacoteca São Paulo (2018). Seus prêmios incluem o Prêmio Nacional Instituto Torcuato Di Tella (1964) e uma Bolsa da Fundação Guggenheim (1966), e nos últimos anos ganhou o Prêmio Lorenzo el Magnifico de Artes Visuais (2015), o Prêmio Velázquez de Artes Plásticas (2016), o Prêmio de Excelência em Arte do Museo del Barrio (2018) e o Prêmio da Sociedade das Américas por Realização Cultural (2018), Prêmio Nacional pela trajetória, Fundo Nacional para as Artes no Museu Nacional de Belas Artes. (2019)

Sua obra faz parte de coleções particulares e museus ao redor do mundo: MNBA, MALBA, MAMBA, MACBA (Buenos Aires); MoMA, Museu Guggenheim (Nova York); Museu de Arte das Américas (Washington DC); MOLAA (Los Angeles); Centro Pompidou (Paris); Tate Modern (Londres); Parque Olímpico (Seul), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; Museu Nacional de Arte Rainha Sofía (Madrid); Banco de Barcelona; Centro Andaluz de Arte Contemporânea (Sevilha), Museu La Tertulia (Calí).

Adriana Ocampo - Colômbia

Colombiana de Barranquilla, em seus primeiros anos de vida mudou-se para a Argentina e na adolescência se estabeleceu nos Estados Unidos; e atualmente mora em Washington DC. Desde muito cedo sonhava viajar ao espaço, e antes de se graduar no colegial, teve seu primeiro contato com a NASA, através de um voluntariado que fez no Centro de Retropropulsión, o JPL (centro de excelência da NASA da exploração do sistema solar). Estava completamente convencida de que queria fazer parte da NASA, com um amor e uma paixão que nasceram em seu coração desde muito jovem. Aos 17 anos, ao se formar no ensino médio, a NASA lhe ofereceu seu primeiro emprego como assistente técnica. Em 1983 graduou-se em Geologia pela California State University; mais tarde, na Northridge State University, fez pós-graduação em geologia planetária e concluiu seu doutorado na Universidade de Amsterdam, Vreeje Universitat, na Holanda.

A Dra. Ocampo é atualmente Gerente do Programa Científico na Diretoria de Missões Científicas da Sede da NASA (SMD), na Divisão de Ciência Planetárias responsável por Vênus. Ela foi notícia em todo o mundo pela missão "Novos Horizontes" que liderou e nos permitiu ver Plutão, o menor e mais distante planeta do nosso sistema solar, pela primeira vez. Como Executiva do Programa Novas Fronteiras, supervisionou projetos como a sonda espacial Juno, que explora o gigante Júpiter E OSIRIS-Rex, missão que extraiu e está enviando amostras do asteroide Bennu à Terra em 2023.

Seu compromisso no início da carreira em ajudar os outros a alcançar seus sonhos a levou a trabalhar voluntariamente como Vice-Presidente Nacional por vários anos para a Sociedade Hispânica de Engenheiros ou SHPE. Ela é e foi membro de várias organizações, incluindo a Associação de Mulheres em Geociências, a União Geofísica dos Estados unidos (AGU), e o Instituto Norte-Americano de Aeronáutica e Astronáutica, da Sociedade de Mulheres Engenheiras, onde apoia fortemente o "Programa Sombra" (que é um programa de mentoria para meninas), e muitas outras organizações profissionais.

A Dra. Ocampo foi a primeira a descobrir, usando imagens de satélite, a cratera que causou a extinção em massa, há 66 milhões de anos, na qual desapareceram mais de 50% das espécies que vivem em nosso planeta, incluindo os dinossauros. A cratera é chamada Chicxulub e está localizada no México. Ela liderou mais de meia dúzia de expedições de pesquisa para reunir mais informações científicas sobre essa descoberta épica que mudou a vida em nosso planeta. É autora de mais de 60 trabalhos de pesquisa científica.

Entre seus inúmeros prêmios e reconhecimentos está o prêmio “Mulher do Ano em Ciências pela Comissão Feminina em Los Angeles”, em 1992. Em novembro de 2003, a revista Discovery a selecionou entre as 50 mulheres mais importantes da ciência. E em julho de 2003, ela recebeu o Prêmio Orquídea Colombiana em Ciências.

Em 2003, foi selecionada pela Academia de Ciências dos Estados Unidos para participar de uma série biográfica infantil sobre mulheres na ciência, ao lado de 12 mulheres cientistas selecionadas para este programa educacional sem fins lucrativos. Além disso, a Biblioteca Heinnemann fez sua biografia, que será usada como ferramenta de divulgação educacional para manter as crianças interessadas em ciência. Convencida de que a ciência é e pode ser divertida, ela escreveu o primeiro de uma série de livros para crianças sobre ciência espacial em espanhol publicada pela NASA, chamada CoPoCuQu (download gratuito disponível em https://spaceplace.nasa.gov/search/copocuqu/)

Em 2014, foi condecorada com a Ordem de Bolívar (a mais alta ordem conferida pelo governo colombiano a um cidadão) por sua contribuição à Exploração Espacial. Em 2016, foi nomeada Cientista do Ano pelo Museu de Ciências da Flórida. Em 2017, recebeu um dos maiores prêmios da NASA por seu trabalho excepcional e dedicação à exploração espacial. Nesse mesmo ano, foi premiada com o prêmio “Científico Nacional Hispano del Año”, por suas contribuições para a compreensão do mundo e do universo. Em 2020, tornou-se mentora das Nações Unidas para o programa SPACE4Women, onde auxilia profissionais e estudantes em sua carreira profissional. Em 2021, foi lançada a Bolsa Internacional Adriana Ocampo SPE para possibilitar que alunos de STEAM, com poucos recursos, continuem estudando e realizem seus sonhos. Três alunos foram selecionados e ela é sua mentora e os orienta em suas carreiras profissionais. Em 2022 foi selecionada como Acadêmica e membro da Academia Colombiana de Ciências.

Um asteroide recebeu seu nome em homenagem a suas contribuições para a exploração espacial. Seu lema para a juventude é seguir os "Três Ps: Paixão, Planejamento e Perseverança", como fórmula para alcançar seus sonhos. Seu sonho é que os continentes de língua espanhola se unam na exploração espacial para o bem da humanidade. Uma só espécie, um só planeta, vamos trabalhar juntos e cuidar do nosso lar planetário.

Christiane Endler – Chile

Ela nasceu em Santiago do Chile em 1991. É jogadora de futebol profissional, goleira e capitã da seleção feminina de futebol de seu país. Atualmente, é uma jogadora titular do Olympique de Lyon, clube da primeira divisão feminina da França. Segundo vários especialistas e autoridades do mundo do futebol, ela é considerada uma das melhores goleiras do mundo e uma das melhores jogadoras da história do Chile. Em 2021, foi reconhecida como a melhor goleira do mundo pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol e, em 2021, ganhou o prêmio The Best concedido pela FIFA à melhor goleira, sendo a primeira latino-americana a obter esse reconhecimento.

No Chile, recebeu a distinção de Melhor Atleta de Futebol Feminino em cinco ocasiões, Melhor Atleta do Ano pelo Círculo de Jornalistas Esportivos do Chile em 2019 e Melhor Goleira do Mundo pelo The Guardian em 2020. Conquistou diversos títulos nacionais e internacionais nos clubes onde atuou, como a Copa Libertadores Femenina em 2012 com o Colo do Chile; Copa da França de 2018 e Campeonato Francês de Futebol Feminino de 2021 com o clube Paris Saint Germain, onde jogou até 2021.

Lila Downs - México

Vencedora do Grammy e de seis Grammys Latinos, a cantora Lila Downs é uma das vozes mais poderosas e singulares que existem hoje. Sua presença simbólica no palco, contando histórias comoventes, transcendeu todas as barreiras linguísticas. Nascida e criada em Oaxaca e Minnesota, Lila Downs, filha de uma mulher indígena mixteca e pai anglo-americano, escreveu narrativas de resistência indígena protegendo a visão original das plantas e alimentos sagrados de sua cultura Oaxaca, guardando as tradições do continente americano.

Ela tem influências que vão desde a música folk e ranchera do México até a música do sul dos Estados Unidos, atravessando barreiras e gerando sons que vão do folk, jazz, folk blues, indígena e ranchera ao hip hop. É ativista apaixonada pelos direitos humanos. As letras de Lila Downs, muitas vezes, pontuam narrativas que vão da injustiça social às histórias reprimidas das mulheres na América Latina.

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