Confira a entrevista com a campeã do BBB 23: Amanda

Divulgação Globo/João Cotta

''Acho que de alguma forma eles se identificaram com a minha maneira de ser, inclusive com as minha próprias fragilidades, porque eu sempre fui uma pessoa muito sincera comigo mesma e acabava expondo elas. Eu não guardava para mim, nem tentava me mostrar uma pessoa que estava 100% do tempo forte”. Consagrada campeã do 'BBB 23' e premiada com o valor de R$ 2.880.000 nesta terça-feira, dia 25, Amanda – única participante do grupo Pipoca a chegar à final desta edição – relaciona sua trajetória no ‘Big Brother Brasil’ também às relações que estabeleceu na casa mais vigiada do país. Já no primeiro dia, por escolha do público, criou uma conexão física e afetiva com Cara de Sapato; com as amigas de quarto, permaneceu até o final de sua participação. Foi ao lado de Aline Wirley e Bruna Griphao que chegou ao pódio. Ontem, a 23ª temporada do programa se encerrou com o resultado que garantiu a vitória à médica paranaense: 68,9% dos votos do público tornaram Amanda campeã. “Eu ainda estou chocada”, declara a vencedora sobre os fãs que conquistou.
 
Na entrevista a seguir, Amanda revela sua estratégia para chegar ao primeiro lugar, fala sobre os afetos que criou no BBB e também conta como a sua experiência na Medicina a ajudou no reality.
 
A que atribui a sua vitória no ‘BBB 23’?
Eu acredito que a minha vitória no BBB tem muito a ver com o fato de ter sido eu mesma o tempo inteiro e não ter me deixado abalar com as pessoas apontando para mim que eu precisava ser outra pessoa para permanecer no jogo. Lembro que uma vez o Fredão [Fred Nicácio] falou que eu iria precisar gritar ou falar um pouco mais alto para conseguir mostrar a minha opinião e eu disse: ‘Cara, mas eu não sou assim’. Então, eu acredito que o que me manteve ali foi ser quem eu sou – livre, do meu jeito – e o fato de levar o jogo de uma maneira não menos comprometida, mas leve.
 
Imaginava conquistar uma torcida tão forte aqui fora? Como acha que cativou o público? 
Eu ainda estou chocada. Desde que eu saí, fui recebida pela minha família, encontrei amigos de cada canto do país e estou ainda absorvendo tudo o que elas estão me falando. Elas me falaram da torcida e da vontade que o pessoal tinha: “Amanda, quando você ia para o paredão a gente até pensava que você tinha que ir com tal pessoa porque só você conseguiria tirá-la, já que a sua torcida é extremamente comprometida”. Elas falaram que outros participantes tinham torcidas, às vezes, maiores, numericamente, mas que a maneira como a minha torcida se uniu para me defender foi fantástica. Então, eu estou muito grata, estou ainda absorvendo tudo. Não consegui nem pegar o meu celular para agradecê-los porque não parei, mas só consigo sentir gratidão. Acho que de alguma forma eles se identificaram com a minha maneira de ser, inclusive com as minha próprias fragilidades, porque eu sempre fui uma pessoa muito sincera comigo mesma e acabava expondo elas. Eu não guardava para mim nem tentava me mostrar uma pessoa que estava 100% do tempo forte. Acredito que as pessoas podem ter se identificado com isso também, tanto com a parte boa, quanto com os meus períodos de vulnerabilidade, que muita gente também pode ter aqui fora.
 
Alguma estratégia de jogo te levou até a final? 
Minha estratégia era tentar fugir dos paredões e, geralmente, tentar combinar voto. Eu também bati muito na tecla de não ir com pessoas de um mesmo pódio ao paredão. Mas eu acredito que tenha sido a minha maneira mesmo. Acho que não existe uma fórmula para jogar o BBB, a gente aprende todos os dias. Eu sempre fui muito fã e, quando eu cheguei ali, percebi que tudo o que eu sabia estava acontecendo de forma diferente. Eu achava que sabia tudo e que iria arrasar lá dentro. Quando cheguei lá, era tudo diferente do que eu tinha pensado. Eu acho que todo mundo que entra só aprende a jogar BBB diariamente. As coisas são muito dinâmicas, mudam muito. O importante é sempre estar comprometido com você mesmo. Mas eu tive a estratégia de não ir com determinadas pessoas num mesmo paredão, tive estratégias de votar, sim, em grupo para escapar. O lema é sempre fugir, mas eu nem sempre consegui (risos). Escapei em bastantes provas Bate e Volta, mas acabei caindo ali. A estratégia é ser a gente mesmo e estar com pessoas que nos fortalecem – eu percebi que isso fez toda a diferença. Existe um ditado que diz: ‘Sozinho vamos mais rápido, mas acompanhados vamos mais longe’. Isso pegou bastante nesse BBB; quando as conexões eram reais, você conseguia avançar cada vez mais.
 
Durante os 100 dias, você conseguiu vencer várias provas, entre elas uma de resistência. Imaginava vencer tantas disputas? Você se preparou de alguma forma para essas dinâmicas do BBB? 
Eu não imaginava! Eu sempre tive traumas e limitações que eu mesma me colocava em questão de provas de habilidade. Por exemplo: eu nunca fui aquela pessoa que era escolhida na Educação Física; sempre era a última a ser escolhida; era a desajeitada, a que era escolhida para ficar marcando os pontos e não para fazer parte do time. Eu já trazia algumas travas em mim mesma. Eu tinha muito medo dessas provas, por isso foi importante encontrar pessoas que me motivaram. Quando eu comecei a ganhar, pensei: ‘Eu sou boa nisso’. As provas do BBB são feitas para que todo mundo consiga fazer, não são provas de vencer só quem é mais ágil. Sempre tem uma de sorte, de atenção, uma habilidade ou de memória. Todo mundo consegue ter acesso às provas e tem condições de ganhar. A gente tinha pessoas como o Cristian e o cowboy [Gustavo] que sempre iam bem nas provas de habilidade, mas na de resistência, por exemplo, o cowboy saiu primeiro. O programa é feito de uma maneira cujas dinâmicas são realizadas de forma que todo mundo tem chance de ganhar. Para mim, foi superar meus próprios limites. E ganhar uma prova de resistência era um sonho meu, porque eu sempre assisti ao ‘Big Brother’ e foi uma realização pessoal vencer. Eu fiquei muito feliz.
 
Quais foram seus pontos altos e baixos no programa? 
Eu acho que os pontos altos foram as provas que eu consegui ganhar. Foram a união e as conexões que eu tive também. As vitórias dos Bate e Volta foram sensacionais por saber que, por mais que tivesse gente que queria me ver fora do programa, havia gente torcendo para que eu continuasse ali dentro. Acredito que os pontos baixos eram quando a gente ia perdendo pessoas queridas. A dinâmica do programa fez com que a gente se dividisse em dois quartos, então a gente se fortaleceu muito por afinidade no quarto em que estávamos. E quando a gente começou a perder pessoas, foi como se estivéssemos perdendo pedacinhos de nós. ‘E agora? Como eu vou fazer sem essa pessoa?’. A gente formou ali uma estrutura, e, ao perdermos pedacinhos, a gente começa a dar aquela leve fraquejada. Ali eu me reconectava com o que eu iria fazer para poder continuar. Também acredito que ajudou o fato de me colocar sempre como minha prioridade, porque percebi, no início do programa,  que eu não era prioridade de muita gente. E, se você não é prioridade, você é alvo. Então, eu pensei que eu tinha que ser a minha própria prioridade, que eu iria dar um jeito e me colocar em primeiro lugar. Mas, ainda em relação aos pontos baixos, havia também a saudade. Durante o jogo, a gente fica com muita saudade de casa e se questiona como está a vida das pessoas aqui fora. A incerteza de como estava a vida aqui fora pesou para muitas pessoas em algum momento do programa. Nesses momentos a gente dava uma baixada na guarda, mas logo recuperava.
 
O grupo do quarto Deserto se formou no início da temporada, perdeu vários integrantes no meio do caminho e rachou algumas vezes ao longo da edição. No entanto, após a volta da Larissa, vocês se uniram novamente, decidiram retomar o jogo coletivo e acabaram chegando juntas à reta final. Como avalia o desempenho do grupo? 
Eu acho que nós fomos fundamentais uma para a outra. Espero, inclusive, que a gente tenha conseguido passar isso para outras mulheres, que com pequenas atitudes a gente consegue empoderar – foi o que a gente fez. Os nossos recursos eram o queridômetro ou tentar ganhar prova para ter algum poder, então a gente utilizou o que tínhamos na mão para conseguir avançar. Mas, independentemente de qualquer coisa, nós tínhamos uma a outra. Eu acho que esse foi o diferencial das desérticas. Eu via que no Fundo do Mar, existiam, sim, as conexões, mas havia algumas pessoas que não se sentiam tão ligadas às outras. Nós tínhamos essa conexão muito forte e a gente sempre se fortaleceu quando uma precisava. A gente se uniu nas nossas fragilidades e foi avançando no decorrer do jogo. A conexão que eu tenho com as meninas é extra jogo, vai ser de vida mesmo. Não tem como eu contar a minha história sem falar delas, que, assim como o programa, fazem parte da minha vida. Elas vão estar comigo para sempre. Eu já estou até com saudades: da Bruna reclamando de alguma coisa, da Aline, da Larinha [Larissa]...
 
De que forma o retorno da Larissa e as informações que ela levou para a casa impactaram a sua estratégia de jogo no BBB? 
Eu acho que o que a Larissa trouxe foi mais para as outras pessoas entenderem o que eu já estava falando há algum tempo. Uma das coisas que eu sempre batia na tecla era que havia algumas pessoas que eu queria ver no paredão, que não tinham muita movimentação, só que acabavam passando meio despercebidas. A própria Bruna estava ainda muito presa aos afetos. Antes da Larissa voltar, eu até achei que a Bruna teria dificuldade de votar em algumas pessoas. Cheguei ao ponto de, em um dos jogos da discórdia, dizer para ela: ‘Se quiser colocar alguma coisa em mim, pode colocar’. Eu sabia que para ela era difícil separar jogo e afeto. Quando a Larissa chega e fala um pouco do que o público está querendo, eu vejo que acaba firmando mais, principalmente na Brunete, a necessidade de separar as coisas, porque a gente estava juntas ali. Também foi muito bom porque ela chegou e comentou com a Aline como estava sendo o jogo dela e ela conseguiu se transformar bastante. Para mim também foi muito gratificante saber que estava tudo bem, porque era uma das coisas pela qual eu sempre me questionava: ‘Será que tem alguém gostando de mim? Será que eu sou uma piada para o Brasil? O que está acontecendo?’. Quando a Lari chega e fala ‘Amanda, tem pessoas que gostam de você lá fora, do seu jeito’, eu penso‘, ‘Então, vamos seguindo’. Eu acho que o retorno dela não atrapalhou o meu jogo em nenhum momento. A volta da Larissa só fortaleceu coisas que eu já estava falando há algum tempo, mas às vezes as pessoas não conseguiam muito bem separar afeto de jogo. Quando a Larissa chegou e disse que isso era necessário, as pessoas começaram a ver que fazia sentido. 
 
Apesar dessa aproximação mais intensa nas últimas semanas, vocês quatro já estiveram distantes. A Bruna chegou a te confessar que você seria alvo dela antes de pessoas do outro quarto. Como foi receber essa declaração? 
Eu senti mais quando o Fredinho falou que, se precisasse, votaria em mim antes de votar na Marvvila. Teoricamente a gente estava ainda em um grupo, então aquilo fez com que eu criasse uma expectativa sobre a situação. Eu senti bastante ali e falei: ‘Meu voto serviu em algum momento e agora não serve mais’. Mas, com a Bruna, foi uma coisa com a qual eu não criei expectativas porque eu já imaginava que uma hora iria acontecer. Eu falava para ela: ‘Eu sei que você vota em mim antes de tal pessoa, então, para mim não faz sentido continuar jogando desse jeito’. Ela deixava claro que isso poderia acontecer, nunca deixou subentendido que votaria em mim antes de outras pessoas. Já o Fredinho, não, porque a princípio estava no rolê do grupo, então eu acreditava que a gente iria sempre se priorizar antes de outras pessoas. A Bruna sempre deixou muito claro que os afetos ditavam as prioridades para ela ali dentro.
 
Você construiu uma forte amizade com o Cara de Sapato na casa, que inicialmente foi interpretada pelos fãs como um possível romance. Em algum momento chegou a cogitar essa possibilidade? 
Eu acho que nós fomos fundamentais um para o outro. Foi um relacionamento de total comprometimento com o que cada um sentia e vivia lá dentro. Foi amizade, sim; a gente não sabe como vai ser daqui para frente, porque a gente não consegue prever, né? Mas foi muito genuíno, foi muito de coração. A gente se olhava num lugar de muito respeito, cuidado, amor e preocupação um com o outro. Foi algo muito incrível. Eu sou eternamente grata. Ontem eu o vi, vi a família dele e só tenho amor pelo Sapato. É uma amizade, mas a gente nunca sabe como vai ser o futuro porque a vida é sempre uma caixinha de surpresas. A gente se encontrou numa conexão muito pura, a gente se via de forma muito genuína.
 
Você teve conflitos com algumas pessoas na casa, entre elas o Fred Nicácio e o Cezar. Quem foi seu maior adversário no programa? 
Na competição, nosso maior adversário é sempre a gente mesmo, porque ali é uma briga entre você com você mesma para conseguir se manter no caminho que traçou. Mas eu acho que o maior adversário foi o Fred Nicácio. Houve aquele paredão falso em que ele voltou, lançou uma informação e aquilo pesou para mim. Depois, eu sentia que, quando tentava conversar com ele, não conseguia acessá-lo da maneira que eu via todo mundo acessando. Mas o que acontece no jogo fica no jogo. Inclusive fiquei parafraseando ele por muito tempo. O Fred é uma pessoa fantástica, uma pessoa que preenche os lugares. Ele sempre disse: ‘Faça um jogo do qual você se orgulhe’. Quando ele saiu, eu falei que essa foi uma das frases que ele falava que mais me marcou e foi o que eu tentei fazer.
 
Mesmo tendo vencido provas de liderança e anjo, alguns participantes te acusavam de ser uma das plantas da edição. O que acha que eles esperavam do seu jogo que você não entregou? 
Eu sempre falei que eu acredito que não ganha quem grita mais alto; ganha quem não desiste. Eu entrei nesse programa com mais 21 personalidades extremamente fortes e todo mundo gritava, falava alto, ia para cima, apontava o dedo para o outro. As pessoas começaram a achar que, para você se expressar, tinha que ser dessa forma. E não é a minha forma de me expressar. Também acredito que eu ganhei muita ‘planta’ porque as pessoas têm mania de achar que só porque eu levo a vida de uma maneira mais leve, porque eu faço piada e tento levar as coisas com bom humor, eu sou menos comprometida com os meus sonhos ou com os objetivos que eu tenho. Eu acho que existem muitas formas de jogar o BBB e eu joguei da minha maneira. Graças a Deus, o público viu e deu certo. Mas acredito que as pessoas esperavam que eu procurasse briga, falar alto com os outros... Mas essa não é Amanda.
 
Quais são os maiores aprendizados dessa experiência? 
Foram muitos aprendizados, mas acho que os maiores são a resiliência, o autocuidado, a superação de limites, o carinho com que a gente tem que olhar para a gente mesmo. Uma das coisas é, também, tomar muito cuidado com o que a gente fala para as pessoas, porque a gente nunca sabe como elas vão sentir. Não é à toa que lá dentro a gente sabia onde estavam as fragilidades dos outros e, muitas vezes, era isso que utilizavam e acabavam desestabilizando totalmente o outro com coisas extra jogo. Então, eu saí desse programa observando e prestando muita atenção no que eu falo, porque pode chegar na outra pessoa de uma maneira que eu não tenho ideia, pode doer nela e ter uma repercussão que a gente nem imagina. É sobre ter um pouco mais de cuidado com as palavras e empatia.
 
Quais são seus planos agora que você é uma mulher milionária? Pretende seguir atuando na Medicina? 
Eu acho que só vou acreditar quando eu vir aquele dinheiro na minha conta (risos). As pessoas falam: ‘Ah, porque fulano gosta de você...’. Eu fico pensando: ‘Gente, como assim essa pessoa gosta de mim? (risos)’. Mas eu não faço ideia, estou aproveitando cada momento. O BBB é uma experiência que mudou a minha vida e não sei como vão ser os próximos passos. Mas, sim, pretendo fazer alguma coisa relacionada à Medicina porque foi o que sempre me abriu portas na vida, eu amo cuidar de gente. Eu acredito que há coisas que a gente não consegue deixar para trás e a minha profissão é uma delas. Talvez eu tenha que readaptar nessa nova rotina que vai surgir, com informação, levando mais conhecimento para as pessoas. Mas largar a Medicina é algo que não está nos meus planos, porque foi graças a ela que eu sou a pessoa que sou hoje. Em muitos momentos do game, eu me colocava em situações do hospital que eu tinha vivido. Quando eu estava na Xepa e as pessoas reclamavam da comida, eu lembrava das pessoas que eu cuidei que não conseguiam comer. Eu sempre levei as experiências que tive na minha vida profissional para o jogo. Quando eu via o pessoal cansado de ficar dentro da casa, fechada por conta da manutenção externa,  eu falava: ‘Gente, para mim isso não pesa’. Eu trabalhava em UTI; na pandemia fiquei sem luz do sol, sem conseguir dormir, com privação de algumas coisas. Então, se eu consegui ganhar esse programa também foi muito pelas coisas que eu levei da minha profissão e que ficava lembrando lá a todo momento.
 
Já pensou o que fazer com o prêmio do ‘BBB 23’? 
Primeiro eu vou pagar meu financiamento estudantil. Vi que já virou até meme na internet de tanto que eu falava disso. O meu maior desespero enquanto estava na casa era por não estar pagando. Eu financiei 100% da minha faculdade, então é graças a esse financiamento que eu consegui me formar. Sou extremamente grata, mas é uma dívida de 19 anos que eu tenho e que pretendo pagar. Além disso, quero ajudar meus pais. Eu sempre vi as pessoas se queixando, no hospital, sobre coisas que queriam ter feito na vida e eu quero que meus pais consigam aproveitar um pouco mais da vida deles também. Eu sei que houve muitos dias de labuta para que eu conseguisse me formar. Eu sempre falo que eles são a origem de toda a minha saudade e a fonte de toda a força que eu busco para conseguir os meus objetivos. Quero conseguir retribuir um pouquinho de tudo o que eles fizeram por mim.

Estão abertas as votações do Prêmio gshow Rede BBB, que elege os melhores momentos dos brothers e sisters na casa mais vigiada do país. Ao todo serão oito categorias: “Viralizei”, “A grande fic”, “Hablou mesmo”, “Ensaboado(a)”, “Quem foi o gato(a) sorrateiro(a)?”, “Quem foi o biscoiteiro(a)?”, “Afetos ditam prioridades” e “Tiro, porrada e bomba”. Os fãs do programa poderão votar até esta quarta-feira, dia 26, quando acontece também o anúncio dos vencedores em uma live. Disponível no gshow e Globoplay, a transmissão do prêmio começará às 16h e contará com a presença de participantes da edição. Jeska Grecco, Patrícia Ramos e Vivian Amorim comandarão a live.  

No Multishow, também nesta quarta-feira, Bruno de Luca e Ana Clara recebem os participantes da edição para relembrarem os momentos mais marcantes no BBB - O Reencontro, às 20h30. O programa marca o primeiro encontro oficial dos participantes após o encerramento do reality e promete colocar muito fogo no parquinho! Já na sexta, dia 28, será a vez do BBB - Inimigos do Fim, a partir das 21h. Todo o time de apresentadores do ‘BBB 23’ se encontra para uma resenha exclusiva entre quem viveu todas as emoções da temporada de pertinho. O bate-papo terá, ao vivo, Ana Clara, Bruno De Luca, Tadeu Schmidt, Vivian Amorim e Patrícia Ramos. 

O ‘BBB 23’ tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado, após ‘Travessia’, e domingos, após o ‘Fantástico’. 
 
Além da exibição diária na TV Globo, o ‘BBB 23’ pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 11 câmeras ao vivo, um mosaico com sinais simultâneos, dispõe do programa na íntegra, edições do ‘Click BBB’ e o ‘Bate-papo BBB’. Todos os dias, após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo da casa, flashes ao longo do dia e o ‘BBB – A Eliminação’, exibido às quartas, às 20h. No gshow, além de votar e decidir quem sai do jogo, o público pode acompanhar conteúdos exclusivos, como o ‘Bate-Papo BBB’, a ‘Live do Líder’ e resumos do que de melhor acontece na casa.

Anderson Ramos

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