Carmo Dalla Vecchia é o Vlad em 'The Masked Singer Brasil'

Foto: Globo/Divulgação

Vlad, de ‘Vamp’, foi o eliminado deste domingo, dia 09, no 'The Masked Singer', revelando a personalidade por baixo da fantasia: o ator Carmo Dalla Vecchia. “Foi um game divertido demais. Cantar e brincar com referências de um personagem feito pelo Ney Latorraca, e que também está no imaginário de todo mundo, foi especial”, conta o ator.
 
Vlad foi desmascarado após o duelo final com Jade, em que cantaram juntos “Tic Tac do Meu Coração”, de Carmem Miranda. Os dois foram os menos votados pela plateia em avaliação às apresentações individuais. Já a escolha que resultou na eliminação ficou a cargo do time de jurados, formado por Belo, Tata Werneck, Tony Ramos e os convidados Bianca Bin e Sérgio Guizé. Outras fantasias que performaram no episódio, salvas pela plateia, foram Candinho e Sol. 
 
Carmo, se pudesse ter feito algo diferente em sua participação, aponta uma mudança na escolha do repertório: “Teria colocado uma parte de uma canção mais popular no meio da que fui eliminado. Nunca imaginei que “Sympathy For The Devil”, que é um clássico do rock, para a maior parte do público fosse ser desconhecida”, diz. Apesar disso, celebra a experiência de cantar e da produção musical: “Gravar canções em estúdio e desenvolver esse processo com o produtor musical foi o que mais me encantou”.
 
O episódio contou ainda com mais uma surpresa: Eliana, a apresentadora, abriu o programa cantando com Belo a música “Palpite”, num arranjo em pagode. 
 
A 5ª temporada do ‘The Masked Singer’ conta ainda Kenya Sade no comando dos bastidores e interação com a plateia, e é temática ao celebrar as novelas em comemoração aos 60 anos da TV Globo.
 
O reality é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com direção geral de Marcelo Amiky. O programa vai ao ar aos domingos na TV Globo, após ‘Temperatura Máxima’, e é reprisado às terças-feiras no Multishow, às 21h15.
 
Entrevista com Carmo Dalla Vecchia
 
Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’? 
Foi um game divertido demais. Cantar dançar e brincar com referências de um personagem feito pelo Ney Latorraca e que também está no imaginário de todo mundo foi especial.
 
O que mais te encantou no reality? 
Gravar canções em estúdio e desenvolver esse processo com o produtor musical foi o que mais me encantou.
 
Faria algo diferente em sua participação? O que? 
Teria colocado uma parte de uma canção mais popular no meio da que fui eliminado. Nunca imaginei que “Sympathy For The Devil”, que é um clássico do rock, para a maior parte do público fosse ser desconhecida.
 
Como foi a preparação? Quanto tempo levou? 
Foi tudo muito rápido. Aprender a canção, gravar o áudio, ensaiar a coreografia e já foi. Tudo rápido e intenso.
 
Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados? 
Usar mais o grave da minha voz. Minha extensão é grande.
 
Você tem alguma relação com seu personagem? 
Assistia ‘Vamp’, e adorava. Tenho total lembrança e relação. Está muito no meu imaginário. Foi um prazer me fantasiar de Vlad.

Anderson Ramos

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