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| Foto: Erbs Jr. |
Chalita começa a edição contando sobre sua trajetória como político e gestor público. ''A política, nos momentos em que eu tive cargos públicos, ela dialoga muito com o educador. A essência da minha vida é ser educador (...) eu sou um homem de fé, acredito em Deus, e eu acho que a gente não vem ao mundo por acaso. As pessoas estão aqui para que elas consigam realizar os seus sonhos, acontecer no mundo, que elas consigam brilhar. E há muitas pessoas que não têm oportunidades para isso (...) e, de repente, alguém vai e me ajuda, me instiga para que eu coloque para fora esse potencial. E a política, quando ela é bem feita, é esse instrumento'', diz.
Em outro momento da edição, Gabriel fala da admiração que tinha pelo seu pai. ''Acho que a lembrança e o ensinamento mais bonito que eu tenho dele é da bondade. Para mim, nada é mais importante em uma pessoa do que a bondade''.
No último bloco do Arena dos Saberes, Chalita fala sobre sua arte. “Eu virei escritor porque havia uma mulher, que morava em um asilo, em uma cidade pequena, Cachoeira Paulista, e essa mulher foi ficando cega e eu lia pra ela. E graças a esse trabalho no asilo, que eu virei escritor. Meu primeiro livro foi corrigido por uma mulher cega que morava num asilo", conta.
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