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| Foto: Record/Divulgação |
Nesta segunda-feira (11/08), a partir das 22h45, tem mais um episódio do Doc Investigação na tela da RECORD. Dessa vez, o caso abordado na série true crime, conduzida pela repórter Thais Furlan, é o de Gil Rugai, condenado pelo assassinato do pai, Luiz Carlos Rugai, e da madrasta, Alessandra de Fátima Troitino. O crime aconteceu em março de 2004, no bairro de Perdizes, zona oeste de São Paulo.
Agora, mais de 20 anos depois, Gil Rugai concede uma entrevista exclusiva ao programa. “Eu nunca matei ninguém. Fui extremamente injustiçado e alguém saiu completamente impune dessa história”, desabafa, ao ser questionado sobre a autoria do crime.
Estudando Arquitetura, ele também fala sobre o que sentiu durante essas duas décadas. ''Imagina o inferno multiplicado pelo infinito. Quem disse que não me sinto injustiçado, que não fico indignado? Não é porque não saio gritando que não sinto essas coisas'', dispara Rugai.
A entrevista completa e detalhes exclusivos do caso estão no episódio desta segunda-feira, do Doc Investigação.
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| Divulgação Record |
Relembre o caso
Na ocasião, Gil Rugai tinha 20 anos, era ex-seminarista e trabalhava no setor financeiro da produtora de vídeo do pai. Luiz Carlos teria descoberto que o filho estava desviando recursos da empresa e o afastou da função. Esse teria sido o motivo do crime, mas o jovem sempre negou que tivesse acabado com a vida do pai e da madrasta.
O ex-seminarista foi à júri popular em 2013 e acabou condenado a 33 anos de prisão. No ano passado, Gil Rugai conseguiu a progressão do regime e passou a cumprir a pena em regime aberto, com o uso de tornozeleira eletrônica, em Taubaté (SP).
Toda segunda-feira, às 22h45, o Doc Investigação exibe um novo caso policial que abalou o país. Todos os episódios já exibidos na TV podem ser acessados na íntegra no PlayPlus, a plataforma de streaming da RECORD.
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