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| Foto: Rodrigo Peixoto/TV Brasil |
A inteligência artificial cada vez mais presente no cotidiano conectado pauta as entrevistas inéditas do Sem Censura no programa temático desta sexta (1º), às 16h, na TV Brasil. Para refletir sobre o assunto, a apresentadora Cissa Guimarães traz para a bancada três especialistas.
A produção da emissora pública recebe a orientadora digital Paula Martini, o ator Raony Phillips e o professor Diogo Cortiz. O debatedor é o jornalista e produtor de conteúdo Muka. A proposta é traçar um panorama sobre a evolução tecnológica para entender as premissas e as perspectivas sobre o assunto.
O bate-papo traça um panorama sobre a história ao recordar o avanço tecnológico que permitiu implementar as ferramentas de IA, sua abordagem na ficção científica, os desafios na sociedade, os impactos na rotina e as reflexões éticas.
O Sem Censura pode ser acompanhado na telinha, no app TV Brasil Play e no YouTube do canal. O conteúdo entra no ar em formato de podcast no Spotify. O programa ainda tem horário alternativo na grade do canal mais tarde, no mesmo dia, às 23h30.
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| Foto: Rodrigo Peixoto/TV Brasil |
Ficção científica ou realidade?
Sonho distante nas obras de ficção científica, essa ideia de um cérebro eletrônico, capaz de pensar como um humano, a inteligência artificial se concretizou na realidade. Hoje, esse avanço tecnológico traz diversas facilidades para o cotidiano como o GPs que nos guia e os algoritmos que entendem o que buscamos, mas também pode confundir com voz ou imagem criadas eletronicamente.
Os convidados de Cissa Guimarães nesta edição do programa Sem Censura buscam esclarecer dúvidas sobre essa polêmica bastante latente na sociedade. As consequências para o cidadão comum, principalmente no âmbito corporativo, também são indicadas. O fenômeno da IA ganha repercussão em uma ordem de grandeza impensável há pouco tempo e a questão domina as rodas de conversa no país.
Os especialistas explicam que a IA, abreviação para inteligência artificial, é feita em programas de computador capazes de reproduzir o comportamento humano seja na tomada de decisões ou mesmo na realização de tarefas, desde as mais simples até as mais complexas.
Eles dão exemplos concretos do dia a dia: as assistentes de voz, como a Alexa; o sistema de reconhecimento facial de bancos e da portaria de prédios; os mecanismos de busca na internet, o algoritmo de redes sociais e alguns modelos de robô aspirador de pó que mapeiam o espaço antes de começar a operar.
De acordo com os convidados da atração apresentada pela TV Brasil, a inteligência artificial funciona mediante a análise de um grande volume de dados e a identificação de padrões. Os debatedores afirmam que é necessário a mente humana para criar e incluir essas informações no sistema.
O Sem Censura aproveita a presença dos especialistas no estúdio para mostrar que o advento da IA não é recente. Segundo os participantes da mesa, os estudos sobre o tema ganharam força a partir da década de 1950.
Embora sempre tenha sido uma possibilidade muito debatida na ciência e pela sociedade, a IA gera dilemas. Perspectivas éticas são levantadas na conversa. A questão sempre esteve no radar do ser humano, mas por limitações tecnológicas enfrentava uma barreira para ser factível na prática.
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Programação
