Canal OFF estreia ’80 e Tal’ no dia 14 de Junho


O colorido e os costumes praianos dos anos 1980 chegam ao Canal OFF a partir do dia 14 de Junho, às 22h30, com a estreia de “80 e Tal”.

Produzido pelo Grupo Sal em treze episódios, o programa resgata e retrata alguns dos momentos mais marcantes da cultura de praia da década de 80 no Brasil. Com muitas cenas de surfe embaladas pelas músicas que eram sucesso na época e o estilo colorido marcante, a série apresenta histórias e curiosidades do período através de depoimentos de figuras emblemáticas que viveram o momento. 

Entre os convidados que contribuem com depoimentos na série estão o ex-surfista e empresário Rico Souza; a ex-bodyboarder e empresária Mariana Nogueira; o surfista e shaper Ricardo Bocão; o fotógrafo especialista em surfe Rick Werneck; o músico e ator Evandro Mesquita, entre outros grandes nomes. 

Além da visão de quem viveu na pele a cultura de sol, praia e mar da chamada “década perdida”, “80 e Tal” conta, ainda, com o olhar de surfistas da nova geração, que se inspiram nos atletas da época e hoje se beneficiam dos feitos realizados pelos ídolos.

“Grande parte de nós começou a surfar na década de 1990, mas a maioria das nossas referências são dos surfistas de 80. O período trouxe uma revolução para o surfe. Até então não existia a prancha de três quilhas, por exemplo, e quando ela surgiu mudou a visão do surfista”, destaca Daniel Rangel, mais conhecido como Cabeça. 

“No surfe atual vemos muito do surfe da década de 80, ele deixou muitas características para as gerações seguintes. Eu, por exemplo, sou mais que fã do período, sou fã dos surfistas daquela época, das características e personalidades deles”, explica Betinho Dias. 

Felipe Cesaro, o “Gordo”, e Daniel Rangel destacam ainda o divisor de águas que os anos 80 foram para a ampliação da aderência do surfe entre as pessoas e o reconhecimento da modalidade como um esporte profissional

“Foi na década de 80 que um surfista teve pela primeira vez um contrato milionário, como foi o caso de Tom Carroll, possibilitando, assim, a profissionalização do surfe. Foi aí que o surfista deixou de ser o cara vagabundo da praia e passou a se tornar profissional. Grandes marcas começaram a investir e os grandes campeonatos de surfe começaram a surgir nessa época", explica Rangel.

“Foi nesse momento que houve o primeiro ‘boom’ do surfe, ditando moda e atraindo um público maior. O segundo estouro podemos dizer que é esse atual cenário em que estamos vivendo, com o Brazilian Storm e a popularização do esporte”, finaliza Gordo.

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