Isso significa desregular os serviços da TV paga, que estão, segundo Borges, 'amarrados a uma legislação como é a Lei do SeAC, quando as OTTs não têm regra nenhuma". Questionado como seria essa desrgulamentação, Borges prefiriu ser cauteloso, mas disse que é possível deixar de cobrar sistemas de medições, sistemas de controle, que têm um custo para o negócio. "As OTTs não tem isso, então não tem porquê as prestadoras de TV paga também o tenham".
O secretário de política de Telecomuniccações preferiu não falar sobre tributos - uma promessa que era feita nas últimas gestões do extinto Minicom - até porque o maior vilão é o ICMS, que virou a salvação de Estados mergulhados em uma grave crise fiscal. "Mas podemos participar de reuniões. A tributação excessiva mata o negócio. E se não tem negócio, não tem imposto a ser cobrado", completou.