Rafinha Bastos estreia a série “Chamando Central” na próxima segunda no Multishow


Uma investigação de um bingo ilegal sustentado por velhinhas, a prisão de um juiz de futebol chamado de ladrão, uma suspeita de roubo de wi-fi da delegacia, uma gincana para tentar recuperar 130 presos fugitivos de uma penitenciária, um cachorro fora da lei, palhaços ao volante, uma gangue de hippies e até um combate ao terrorismo feito em uma blitz são algumas das ocorrências que o Tenente Sérgio Marcos (Rafinha Bastos) e o Cabo Saulo (Evandro Rodrigues) enfrentam em “Chamado Central”.  A série de autoria de Rafinha Bastos, lançada primeiramente na Internet, ganha novo formato no Multishow com 20 episódios inéditos de 30 minutos cada. O falso-reality traz uma sátira da rotina de ocorrências de uma dupla de policiais militares que vão atrás de criminosos nada convencionais. Com produção da Floresta, roteiro final de Daniel Nascimento e Adonis Comelato e direção-geral de Daniel Nascimento, a série estreia no dia 25 de julho e será exibida de segunda a sexta, às 23h30, no Multishow.

Rafinha Bastos comenta as diferenças entre os formatos para a Internet e TV diz que nunca se divertiu tanto fazendo um programa: “Sempre achei que esse projeto tinha potencial para virar um produto para a televisão, fico feliz do Multishow ter topado! Tivemos que alongar um pouco os casos, pois na Internet eram apenas cinco minutos e agora temos meia hora de grade. Isso possibilitou histórias mais completas e mais gostosas de acompanhar. Também desenvolvemos mais a rotina na delegacia, o que havíamos explorado muito pouco antes. O Evandro (Rodrigues) é uma fera no improviso e me puxou o tempo todo. Se eu respirasse, ficava para trás. Foi um grande aprendizado fazer este projeto com ele. O resultado é um programa bem dinâmico, com formato novo. Conseguimos criar situações absurdas nessa estrutura, tudo com um humor mais tolo, e essa era a pegada que queríamos para a série. Foi o programa mais divertido que já fiz até hoje na TV”.

Evandro Rodrigues fala sobre a amizade com Rafinha e os improvisos durante as gravações: “Trabalhar com o Rafinha é divertidíssimo, gravamos cerca de umas 10 horas por dia e falamos dos mais variados assuntos. Os improvisos apareceram de forma espontânea, claro que, acompanhando a estética do programa e a lógica (ou falta de lógica) dos personagens. Muitas vezes algo nos inspirava nas locações e rapidamente incluíamos alguma cena que não estava no roteiro. A série está com muito mais ação, cenas de correria, perseguição, apreensões. Além de termos uma delegacia muito bem produzida onde os policiais passam por situações mais burocráticas, mas não menos engraçadas”.

Evandro também destaca algumas características dos personagens: “Meu personagem, o Cabo Saulo, é um policial dedicado, focado, mas ao mesmo tempo ingênuo e atrapalhado. A característica mais marcante dele com certeza é o bigode (risos). A relação dele com o Tenente Sérgio Marcos (Rafinha) é quase como de irmãos, que estão sempre juntos, se ajudando, às vezes discordando, mas sempre confiando um no outro, principalmente nos equívocos que eles cometem, que não são poucos”.

A maior parte das cenas foi gravada em locações externas, pelas ruas de diversos bairros de São Paulo para a série se aproximar ao máximo da realidade. Além das ruas, a ação também se passa em uma delegacia, onde a dupla de policiais responde ao delegado Antunes (Marco Zenni), conta com a ajuda do perito-sabe-tudo Cezinha (Vitor Bittow) e de uma equipe policial.

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