No segundo episódio da série Câmera Selvagem, o premiado cinegrafista de natureza, Cristian Dimitrius, junto com o engenheiro mecânico Wilson Santos, o “Bulba”, e o professor de robótica, Daniel Almeida, partem para Minas Gerais com a missão de acompanhar, numa falcoaria, uma harpia durante seu voo. A harpia é um predador fantástico, que está no topo de sua cadeia alimentar. Suas garras podem ser da grossura de um punho humano e são capazes de matar grandes mamíferos com sua potência.
No laboratório, os três protagonistas desenvolveram traquitanas para fixar as câmeras no gavião. Foram utilizados materiais maleáveis, e não contaminantes, como tecidos, borrachas e silicones. O desafio dessa empreitada foi fazer uma engenhoca ajustável ao corpo do animal, e que não o machucasse durante o voo. Será que o trio conseguirá o registro de tais imagens? A ave conseguirá voar com o equipamento preso ao seu corpo? As câmeras funcionarão? As respostas estarão no canal NAT GEO deste sábado, dia 23, às 21h00.
A série Câmera Selvagem é uma coprodução entre FOX Networks Group Brasil, Mistika, do produtor Marcelo Siqueira, e Cristian Dimitrius Produções, e, semanalmente, mostra uma equipe de multitalentos que viaja pelo Brasil em busca das melhores imagens da vida selvagem, unindo biologia e tecnologia para alcançar seus objetivos. O programa é exibido aos sábados, às 21h00, no canal NAT GEO, e inova tanto pela ideia quanto pelos equipamentos que foram usados na captação para os oito episódios de 30 minutos.
Dirigida por Eduardo Rajabally, a série foi filmada com câmeras de cinema, a Arri Alexa Mini e a Arri Amira, com pós produção de imagem da Misitka, que também é a finalizadora da série. Esses elementos garantem uma estética cinematográfica para toda a obra. Ao todo, foram mais de 100 diárias de filmagens e passagens por sete estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Rondônia, Piauí e Pernambuco.
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