Canal Viva - Destaques da programação de 15 a 21 de Maio

Destaques da programação de Canal Viva. (Imagem/Divulgação)
Conheça os destaques da programação do Canal Viva de 15 a 21 de Maio.

SANDY & JUNIOR
segunda-feira, dia 15 de maio, às 11h

A história do episódio “Sandy e o Homem das Mil Faces” gira em torno de um sonho misterioso da cantora, no qual ela anda pelo salão de um museu vazio. No local, um homem sem face rouba uma brilhante lata de ervilhas protegida por um recipiente de vidro – como se fosse uma joia. Ainda durante o sonho, Sandy olha para a mão dele e vê uma tatuagem que reproduz as máscaras do teatro, a grande chave para desvendar o segredo.

No dia seguinte, o Cema (Centro Educacional Mário de Andrade) organiza uma visita à fábrica de ervilhas “Le Petit Pois”. Por acaso, o bandido do sonho de Sandy aparece no local e é perseguido por dois homens. Na fuga, ele coloca três pérolas, que havia roubado de um museu, dentro de um caldeirão de ervilha. Depois da visita, na qual ganham de presente vários produtos da fábrica, a turma do colégio resolve fazer um “Ervilha’s Day” com tudo o que foi adquirido no passeio. O cardápio vai de sopa até pizza. Mas tudo não passa de uma armação do grupo, com intuito de chamar a atenção do assaltante.

SAI DE BAIXO
terça-feira, dia 16 de maio, às 21h

Francisco Cuoco é o convidado especial do episódio “Algo de Brega no Reino da Dinamarca”. O ator aparece como Lindovando Batista, um cantor conhecido como o “rei do brega”, que procura um sucessor.

Depois de ter seu nome inscrito em um concurso por Magda (Marisa Orth), Caco (Miguel Falabella) é escolhido o novo “rei”. O músico chega ao apartamento do Largo do Arouche e Magda já se imagina com a coroa e o cetro de rainha. Enquanto isso, Caco tem arrepios ao se imaginar no cargo, mas cede ao pensar nas mordomias que o dinheiro lhe trará.

ZORRA TOTAL
quarta-feira, dia 17 de maio, na faixa das 22h

Ofélia (Claudia Rodrigues) e Fernandinho (Lúcio Mauro) recebem em sua casa o técnico de futebol Testa Curta, interpretado pelo ator Ney Latorraca. Quando o assunto é a Seleção Brasileira e ídolos do futebol nacional, Ofélia se confunde e chama Zico de ‘Galinho de “Quentinho”’. Ela ainda pergunta se “Marafona” ainda joga pela Seleção Argentina.

Já no quadro de Santinha (Nair Bello) e Epitáfio (Rogério Cardoso), um produtor de cinema italiano se encanta com ela e tenta convencê-la a fazer um filme. Ele também gosta do humor de Epitáfio, e o convida para o longa metragem. O personagem de Epitáfio é um espancador de mulheres e o produtor tenta fazer um ensaio com o casal.

Em “Rosto a Rosto”, a convidada de Alberto Roberto (Chico Anysio) é a cantora Sandra de Sá. O apresentador já começa o programa cometendo uma gafe: erra o nome da entrevistada. Ao longo do bate-papo, Sandra de Sá fala do início da carreira musical, e de suas parcerias na música.

ESTADOS ANYSIOS DE CHICO CITY
quinta-feira, dia 18 de maio, às 21h

Justo Veríssimo (Chico Anysio) é eleito presidente dos “Estados Anysios de Chico City” e a imprensa local acompanha e repercute a escolha dos ministros de seu governo. Para a surpresa da população, o corrupto seleciona apenas membros da família e amigos para os cargos disponíveis.

Mas tem um nome que destoa: Coalhada (Chico Anysio). O político convida o jogador de futebol para ser Ministro dos Esportes, com interesse na próxima Copa do Mundo, já que quer sediá-la no novo país.

TOMA LÁ, DÁ CÁ
sexta-feira, dia 19 de maio, às 21h

Em “A Língua Não Tem Osso”, Copélia (Arlete Salles) está planejando uma vingança contra Rita (Marisa Orth). Irritada com os comentários que a vizinha fez sobre seu comportamento, a ‘parenta’ de Adônis (Daniel Torres) passa trotes para os moradores do condomínio difamando Rita.

Primeiro, ela recebe a visita de Álvara (Stella Miranda), que está indignada com a ligação anônima que recebeu, informando que a corretora de imóveis fala mal de seu marido para os condôminos. Mais tarde, outro morador aparece em sua casa: Paulão (Dudu Azevedo – foto). Certa de que a visita é para seu marido, ela não percebe que o vizinho está ali para um encontro romântico, que teria sido previamente combinado por telefone. Enquanto Rita tenta esclarecer a origem das misteriosas ligações, Álvara organiza um abaixo-assinado em repúdio à corretora de imóveis e Arnaldo (Diogo Vilela).

E, para piorar a situação das famílias, Arnaldo faz um investimento no ramo de mercadorias para cães e convence Mário Jorge (Miguel Falabella) e Bozena (Alessandra Maestrini) a aderirem ao negócio.

ESTAÇÃO GLOBO
sábado, dia 20 de maio, às 12h

Na edição deste sábado, Ivete Sangalo solta a voz com sucessos como “Ilumina”. No palco, a baiana comanda a festa e anuncia as apresentações da banda Jammil e Uma Noites, com a música “O Mundo Gira”; Exaltasamba e o hit “Livre pra Voar”; a cantora Maria Rita interpretando “Tá Perdoado” e “O Homem Falou”; Banda Eva – conduzida por Saulo Fernandes – levantando a plateia com “Não Precisa Mudar” e “Nosso Amor É Lindo”; e o rock, representando pelo Capital Inicial, com as canções “Aqui” e “Natasha”.

A diversidade de ritmos não para por aí: Os Aviões do Forró, Edu Ribeiro, Belo, a dupla sertaneja Victor & Léo e o grupo Asa de Águia também são destaque do programa.

GILBERTO BRAGA EM “DONOS DA HISTÓRIA”
domingo, dia 21 de maio, às 18h30

Cenas antológicas, personagens de peso e tramas realistas com críticas sociais permeiam as criações de Gilberto Braga, convidado do episódio deste domingo, dia 21 de maio, de “Donos da História”.

O carioca formou-se em Letras e trabalhou como crítico de teatro e cinema do jornal O Globo até descobrir a paixão pela teledramaturgia. Sua estreia como autor foi em 1972, quando escreveu um episódio de “Caso Especial”. A primeira telenovela veio dois anos depois: “Corrida do Ouro”, com a parceria dos já renomados Janete Clair e Lauro César Muniz. Em 1975, ele foi responsável pela adaptação de dois clássicos romances: “Helena” e “Senhora”.

Com “Escrava Isaura”, em 1976, Gilberto Braga ganhou ainda mais notoriedade como autor. Em seguida, escreveu “Dona Xepa”. O ano de 1978 marcou sua carreira com a estreia de “Dancin’ Days”, uma das principais novelas brasileiras. “Água Viva” veio na sequência, em 1980, de uma parceria com Manoel Carlos. Ao longo da década, lançou as produções “Brilhante” (1981), “Louco Amor” (1983), “Corpo a Corpo” (1984), “O Primo Basílio” (1988), e a bombástica “Vale Tudo” (1988), que parou o país. E Gilberto Braga começou os anos 1990 com o pé direito, colaborando em “Rainha da Sucata”, de Silvio de Abreu. Depois de “Vale Tudo”, o autor reaviva o tema “corrupção no país” e cria uma trilogia com “O Dono do Mundo” (1991) e “Pátria Minha” (1994). Outras novelas de destaque: “Celebridade” (2003), “Paraíso Tropical” (2007) – em parceria com Ricardo Linhares -, “Insensato Coração” (2011) – também da dupla -, e “Babilônia” (2015), ao lado de Ricardo e João Ximenes Braga.

As minisséries “Anos Dourados” (1986) e “Anos Rebeldes” (1992) também são um marco da trajetória de Gilberto Braga, que enfatiza: “Para o homem, a carreira é muito importante. Se a gente é feliz no trabalho, tem pelo menos metade da coisa resolvida. E eu fui muito feliz no meu. Apesar do sucesso das minisséries, devo o meu sucesso às novelas, que representam, então, a minha carreira. O Daniel Filho tinha razão, eu tinha jeito para escrever novela…”.

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