Estreia no Canal Curta! o documentário ‘A Casa Azul de Frida Kahlo’

Estreia no Curta! documentário ‘A Casa Azul de Frida Kahlo’. (Imagem/Divulgação)
Na Cidade do México, uma casa azul, com janelas verdes e detalhes em vermelho foi cenário e ponto de encontro para a arte e a revolução cultural promovida pelo Surrealismo Mexicano. Não por acaso. A ‘casa azul’, como ficou mundialmente conhecida, foi onde nasceu, viveu e morreu a artista Frida Kahlo. E na Terça das Artes, 16, às 23h, o Curta! apresenta “A Casa Azul de Frida Kahlo”, documentário  que revela histórias vividas no local não só por Frida e seu companheiro, o pintor Diego Rivera, como também de outras grandes figuras históricas que passaram por lá, como Leon Trotsky, André Breton, Sergei Eisenstein, Pablo Neruda, Waldo Frank, Pablo Picasso, Marcel Duchamp e Vassily Kandinsky, entre outros.

O caminho para a fama na música instrumental brasileira e por que alguns - por mais talentosos que sejam - não conseguem atingir o reconhecimento em vida dá o tom do documentário "Mestre Cabelo", que estreia na Sexta da Sociedade, 19, às 18h30. A produção traz a trajetória do músico paranaense Romano Nunes, cujo apelido dá título ao filme. Considerado por companheiros de trabalho e pela crítica como um dos mais talentosos músicos do Brasil, o violonista, violeiro e maestro morreu em 2015, desconhecido pelo grande público. Dirigido por Fausto Noro e Marina Previato, "Mestre Cabelo" foi produzido pela Na Laje Filmes com exclusividade para o Curta! e teve financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual.

Já na Quarta de Cinema, 17, às 20h, a faixa “A Vida é Curta!” apresenta produções sobre mulheres e memória. Abrindo a sessão, “Glauces, o Estudo de um Rosto”. O filme de Joel Pizzini é um ensaio poético-cinematográfico singular sobre Glauce Rocha (1933-1971), considerada uma das maiores atrizes do cinema brasileiro. Para homenagear a artista, a produção reúne trechos de diferentes filmes, incluindo imagens que não foram utilizadas em “Terra em Transe”, de Glauber Rocha, e um poema de autoria de Pizzini e Sérgio Medeiros, com narração de Paulo Autran. Na sequência, “Abigail”, de Isabel Penoni e Valentina Homem, conta a história de Abigail Lopes, mulher do sertanista pernambucano Francisco Meirelles. Chamada de 'Tipizari' pelos índios Xavantes da Serra do Roncador, em Goiás, o filme apresenta seu trabalho com os índios, as suas memórias e também relatos pessoais.

Memória e história seguem em destaque na Quarta de Cinema. Às 22h, o Curta! exibe o documentário “Tudo por amor ao cinema”, sobre a vida de Cosme Alvez Netto, curador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro por mais de duas décadas. Considerado uma das mais importantes figuras do cinema brasileiro, Cosme foi responsável pelo conservação e recuperação de diversas obras nacionais, incluindo centenas de filmes considerados subversivos pela Ditadura Militar. Ele chegou a guardar longas com nomes falsos para protegê-los, caso de “Cabra Marcado para Morrer”, arquivado com o título de “Rosa do Campo”. Por seu trabalho em defesa da arte e da memória, Cosme Alvez Netto chegou a ser preso e torturado. “Tudo por amor ao cinema” conta com depoimentos de familiares e amigos de Cosme, muitos deles importantes nomes do cinema nacional, como Eduardo Coutinho, Cacá Diegues, Silvio Tendler, entre outros.

Na Quinta do Pensamento, 18, às 23h30, o Curta! exibe “José e Pilar”. O documentário dirigido pelo português Miguel Gonçaves Mendes convida o espectador a conhecer melhor a cotidiano de um dos mais importantes escritores da língua portuguesa: José Saramago. O longa-metragem revela o dia a dia do autor ao lado sua mulher, Pilar del Rio, enquanto ele termina o livro “A viagem do elefante” em sua casa na Espanha. Com imagens caseiras, a produção faz uma imersão na vida do casal e mostra os detalhes da vida a dois.

O ‘blues’ é destaque na Segunda da Música. O canal exibe às 20h30 o documentário “Blues: A Estrada para Memphis”. No longa-metragem, o diretor Richard Pearce traça a trajetória de B.B. King, reconhecidamente um dos melhores guitarristas de todos os tempos e considerado o Rei do Blues, morto em 2015. Além da trajetória do homem que é cultuado como ‘uma lenda do blues’, o diretor também reverencia  Memphis, a cidade norte-americana que deu origem a um novo estilo de blues, e apresenta performances originais do próprio B.B. King e imagens históricas de Howlin´ Wolf e Rufus Thomas. “Blues: A Estrada para Memphis” faz parte de uma série composta por sete filmes dirigidos por renomados diretores que captam a essência desse estilo musical.

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