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A partir desta quarta-feira, 8 de julho, às 20h30, o Investigação Discovery conta com a experiência de Garry McFadden para narrar casos emblemáticos de homicídios ocorridos na região metropolitana de Charlotte, nos Estados Unidos. Em seis episódios com duração de uma hora, a série inédita CHARLOTTE CONTRA O CRIME (Homicide City: Charlotte) recorre os arquivos da polícia local, hoje chefiada por Garry, para reconstituir as principais etapas das investigações de assassinatos que ganharam as manchetes e comoveram a comunidade local.
Cada episódio tem um crime como foco. Dramatizações e entrevistas com peças-chaves das investigações são os recursos de Garry para revisitar casos emblemáticos que fizeram parte de sua carreira. “O relógio é o maior inimigo de um detetive especializado em homicídios; enquanto os dias passam, as esperanças de encontramos as vítimas vivas diminuem”, afirma Garry.
Hoje xerife, Garry McFadden tem três décadas de carreira na polícia durante as quais alcançou a impressionante taxa de sucesso de 90% na investigação de mais de 800 crimes. Protagonista de outra produção original do Investigação Discovery, Sr. Homicídio, ele ficou conhecido pela habilidade de “ler” as ruas: observador perspicaz, ele consegue pinçar nas conversas das esquinas e no contato direto com as pessoas as evidências que desvendam a autoria de crimes brutais.
A combinação de faro aguçado, coragem e conhecimento o transformaram em uma instituição da polícia de Charlotte, na Carolina do Norte – o grande centro do estado, com bairros violentos, tráfico atuante e muitos homicídios por resolver. Junto ao crescimento econômico da região, os índices de homicídio também aumentaram exponencialmente.
O episódio de estreia retorna à madrugada de 28 de janeiro de 2005, quando o pai de Harmahn Smith percebeu que o filho não estava em casa. O jovem de 18 anos havia saído na véspera e, pela ausência de seu carro na residência, não chegou a voltar para casa. Quando o caso de desaparecimento do adolescente chegou à polícia, Garry imediatamente reconheceu os nomes: ele tinha contato com a família de Harmahn, assim como o investigador Chuck Conner, designado para a primeira ida à casa da família, que havia estudo com a mãe do rapaz desaparecido. Estudioso, trabalhador, alegre e com muito amigos, Harmahn não tinha qualquer comportamento que pudesse justificar uma fuga.
Ao conversar com as últimas pessoas que tiveram contato com Harmahn, a polícia seguiu a trilha de evidências que a levou à descoberta do paradeiro do carro do adolescente em um estacionamento de um condomínio; no porta-malas havia sangue de Harmahn. Quase que simultaneamente, um pescador encontrou o corpo do jovem em um lago da região. Um mês após o desaparecimento de Harmahn, a polícia precisa correr contra o tempo para descobrir quem o matou.
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