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O Aberto da Austrália foi disputado em um distante janeiro. Wimbledon foi adiado por causa da pandemia de coronavírus. Cabe ao US Open trazer de volta, mais de seis meses depois, as emoções dos Grand Slams, torneios mais importantes da temporada do tênis mundial. Para respeitar as medidas de segurança, não haverá público nas arquibancadas, mas o SporTV3 transmite a competição ao vivo, direto de Nova York (EUA), a partir desta segunda-feira, dia 31, às 12h (de Brasília). Seis brasileiros estarão em quadra. Thiago Monteiro e Thiago Wild no individual e outros quatro nas disputas de duplas: Marcelo Melo, com o polonês Lukasz Kubot; Bruno Soares, com o croata Mate Pavic; Marcelo Demoliner, com o holandês Matwe Middelkoop; e Luisa Stefani, com a americana Hayley Carter.
''Será um Grand Slam histórico para o tênis, pelo momento que o mundo está passando. Para os atletas, para quem trabalha na competição e para o público, que verá novidades no formato, jogos sem juízes de linha e ausência de torcida. Será um evento mais silencioso, mas inesquecível'', garante Joana Cortez, representante do tênis brasileiro nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000 e três vezes medalhista em Jogos Pan-Americanos, convidada do Esporte da Globo para comentar as partidas da competição.
Durante o torneio, que acontece até o dia 13 de setembro, o público pode participar das transmissões no SporTV3 enviando perguntas e mensagens pelas redes sociais, utilizando a hashtag #USOpenNoSporTV. Com o início da competição, na segunda-feira, o GE disponibiliza um guia com informações sobre as medidas de segurança adotadas, a rotina dos tenistas e a análise de comentaristas. O episódio #34 do podcast ‘Match Point’ recebe Thiago Monteiro, tenista número um do Brasil e um dos seis representantes do país no torneio, que analisa favoritos e azarões e fala sobre a expectativa para seu primeiro Grand Slam.
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