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Com uma carreira de mais de quatro décadas, Amado Batista completou nesta semana 70 anos de vida. Comemorando a data, ele abre sua casa, em Goiânia, para o Domingo Espetacular. No programa, que vai ao ar em neste fim de semana, 21/02, o artista mostra o que tem feito durante a pandemia e aborda com bom humor o fato de ser chamado de brega. Fala dos sucessos gravados, do tempo que trabalhou na roça, e fez revelações sobre fracasso do primeiro disco que gravou.
Ao repórter Paulo Henrique Santos, ele confessa que não vendeu nada em sua estreia na música. “Nem a família comprou. Foi um disco que não aconteceu nada. Passou batido, mas serviu pra que eu pudesse imaginar se era possível continuar cantando ou não”.
Batista também revela no programa quem foi o cantor sertanejo que deu a ele a primeira oportunidade de se apresentar em um programa de TV.
Sobre o isolamento causado pela pandemia, ele desabafa: “Dá saudade de estar ali no palco para cantar”. E fala que, mesmo passando quase o tempo todo em casa, pegou covid. “Muito tempo que eu não tinha uma gripe tão forte. Teve uma febre alta e tal, mas tomei os remédios, e cada dia foi melhor. No décimo dia já estava andando de bicicleta".
O Domingo Espetacular, apresentado por Carolina Ferraz e Eduardo Ribeiro, vai ao ar às 19h45.
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