'Quando isso tudo passar': Globo propõe reflexão para o mundo pós-pandemia  

Quando isso tudo passar, qual é o mundo em que vamos viver? No momento em que a vacina traz um sopro de esperança para a sociedade, a Globo lança um projeto integrado para reflexão sobre o futuro. ‘Quando isso tudo passar’ é um movimento de troca e escuta com a sociedade, com ações 360 que conectam campanhas veiculadas nos canais de TV aberta e por assinatura da Globo; uma jornada de conhecimento, que combina rodas de conversas com especialistas e personalidades sobre os impactos da pandemia e tendências de transformações na sociedade, que serão disponibilizados no Globoplay; e uma experiência especial, realizada em parceria com o Museu do Amanhã. Como pontapé inicial, os filmes da campanha começam a ser veiculados neste sábado, 20, com desdobramentos nas redes sociais. 

A campanha que abre o projeto é um convite para pensarmos no legado que o enfrentamento da crise deixará para o mundo. E para que não nos esqueçamos do principal ensinamento do período: a importância de termos um tempo para a gente, para o outro e para quem amamos. O trabalho reforça, ainda, o poder da conexão entre as pessoas, da ligação entre milhões de uns com milhões de outros, que ficou ainda mais forte em um momento em que precisamos nos apoiar, para seguirmos caminhando juntos.   

Para reverberar essa mensagem de esperança em todas as plataformas, foram produzidas diferentes versões do filme. Entre os dias 20 e 24 de fevereiro, será veiculada uma peça institucional única em toda a programação da TV aberta e por assinatura, assinada por todas as marcas da Globo. A partir do dia seguinte (25), os canais TV Globo, GloboNews, Multishow, GNT, Viva, SporTV, Gloob e Futura, além da Fundação Roberto Marinho, vão veicular uma versão do filme adaptada ao tom de voz e à linguagem de cada janela, para garantir a conexão com o público em todos os pontos de contato com a Globo.   

Os perfis sociais da Globo também participarão da conversa, convidando o público para essa grande corrente de solidariedade e esperança. Além do compartilhamento dos filmes e do lançamento da tag #QuandoTudoPassar, as redes sociais da TV Globo, canais por assinatura, Fundação Roberto Marinho, Globoplay e o perfil do Gshow também vão convidar talentos da casa para responder à pergunta: ‘O que você mais quer fazer quando tudo isso passar?’, inundando as redes com positividade. Está previsto, ainda, um movimento integrado entre os talentos nas redes sociais. 

Pesquisa e conhecimento  
 
Para entender como os brasileiros enxergam o cenário desde o começo da pandemia, e também o futuro, a Globo ouviu mais de duas mil pessoas e compilou os dados em uma pesquisa inédita, que será disponibilizada ao mercado a partir do dia 23, às 10h. 
 
O levantamento, realizado em dezembro através do Instituto Datafolha, identificou e analisou possíveis aprendizados e reflexos positivos na sociedade, bem como sentimentos, hábitos e comportamentos que marcaram esse período e que podem se estender para a superação da crise.  

Batizada de 'Ideia de futuro: O Brasil pós-pandemia pode ser melhor?', a pesquisa traz, dentre os destaques, a descoberta de que os meses difíceis permitiram que 86% dos entrevistados aprendessem alguma coisa ou identificassem aspectos positivos da crise em fatores como maior cuidado com a saúde (26%), maior preocupação com a solidariedade social (23%) e a união familiar (17%). 

Para 79% dos respondentes a família também aparece como principal fonte de inspiração e força para enfrentar a crise, seguida pela esperança de que a situação vai passar.  

O caráter coletivo da pandemia e a percepção da desigualdade no país também aparecem como reflexos na população: 97% dos entrevistados concordam que a doença nos mostrou que somos todos iguais; mesma porcentagem de pessoas que afirmam ter percebido que somos um país cheio de desigualdade e que devemos fazer algo; já para 93%, ficou mais clara a consciência de que nossas ações impactam a natureza/a vida de outras pessoas, entre outros dados interessantes. 

A íntegra dos resultados também estará disponível na plataforma Gente (https://glo.bo/11yztv2).

Conversas para o Amanhã   
 
A partir de quinta-feira (25), ‘Quando isso tudo passar’ embarca em uma jornada de conhecimento. O projeto leva ao Globoplay o ‘Conversas para o Amanhã, uma coprodução Globo, GloboNews e Museu do Amanhã. Serão cinco rodas de conversas com diferentes pilares: ‘Do Vírus à Pandemia’; ‘Essenciais – O Brasil na Pandemia’; ‘Ciência é Protagonista’; ‘A Cultura é o Caminho’; e ‘Sociedades Transformadas’. Os debates trazem personalidades que dialogam com os novos tempos, conectados com o futuro, mas sem apagar o passado.  E também estarão disponíveis no YouTube do Museu do Amanhã (https://www.youtube.com/museudoamanha).  

A empresária Luiza Helena Trajano, o presidente da CUFA, Preto Zezé e o médico Benilton Bezerra Júnior discutem quais foram os impactos que a sociedade viveu e quantas pessoas sofreram violência em tempo de pandemia, sabendo que o verdadeiro antídoto para as epidemias não é a separação, mas a cooperação entre países, líderes e pessoas.   
 
A professora Janaina Barros, o médico Josier Vilar e a enfermeira Monica Calazans – a primeira pessoa a tomar a vacina contra COVID no Brasil – conversam sobre as adaptações na sociedade e as inovações e desafios de uma nova era, com a esperança da chegada da vacina no Brasil.  
 
O médico Drauzio Varela, a diretora da Anistia Internacional Jurema Werneck e o físico Luiz Alberto Oliveira falam sobre o papel fundamental da ciência e da medicina para superar a pandemia. Os especialistas apontam ainda caminhos para pavimentar um futuro com mais investimentos e menos desigualdades. Os artistas Carlinhos Brown, Bia Lessa e Vik Muniz pautam as mudanças e as nuances da cultura nesses últimos tempos, com a ascensão das lives e com a própria ressignificação do ser, do existir e do resistir artista.  
 
Por fim, a economista Laura Carvalho, a psicanalista Vera Iaconelli e o cientista Silvio Meira discutem quais os desafios sociais e econômicos da atualidade, e como a pandemia está fazendo de nós mais empáticos e solidários.  
  • 25 de fevereiro (quinta-feira): ‘Do Vírus à Pandemia’ – com Luiza Helena Trajano, Preto Zezé e dr. Benilton Bezerra Jr;  
  • 26 de fevereiro (sexta-feira): ‘Essenciais – O Brasil na Pandemia’ – com Monica Calazans, Janaína Barros e Josier Vilar;  
  • 1º de março (segunda-feira): ‘A Ciência é Protagonista’ – com dr. Drauzio Varella, Luiz Alberto Oliveira e Jurema Werneck;  
  • 2 de março (terça-feira): ‘A Cultura é o Caminho’ – com Carlinhos Brown, Vik Muniz e Bia Lessa;  
  • 3 de março (quarta-feira): ‘Sociedades Transformadas’ – com Vera Iaconelli, Silvio Meira e Laura Carvalho.  
As conversas serão mediadas pelas jornalistas Aline Midlej e Leila Sterenberg, da GloboNews. 

Coronaceno, os impactos do COVID e as perspectivas pós-pandemia   

A partir do dia 4 de março, estará aberta ao público a exposição ‘Coronaceno: Reflexões em tempos de pandemia’, uma mostra temporária, realizada pelo Museu do Amanhã, em parceria com a Globo e parceria de conteúdo da GloboNews e da Fiocruz.   

A experiência tem o intuito de aproximar o público – de maneira reflexiva – da temática que parou o mundo, inspirando reflexões sobre o amanhã com questões pertinentes. Com duração de três meses, a exposição vai apresentar os impactos da Covid-19 no Brasil e no mundo em seis ambientes diferentes, com instalações artísticas e recursos audiovisuais:    
  • Essenciais' - Uma homenagem, retratada em fotografias, aos profissionais que se mantiveram na linha de frente de serviços essenciais desde o início da pandemia;   
  • 'Do Vírus à Pandemia’ - Espaço que permitirá ao público conhecer as características do vírus, as causas e os efeitos da pandemia que ficará marcada para sempre na nossa história;  
  • Sociedades Transformadas’ - Essa área da exposição apresenta como os impactos ambientais, sociais e econômicos causados pela covid-19 serão sentidos no mundo;   
  • Memorial aos que se Foram’ - Sala que abrigará instalação artística para representar as perdas imateriais que o coronavírus causou, parando o relógio das mais de 200 mil vítimas da doença no Brasil;   
  • A Ciência é Protagonista’ - Uma corrida contra o tempo. Local vai destacar a relevância da ciência e os bastidores dessa batalha por tratamentos e prevenções eficazes para barrar a pandemia;   
  • A Cultura é o Caminho’ - A indústria cultural sofreu um baque. Ambiente vai destacar como o 'fazer cultura' migrou para o digital.   
Em abril, a mostra ficará disponível virtualmente, transpondo essa experiência também para o digital. 

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