'Profissão Repórter' acompanha por seis meses a luta de vítimas da Covid-19 pela recuperação

Divulgação Globo

Em um ano de pandemia, mais de 11 milhões de casos de Covid-19 já foram diagnosticados no Brasil. São muitas histórias, com trajetórias e desfechos diferentes. No 'Profissão Repórter' desta terça-feira, dia 16, os repórteres Mayara Teixeira e Pedro Borges acompanham por quase seis meses a luta de pacientes infectados pelo coronavírus pela recuperação. São histórias de dor e esperança, que se alternam de acordo com a evolução do quadro de cada paciente. O resultado é uma edição comentada, em que os repórteres compartilham as histórias, cheias de emoção, com Caco Barcellos.
 
Os quatro pacientes acompanhados foram internados no hospital do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, um dos poucos em que é possível aos familiares fazerem visitas graças a um sistema de ventilação sofisticado, em que o ar dos corredores não se mistura com o ar dos quartos dos pacientes. Separados por um vidro, pacientes e familiares podem se encontrar. Dessa maneira, o ‘Profissão Repórter’ acompanha as visitas dos parentes do músico Sóstenes, de 38 anos; de Ednalva, de 53; de Augusta, de 72; e de Dalva, de 67 anos. 
 
“Passar tanto tempo acompanhando essas histórias fez a gente criar laços com as famílias. A gente sofre e fica feliz com eles. Uma curiosidade interessante é que, por conta do protocolo de segurança, não podíamos entrar no hospital e nas ambulâncias. Então, contamos com a ajuda da equipe de comunicação do Instituto, que fez as imagens dentro do hospital para o programa. Esse foi o maior desafio dessa reportagem, porque foi feita às cegas. Eu não sabia muito bem o que estava sendo gravado dentro do hospital e só fui descobrir na ilha de edição, ao assistir o material. Durante a gravação, eu sabia se a visita tinha sido boa ou ruim pelo semblante das famílias porque eu falava com eles na entrada e na saída”, antecipa a repórter Mayara Teixeira. “Me chamou muito a atenção como essa é uma doença que muda de maneira muito repentina o quadro de saúde das pessoas”, complementa o repórter Pedro Borges, que também acompanhou enterros de vítimas da Covid. “É uma doença que exige o distanciamento em vida e em morte também. Eu acompanhei dois enterros e as cerimônias são muito rápidas, a possibilidade de despedida é quase nula. Isso deixa uma cicatriz, uma ferida aberta”, complementa Pedro.
 
O ‘Profissão Repórter’ vai ao ar nesta terça-feira, dia 16, logo após o ‘Big Brother Brasil 21’.

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