Documentário Mr. Dreamer chega nesta sexta no Globoplay

Divulgação Globo

''O que você está fazendo com sua vida?''. Esta é a principal provocação do documentário Mr. Dreamer, que estreia nesta sexta-feira, dia 14, no Globoplay. O docudrama explora com profundidade as angústias do mundo contemporâneo ao relatar a história do empresário que interrompeu seu sonho na juventude, e agora luta contra o tempo e a pandemia para reencontrar sua essência.

Pedro tinha 17 anos em 1973, quando começou a trajetória no rádio e na TV que o consagrou como um influente comunicador de seu tempo. Em 1979, no auge do sucesso do seu programa, Transasom, ele abandonou a carreira que amava e assumiu um cargo executivo na empresa de comunicação da família.
 
Livre para sonhar novamente depois de quatro décadas, Pedro articula um plano para superar a escolha que o deixou “hibernando nas cavernas do mundo corporativo”: viajar pelo mundo para conhecer jovens que amam a música como ele amava quando era jovem. Daí surge o projeto "Mr Dreamer", concebido originalmente em um formato de série, onde cada episódio corresponderia a um destino geográfico de Pedro em busca de seu sonho deixado para trás. “Este documentário é o novo divisor de águas da minha vida.  Uma forma de morte e renascimento”, define Pedro Sirotsky.
 
Produzido por Pedro Sirotsky e Flávia Moraes, dirigido por Flavia Moraes, com roteiro e textos de Marcélo Ferla, o docudrama Mr. Dreamer foi gravado em Dublin, em setembro de 2019, e na Praia da Barra/SC e Porto Alegre/RS, em setembro de 2020. Os registros feitos durante a pandemia seguiram um formato inédito, totalmente adaptado aos novos tempos, no modo remoto, com a equipe de  filmagem no Brasil e a diretora trabalhando de forma online, em Los Angeles.
 
Sobre Pedro Sirotsky

Pedro Sirotsky tem 64 anos e respira música desde que nasceu. Nos anos 1970, com apenas 16 anos, começou a trabalhar na comunicação, como programador musical da Rádio Gaúcha AM, e depois como apresentador do programa de rádio e TV "Transasom"; nos anos 1980 criou a Rede Atlântida FM e o selo RBS Discos, e assumiu o cargo de diretor da Rádio Gaúcha AM e RBS Rádios; nos anos 1990 criou a Itapema FM e assumiu a vice-presidência do Grupo RBS em SC; nos anos 2000 se tornou sócio da editora de livros de arte Toriba, em São Paulo, lançou sua biografia, "Lembra do Transasom?” (L&PM, 2007), e integrou o Conselho do WWF Brasil, por 9 anos. Em 2021, continua sonhando com música.
 
Sobre Flavia Moraes

Primeira realizadora brasileira a associar-se ao Directors Guild of America, Flavia Moraes foi premiada nos principais festivais do mercado audiovisual internacional, Cannes, Clio, London Awards, The New York Festival e FIAP, além de ganhar três vezes o Prêmio Caboré, no Brasil.

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