Novos episódios de 'É Ouro! – O Brilho do Brasil em Tóquio' contam as histórias de dois campeões olímpicos lapidados no mar

Divulgação

O mar é apenas um dos elementos que relacionam as histórias de dois brasileiros campeões olímpicos nos Jogos de Tóquio. Em diferentes esportes, mas acostumados a vencer dificuldades apoiados em fortes alicerces familiares, os nordestinos Ítalo Ferreira, do surfe, e Ana Marcela Cunha, da maratona aquática, entraram definitivamente para a história do esporte. Ele, natural de Baía Formosa, município no interior do Rio Grande do Norte, começou surfando em uma tampa de isopor que o pai usava para vender peixes para os restaurantes da região. Ela, nascida e criada em Salvador, levou o axé para outro lado do mundo e protagonizou uma reviravolta em apenas cinco anos: terminou na 11ª nos Jogos Rio 2016 e venceu este ano, com autoridade, uma prova que costuma ser decidida no esticar de um braço. A dupla protagoniza os episódios desta semana de 'É Ouro! – O Brilho do Brasil em Tóquio', disponíveis no Globoplay a partir desta quinta-feira, dia 9. A série documental original da plataforma mostra os bastidores das conquistas dos sete brasileiros que levaram o país ao alto do pódio, com dois episódios por semana. Um extra terá como protagonista Rayssa Leal, que com a prata no skate se tornou a mais jovem medalhista olímpica do Brasil. 
 
Ítalo Ferreira chegou ao Japão como um dos favoritos ao título em uma das modalidades estreantes do evento. Campeão mundial em 2019, vestia a camisa com o número 1 às costas. Conquistar a medalha de ouro, porém, era algo que exigiria sacrifícios, não só esportivos. Por recomendação da mãe, Katiana, acordava todos os dias, às 3h da manhã, para orar. Com fé, esforço e talento, construiu a cada bateria um dos capítulos mais bonitos dos Jogos. "Quando entrei no esporte e comecei a competir de verdade, tinha o sonho de ser campeão do mundo. Mas imaginava que estava muito distante por causa da minha realidade. O isopor realmente era a minha prancha quando comecei. Eu vi uma oportunidade no isopor, que era onde meu pai guardava os peixes que ele fornecia para os restaurantes da região", conta Ítalo. O episódio mostra a parceria do campeão com o outro brasileiro na disputa, Gabriel Medina, inclusive com imagens inéditas do encontro dos dois após a disputa final e a consagração do potiguar.  
 
Já Ana Marcela Cunha usou o período após os Jogos Rio 2016 para se reinventar. Passou por um processo de amadurecimento dentro e fora do mar. Ganhou dois títulos mundiais e foi eleita a melhor maratonista aquática do planeta. Faltava apenas uma façanha: o ouro, que veio no Japão. Competiu com o cabelo pintado nas cores verde e amarela. Chegou para a prova mais importante da carreira consciente de que estava em seu auge. Além de um depoimento exclusivo da campeã, a equipe do documentário ouviu os pais e a namorada, que acompanharam passo a passo a preparação da atleta para os Jogos. 
 
Os episódios de Ítalo Ferreira e Ana Marcela Cunha, já estão disponíveis no Globoplay, assim como as histórias da ginasta Rebeca Andrade e do canoísta Isaquias Queiroz. ‘É Ouro! – O Brilho do Brasil em Tóquio’ é a terceira produção original do Esporte da Globo para o Globoplay – as outras duas foram "Doutor Castor" e "Predestinado". O projeto tem direção de Rafael Pirrho, que assina também os roteiros dos dois episódios desta semana, ao lado de Daniel Falcão (Ítalo Ferreira) e Henrique Arcoverde (Ana Marcela Cunha). O argumento é de Carol Oliveira.

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