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CASAS ESTRANHAS (You Live in What?), série do HGTV que entra na sua terceira temporada na terça-feira, 14 de setembro, às 21h05, mostra que nem todo mundo sonha em morar numa casa de revista, com espaços pensados e construídos especialmente para si.
A série viaja o mundo para visitar lares incomuns que transformam em morada estruturas construídas para finalidades diversas, menos a residencial: de avião cargueiro e vagões de trem, a silos para depósito de grãos, igreja e estação do Corpo de Bombeiros.
Os excêntricos e criativos moradores apostaram alto em reformas que converteram esses edifícios e estruturas antes móveis em lares de muito estilo e com conforto de sobra. Em cada episódio, a produção conversa com diversos desses proprietários ousados e visita suas casas, revelando detalhes fascinantes sobre a história do local, bem como as adaptações que transformaram completamente os usos de cada um deles e seus novos atrativos.
No primeiro episódio da nova temporada, CASAS ESTRANHAS visita a fazenda Abbey Road, uma propriedade de 33 hectares onde fica a confortável casa de quatro quartos espaçosos construída dentro dos silos que já serviram para depósito de ração para equinos. Em 2003, John e Judy Stuart resolveram comprar a propriedade, atraídos pela rotina tranquilo de uma casa cercada por pequenos produtores de vinhos e vegetais orgânicos. Os silos foram unidos com uma construção que mescla as placas de metal ao estilo de uma sede de fazenda.
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Depois, as câmeras vão para São Francisco, uma cidade onde o mercado imobiliário é saturado e os preços de imóveis residenciais são altíssimos. Diante dessa realidade, o casal Sam e April Lawrence comprou o edifício que um dia foi uma oficina e o converteu em lar. Eles mesmos participaram dos trabalhos que criaram três quartos preenchidos com itens garimpados por April.
O episódio que inaugura a terceira safra também viaja à Inglaterra para conhecer a casa ecológica de Jasmine Dale. A bioconstrução foi feita com técnicas de permacultura: vigas e pilares de madeira reaproveitada, paredes de adobe e implantação que aproveita o desnível do terreno. Autossuficiência em energia, água e comida é a proposta da casa, que tem sua própria estufa de onde saem hortaliças frescas para consumo da família.
Depois, a taverna de New Orleans que estava abandonada e foi transformada em casa por Liz Gober e o lar fortificado de Kathryn Adamchick e Bruce Lapierre, construído no edifício que funcionou como estação militar. Na Argentina, Miriam Gattari utilizou vagões de trem para criar os quartos de uma hospedaria cheia de história. O episódio segue com visitas à casa de Nova York que já foi uma igreja, a oficina centenária de um ferreiro que virou um refúgio luxuoso e a casa sobre rodas que finalmente encontrou sua vocação de imóvel.
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