Adeus, Pequim-2022! Cerimônia de Encerramento dos Jogos de Inverno acontece neste domingo com transmissão do sportv

Divulgação Globo/João Cotta

Depois de pouco mais de duas semanas de muitas manobras radicais, coreografias sobre os patins e disputas decididas nos detalhes, muitas vezes em milésimos de segundo, os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim chegam ao fim neste domingo, dia 20. Um evento que contou com a cobertura exclusiva da Globo no país, com um total de 230 horas de transmissão no sportv2, oito sinais disponíveis na plataforma para assinantes do Globoplay + Canais ao Vivo e mais de três horas diárias de madrugadas na Globo dedicadas a acompanhar o que de mais importante estivesse acontecendo na China. Neste domingo, a partir das 9h (de Brasília), a narradora Natália Lara e os comentaristas Rafael Romano e Marcus Vinicius Schmidt acompanham ao vivo no sportv2 a Cerimônia de Encerramento desta edição dos Jogos de Inverno. A Globo exibe um compacto da festa logo depois do ‘Domingo Maior’, com Everaldo Marques na narração e Marcel Sturmer nos comentários. 
 
Uma das novidades da cobertura dos Jogos Olímpicos de Inverno deste ano foi o programa ‘Sportv Zero Grau’, comandado por Carlos Gil e pelo comentarista Guilherme Costa, um verdadeiro especialista em modalidades olímpicas. No ar desde o dia 4, quando começou oficialmente o evento, a atração se despede da programação na noite deste sábado, a partir das 21h, quando abre a jornada do último dia de disputas em Pequim. “Foi uma grande honra fazer o 'Sportv Zero Grau', principalmente por estar ao lado do Carlos Gil, que sempre foi um ídolo na profissão e acabou virando meu parceiro de trabalho diário. Contamos com participação de ótimos comentaristas; vários quadros, como o "Descongela", em que chamamos repórteres que já haviam feito a cobertura de outras edições, e o "Tá On Ice", em que pegávamos os memes dos Jogos Olímpicos. Quase todos os brasileiros que participaram dos Jogos entraram ao vivo para falar conosco lá de Pequim. Fizemos uma série de perfis destes atletas brasileiros, contando a história deles”, enumera Guilherme Costa.
 
Antes de a pira olímpica ser apagada, contudo, ainda tem muita competição rolando em Pequim. Na madrugada e manhã desta sexta-feira acontecem as semifinais do hóquei no gelo masculino – a primeira entre Finlândia e Eslováquia (1h10) e a segunda reunindo Comitê Olímpico Russo e Suécia (10h10); as finais do esqui estilo livre, que o narrador Bernardo Edler e o comentarista Hans Egger acompanham a partir das 3h (de Brasília); e as duas primeiras descidas de duplas no bobsled feminino às 9h – as duas últimas, valendo medalha, ocorrem no sábado, no mesmo horário. Na sexta-feira, às 22h30, é a vez de o quarteto brasileiro masculino acelerar no bobsled em sua estreia nestes Jogos Olímpicos.
 
GUILHERME COSTA
 
Como você avalia esta edição dos Jogos de Inverno no comparativo com as últimas e qual a mensagem principal que Pequim deixa ao fim deste evento?
Deixa uma mensagem importante principalmente neste momento de tensão que o mundo está passando. Esta semana mesmo teve uma prova do esqui estilo livre em que foram para o pódio um russo e um ucraniano. Eles se cumprimentaram, se abraçaram depois e chegaram até a postar uma foto juntos. Outra coisa interessante de observar foi a questão da Covid-19. A China se fechou muito, bem mais do que o Japão no ano passado, com protocolos bem rígidos, e em princípio, apesar de termos alguns casos de atletas infectados, inclusive de brasileiros, a bolha foi um sucesso. 
 
Você é um profundo conhecedor das modalidades olímpicas e seus palpites sobre o resultados fizeram sucesso desde os Jogos de Verão no ano passado. É muito mais difícil fazer esta pesquisa para os Jogos de Inverno, por terem atletas e esportes que não são tão populares em nosso país? 
Realmente é mais difícil fazer palpites de Jogos de Inverno, até porque não estamos acostumados a assistir o tempo inteiro e também é mais difícil identificar se o atleta pode estar ou não se poupando para a principal prova dele. É mais complicado fazer os prognósticos, mas por outro lado são menos atletas disputando. Uma prova na Olimpíada de Verão pode ter até 14 competidores com chances reais de medalha. Na de Inverno, esse número costuma cair para seis, no máximo sete. Por este lado, facilita um pouco.

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