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| Divulgação Globo/João Cotta |
O 'Conversa com Bial' retorna à programação da Globo hoje (07), logo após o ‘Jornal da Globo’, e, para marcar a estreia da nova temporada, recebe Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil, para uma conversa sobre a política brasileira. Entre outras coisas, no papo com Pedro Bial, o ministro falou sobre a possibilidade de se candidatar à presidência. Ao longo da semana, o público acompanhará outras entrevistas inéditas.
Na terça-feira, 08, Dia Internacional das Mulheres, a convidada é a vencedora do BBB21 e uma das principais influenciadoras do país, Juliette. A advogada, que hoje se dedicada a cantar, traz detalhes da vida pós-fama. Na quarta, dia 09, Tite, técnico da seleção brasileira de futebol masculino, fala sobre os desafios da profissão e a classificação assegurada para a Copa do Catar.
Domitila Barros é a participante de quinta, dia 10. A modelo, atriz e ativista conta como foi vencer o Miss Alemanha, e a transformação da conquista numa celebração de empoderamento feminino. E, para fechar a semana, o convidado de sexta,11, é o cantor e compositor Lulu Santos, num papo sobre os momentos mais marcantes de sua carreira.
Bial conversou pessoalmente com Joaquim Barbosa, Juliette e Lulu Santos, num formato que deve permear toda a temporada, com o apresentador saindo mais de casa para encontros presenciais, nas mais diversas possibilidades de locações, sempre dentro dos protocolos de segurança.
Na entrevista abaixo, Bial conta como enxerga o programa hoje, no início de sua sexta temporada, e comenta como está sendo retornar às gravações presenciais.
Com direção artística de Monica Almeida, o ‘Conversa com Bial’ vai ao ar na TV Globo de segunda a sexta, após o ‘Jornal da Globo’. O programa também é exibido no canal internacional da Globo e em simulcast no Globoplay. As entrevistas também podem ser acompanhadas no podcast ‘Conversa com Bial’, disponível no Globoplay ou em qualquer plataforma de áudio.
Entrevista com Pedro Bial
1. No ano passado você disse que um programa não nasce pronto, que vai ganhando cara. Depois de cinco temporadas, e iniciando a sexta, como você define o ‘Conversa com o Bial’?
Eu acho que ele está estabelecido como uma plataforma democrática em que todos são bem-vindos para exporem as suas ideias.Há seis anos, o programa nasceu como um bebezinho, e ele aprendeu a “engatinhar, andar”. A pandemia foi sem dúvida um período de amadurecimento, e, hoje, ele já “corre, joga, passa a bola, propõe”. Posso dizer que o ‘Conversa’ é um jovem adulto. Acima de tudo, o programa é um espaço para as pessoas pensarem.
2. Nesta temporada você sairá mais de casa e gravará em diversas locações, que vão desde o estúdio à casa dos entrevistados e possíveis locais públicos. Como é, para você, essa nova realidade depois de dois anos em isolamento?
Eu confesso que estou me readaptando. Vejo amigos que conheço há muitos anos, e nos cumprimentamos com um soquinho. Aí, a gente se olha estranho e falamos que já podemos nos abraçar. Então me sinto nesse lugar, de não saber ao certo qual é a etiqueta, mas estou muito feliz de estar junto das pessoas, de olhar o outro de perto.
3. O ‘Conversa com Bial’ é bastante surpreendente, capaz de revelar detalhes inéditos sobre os convidados. Você também é surpreendido?
Com certeza. Durante a conversa, vamos para caminho verdadeiro e franco, e a pessoa se sente confortável de compartilhar coisas emocionantes da vida, que me surpreendem. Este foi o caso, por exemplo, da entrevista com o DJ Moby, feita na última temporada.
4. O que o público pode esperar dessa nova temporada?
Ele poderá encontrar aquilo que já sabe que vai encontrar, que busca ao assistir o ‘Conversa’. Falo de uma conversa leve, mas profunda; séria, mas com humor, além de uma imprevisibilidade formal de não saber onde o programa estará hoje, de que lugar gravamos, e eu acho isso muito divertido.
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