Divulgação |
A partir de quarta-feira, 27 de julho, às 20h30, o ID e o discovery+ estreiam temporada inédita de AINDA UM MISTÉRIO (Still a Mystery), série original que revisita as investigações de crimes reais que, em aberto ou mesmo concluídas, permanecem cercadas por perguntas sem respostas.
Muitas vezes o encerramento de um caso não significa a sua solução por completo. Suicídio ou assassinato? Fuga premeditada ou sequestro? Homicídio acidental ou intencional? Com duração de uma hora, cada um dos dez novos episódios recapitula dois casos diferentes, reexaminando os principais achados das investigações, mostrando os pontos controversos dos inquéritos e buscando informações que possam ao menos diminuir o mistério.
Com a ajuda de entrevistas exclusivas com oficiais, familiares e investigadores particulares, além da pesquisa nos arquivos da cobertura jornalística e das redes sociais, a produção disseca as evidências e parte em busca da verdade. Por meio das falas das fontes e do material de arquivo, as dúvidas persistentes dos familiares e as conclusões às quais os investigadores chegaram são confrontadas.
O episódio que inaugura a sexta temporada retorna à madrugada de 30 de julho de 2006: jovem mãe de duas meninas, Allison Jackson Foy tinha 34 anos quando saiu de um bar onde havia encontrado alguns de seus amigos para celebrar seu novo emprego. Ela pega um taxi, mas jamais chegaria em casa. A polícia é comunicada sobre o desaparecimento e descobre que Allison e seu marido Mike enfrentavam dificuldades financeiras e que junto a elas veio a crise no casamento.
Mike logo se torna suspeito, mas o caso esfria e a família contrata um detetive particular. Mais de um ano depois, esse detetive independente recebe uma pista que pode colocar a investigação em movimento. Mais um ano se passa e a descoberta do corpo de Allison finalmente autoriza a polícia a investigar um assassinato: a perícia revela que a vítima recebeu mais de 40 golpes de faca, mas a ausência de evidências físicas separa a família de Allison da justiça.
O segundo caso ocorreu de 2013, quando o corpo de Kayla Skeen, então com 20 anos, foi encontrado em uma cena que sugeria a possibilidade de suicídio. Seu namorado há três anos, Allen estava no mesmo local, um motorhome onde ambos moravam juntos, mas alegou que não viu quando a jovem teria se enforcado em uma árvore nas imediações. A família refuta a versão do suicídio e inicia uma busca desesperada por justiça, contratando um detetive particular e tentando provar que a cena do suicídio foi montada pelo assassino de Kayla.