ID e discovery+ estreiam a nova série ''Infiltrados''

SÉRIE INÉDITA RECAPITULA CASOS EM QUE PESSOAS COMUNS AGIRAM COMO AGENTES INFILTRADOS
Divulgação

Todo agente que trabalha à paisana sabe os riscos envolvidos na função, mas quando cidadãos comuns resolvem aproveitar-se das circunstâncias para desmantelar organizações criminosas ou desmascarar assassinos, trabalhando informalmente para colher registros incriminadores, o perigo é infinitamente maior.

INFILTRADOS (Undercover Me), nova série original do ID que estreia na TV e no discovery+ nesta segunda-feira, 12 de setembro, às 21h15, dá voz a pessoas comuns que tiveram atuações emblemáticas no combate ao crime. A temporada de estreia é composta por seis episódios, todos com estreia semanal e simultânea na TV e no streaming.

Cada episódio da série conta a história real de uma pessoa que teve a coragem de correr riscos imensuráveis ​​para adentrar o universo do crime e recolher provas que depois foram cruciais para a justiça. Os episódios partem dos depoimentos desses INFILTRADOS, além de entrevistas com detetives, autores e especialistas que relembram a complexidade dos casos. Dramatizações ajudam a reconstituir as circunstâncias em que ocorreram os crimes e os principais eventos das respectivas investigações.

O trabalho de um agente infiltrado é um dos braços mais arriscados da lei. Um movimento errado ou uma fala fora de contexto podem acabar com o disfarce, arruinar o caso ou até mesmo custar-lhe a vida. Por isso, a maioria dos policiais passa por anos de treinamento antes de usar uma escuta e se disfarçar. Mas há situações extremas em que cidadãos comuns e sem preparo veem a si mesmos em posição privilegiada ou se colocam nela deliberadamente para apontar criminosos ou provar sua própria inocência. Esses agentes INFILTRADOS informais sabem que o menor vacilo pode significar o fim de sua causa e quiçá de sua vida: fazer a coisa certa nunca foi tão perigoso.

No episodio de estreia, as memórias traumáticas de abuso sexual sofrido na infância por Sean Escobar o levaram a procurar e a confrontar o homem que o molestou – e a gravar toda a conversa que teve com ele 25 anos após os fatos. O homem que abusou de Sean quando este era uma criança é Sterling Van Wagenen, poderoso fundador de um dos mais prestigiosos festivais internacionais de cinema, o Sundance Film Festival.

Em 2017, a indústria cinematográfica passava pelos reveses causados pelas denúncias contra Harvey Weinstein. Atormentado pela possibilidade de que seu silêncio fosse o responsável pela agonia de outras vítimas, Sean decidiu agir e, quando surgiu a possibilidade de um encontro com Van Wagenen, se preparou para esconder um equipamento de vídeo que pusesse captar toda a conversa, cujos trechos principais são revelados pelo episódio.

Anderson Ramos

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