Com direção e protagonismo da querida dupla Abel & Gordon, A Estrela Cadente chega com exclusividade aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira

Foto: Divulgação

Parceiros na vida e na arte, Fiona Gordon e Dominique Abel trabalham juntos desde 1980 com teatro físico. No cinema, já dirigiram vários curtas e longas, como o sucesso ''Perdidos em Paris'', e agora lançam A ESTRELA CADENTE, que chega com exclusividade aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 16 de maio, com distribuição da Pandora Filmes. São Paulo, Rio de Janeiro, Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Vitória são as cidades onde A ESTRELA CADENTE poderá ser assistido. A classificação indicativa é 12 anos.

Exibido no Festival de Locarno e ganhador do Prêmio do Júri no Beaujolais Meetings of French-speaking Cinema, o longa tem como protagonista Boris, interpretado pelo próprio Abel, um homem que, no passado, foi um ativista, mas, agora, vive uma vida mais tranquila, como barman num bar underground, onde espera ter deixado o passado para trás. 

Porém, um homem (Bruno Romy), vítima de um atentado, o reconhece e busca vingança. Então, Boris e sua mulher Kayoko (Ito) encontram por acaso, um duplo do barman (também interpretado por Abel), e veem nele a chance de salvar a vida de Boris, porém não esperavam que Fiona (Gordon), a ex-mulher de Dom, entrasse em cena para saber o que aconteceu com o marido. 


Escrito e dirigido pela dupla de diretores, A ESTRELA CADENTE é uma comédia de poucos diálogos e muitos estranhamentos que lembra o estilo peculiar de Aki Kaurismäki. Mas os diretores têm seu estilo próprio.

Segundo eles, o longa se passa em um mundo de turbulência social: o de hoje. “Cada vez que abrimos a porta podemos ouvir um apelo: um mundo sem consciência está destruindo o mundo.”

Abel e Gordon apontam que seus filmes costumam ser classificados como “burlesco poético”. “Ao cruzar a estrada da comédia física para o filme noir, nós não abandonamos nosso desejo de criar humor. Nós exploramos uma paleta mais ácida. Pessimismo, niilismo e melancolia irrigam A ESTRELA CADENTE, mas nossos personagens são moralmente ineptos e enchem o filme noir com cores vibrantes”. 

''Em A ESTRELA CADENTE, Abel e Gordon trazem sua sensibilidade cômica para o que poderia ser vagamente descrito como uma história de detetive, contada em um estilo de filme noir pontuado por flashes de cores: um vestido vermelho, um pequeno carro verde, uma scooter amarela brilhante. [...] Cada cena é meticulosamente composta e coreografada, proporcionando momentos memoráveis'', escreve Peter Debruge em sua crítica à Variety. 

Anderson Ramos

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