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| ‘De maneira geral, tivemos que construir todos os novos processos, uma nova empresa, uma nova organização. Não havia espelho retrovisor’, afirmou Textor (à dir.) sobre os primeiros meses à frente da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Botafogo. Foto: Divulgação/CNN Brasil |
John Textor, dono da SAF do Botafogo, é o convidado do CNN Esportes S/A deste domingo (08), ás 21h15. Na entrevista ao apresentador João Vitor Xavier, Textor falou sobre a temporada deste ano, além dos desafios que enfrentou desde que assumiu a SAF do clube. “Fico impressionado que estamos competindo por campeonatos depois de apenas dois anos e meio. Estou especialmente impressionado com a forma como nos recuperamos tão bem do ano passado”, afirmou.
O norte-americano disse ter visto “uma tela em branco” quando se tornou o controlador do time carioca. “Eu não tenho dor do passado, não tenho ferida do passado”, disse. “Tivemos a oportunidade de pintar a visão de como conectar a grandeza do Botafogo de antes com o futuro que poderia ser igualmente grandioso”.
Entre os assuntos, Textor exaltou a recuperação do time depois do banho de água fria em 2023 e falou sobre as denúncias de corrupção no futebol brasileiro que vem fazendo desde o ano passado. “A corrupção realmente me incomoda, aconteceu na nossa liga nos últimos anos”, explicou. “Aconteceu na Grécia, na Turquia, na Inglaterra, na Alemanha. Acontece na Copa do Mundo, acontece na UEFA (União das Associações Europeias de Futebol). Então, sim, isso me incomoda e eu não vou ficar calado sobre isso só porque as pessoas não querem falar sobre. Eu vou tentar melhorar o jogo”.
O empresário também comentou sobre a rivalidade com o Palmeiras, time com o qual o Botafogo disputou ponto a ponto os Brasileirões de 2023 e 2024, além de também ter sido seu adversário nas oitavas de final da Libertadores deste ano.
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