Animal Planet revela com exclusividade os bastidores do filme "Roar" nesta quinta

Documentário tem acesso a arquivos conservados pelos filhos do diretor Noel Marshall e combina imagens inéditas a entrevistas com membros da equipe. (Imagem/Divulgação)
Era 1981 quando Roar, longa-metragem do diretor Noel Marshall, foi lançado. A premissa do filme era audaciosa: colocar a própria família de Marshall em meio a felinos selvagens para desenvolver um roteiro de ficção. 36 anos depois, com a estreia de O FILME MAIS PERIGOSO DE TODOS OS TEMPOS: BASTIDORES (Roar: Behind the Film), na quinta-feira, 5 de outubro, às 21h30, o Animal Planet desvenda os bastidores insólitos das filmagens, traz entrevistas exclusivas e imagens de making of inéditas.

Por 11 anos, Marshall, sua esposa, a atriz Tippi Hedren (protagonista de Os Pássaros, de Alfred Hitchcock); e seus filhos, entre eles a atriz Melanie Griffith, produziram o filme e, para isso, viveram na companhia de 150 felinos selvagens – entre leões, tigres, guepardos e leopardos. A ideia de Marshall e Hedren surgiu em uma visita que o casal fez à África, em 1969 – desde então, o excêntrico clã dos Marshall passou a adotar, resgatar e comprar felinos, para criar seu próprio “elenco”.  

Marshall estava convencido de que humanos e grandes felinos poderiam conviver harmoniosamente. O filme, seu grande projeto, serviu para convencer-lhe do contrário. Relançada nos Estados Unidos, em 2015, a edição de Roar traz a seguinte inscrição na imagem de capa: ‘nenhum animal foi ferido durante as gravações, mas 70 membros da equipe foram’.

Com uma hora de duração, o documentário traz depoimentos exclusivos de John e Jerry Marshall, filhos de Noel Marshall que estiveram presentes nas filmagens e foram responsáveis pela conservação dos rolos de filme por mais de três décadas, incluindo aqueles com cenas que ficaram de fora da edição e que o documentário revela com exclusividade.

Também fala às câmeras Doron Kauper, o diretor-assistente que viu o exato momento em que uma leoa escalpelou o cinegrafista Jan de Bont – o câmera estava sob uma rede camuflada captando imagens das felinas, quando uma delas ficou curiosa para saber o que havia debaixo do tecido. Foram necessários 220 pontos para recompor o couro cabelo de Bont.

“É surpreendente que ninguém tenha morrido”, diz John Marshall enquanto revive as memórias de Roar, O FILME MAIS PERIGOSO DE TODOS OS TEMPOS: BASTIDORES.

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