Curta! estreia com exclusividade o documentário ‘Barão Vermelho: por que a gente é assim?’

Novo documentário do canal 'Barão Vermelho: por que a gente é assim?'. (Imagem/Divulgação)
Os personagens, as canções e as histórias de uma das mais importantes bandas de rock do Brasil entram em cena, em maio, no Curta!. Estreia na Segunda da Música, dia 8, às 22h15, o documentário exclusivo “Barão Vermelho: por que a gente é assim?”. O filme apresenta a trajetória do grupo que surgiu em 1981, da vontade dos amigos Guto Goffi e Maurício Barros de criarem uma banda de rock´n roll, desde o convite a Roberto Frejat, Dé Palmeira e a caça ao vocalista ideal, Cazuza, até suas mais recentes formações. É o percurso de um conjunto que marcou a música brasileira ao ser um dos precursores do chamado BROCK, movimento musical do rock nacional. Dirigido por Mini Kerti, o longa é uma coprodução entre o Barão Vermelho e a Conspiração Filmes, e teve financiamento pelo Fundo Setorial do Audiovisual.

Saindo da década de 80 e fazendo uma longa viagem até a pré-história brasileira, estreia na Sexta da Sociedade, dia 12, às 22h30, a produção original e exclusiva “Arqueologias – Em Busca dos Primeiros Brasileiros”, que revela os vestígios pré-históricos do país e investiga quem teriam sido os primeiros humanos a habitar o Brasil. A produção, dirigida por Ricardo Azoury de Aguiar e produzida pela Escrevendo Filmes, busca retratar a pesquisa científica através de uma narrativa lúdica, capturada pelo olhar estético do fotógrafo. No episódio de estreia, “Amazônia 10 milhões”, as primeiras civilizações daquela que é considerada a maior floresta tropical do planeta. “Arqueologias – Em Busca dos Primeiros Brasileiros” mostra que escavações ao longo da bacia amazônica vêm hoje desmentir a velha ideia do paraíso intocado e puro. Ao longo de seis episódios, a série documental revela novos olhares sobre a história do Brasil.

No episódio inédito da segunda temporada da série “Incertezas Críticas”, na Quinta do Pensamento, 11, às 22h30, a relação entre arte, cinema e política na perspectiva de Jacques Rancière, um dos filósofos mais importantes da atualidade. Nascido na Argélia, Rancière vive e trabalha em Paris, onde o diretor da série, Daniel Augusto, o encontrou. Na conversa, o filósofo comenta seus trabalhos mais recentes e traça um breve histórico da arte desde o século XVIII. Nesta segunda temporada produzida pela Grifa Filmes, Daniel Augusto apresenta em 26 episódios as reflexões de outros importantes pensadores da atualidade: Umberto Galimberti, Jacques Rancière, Christian Boltanski, Axel Honneth, Andreas Huyssen, Antoine Compagnon, Elisabeth Roudinesco, Georges Didi-Huberman, Hal Foster, Jean-Luc Nancy, Jonathan Crary, Luc Ferry e Tzvetan Todorov. Eles falam sobre arte, política, literatura, economia, relações internacionais, sociedade e história, trazendo para o debate questões relevantes do mundo contemporâneo. A série é financiada pelo Fundo Setorial do Audiovisual (PRODAV 02/2013).

Na Terça das Artes, 9, às 23h30, arte e ativismo, as diferenças e os pontos de contato, entram em cena no episódio inédito da série exclusiva “Estados da Arte”. O diretor Eduardo Goldenstein investiga a relação entre a arte contemporânea e a política. O cotidiano e o espaço urbano do Rio de Janeiro sob o olhar dos artistas Guga Ferraz e Alexandre Vogler. A violência entra em debate a partir do trabalho da artista paraense Berna Reale. Berna acredita na performance como ferramenta para produzir imagens de forte simbolismo e grande apuro visual. O episódio também revela a experiência da residência artística Composições Políticas, no Galpão Bela Maré, no Rio de Janeiro, cuja proposta foi a criação de obras baseadas em notícias e imagens da violência estatal veiculadas na mídia. Produzida pela Aion Cinematográfica, “Estados da Arte” investiga, ao longo de 12 episódios, a motivação, os pensamentos e as obras de artistas contemporâneos dos mais variados estilos. A série é financiada pelo Fundo Setorial do Audiovisual (PRODAV 02/2013).

A faixa “A Vida é Curta!”, na Quarta de Cinema, 10, presta uma homenagem ao Dia das Mães com produções que falam sobre mães ou mulheres que desempenham esse papel. O curta-metragem “Retrato de Carmem D.”, de Isabel Joffily, mostra o paradoxo da vida da psiquiatra de 72 anos, Carmem Dametto, que trata das angústias dos pacientes e não sabe lidar com as próprias. Na sequência, é a vez de “Vinil Verde”, de Kleber Mendonça Filho. Na história, uma mãe dá à filha uma caixa com discos coloridos. O único que ela não consegue escutar é o verde. Encerrando a programação especial, “OMA”, de Michael Wahrmann, que mostra as visitas do diretor à casa de sua avó, Oma.

Com longa carreira no cinema, tendo assinado a fotografia de filmes como “O Invasor” (Beto Brant), “O Outro Lado da Rua” (Marcos Bernstein), “Cidade Baixa” (Sérgio Machado), “Cão Sem Dono” (Beto Brant e Renato Ciasca) e “Estômago” (Marcos Jorge), Toca Seabra é o destaque da série “Luz e Sombra – Fotógrafos Brasileiros”. No episódio, que também vai ao ar na Quarta de Cinema, o fotógrafo revela que já recusou participar de mais de 30 projetos e dispara: “Eu prefiro fazer comercial do que fazer filme ruim. Eu adoraria viver exclusivamente de longa-metragem. Mas é difícil ter dois projetos incríveis para fazer todo ano”. Seabra destaca “Dia da Caça” (Alberto Graça) como o filme que o firmou na carreira e relembra o prazer de trabalhar com Paulo José, Luís Miranda e Irandhir Santos em “Quincas Berro D’Água” (Sérgio Machado).

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