Guilherme Fontes participa do Cine Chat do Canal Brasil nesta quarta

Guilherme Fontes participa do Cine Chat do Canal Brasil nesta quarta. (Imagem: Divulgação)

O filme em destaque de fevereiro no Cine Chat Brasil é "Chatô – O Rei do Brasil", longa que faz uma retrospectiva bem-humorada da trajetória de Assis Chateaubriand, interpretado por Marco Ricca. Guilherme Fontes assina a direção do filme e, para falar sobre a experiência, conversa com os internautas amanhã, dia 28, a partir das 22h, no site do Canal Brasil (www.canalbrasil.com.br) . Nele, os assinantes poderão se conectar a outros fãs e interagir com o diretor enquanto o título é exibido na TV. Após o término do longa, a webcam será aberta para que ele responda às perguntas feitas no bate-papo, ao vivo, pelo site.

Sobre "Chatô – O Rei do Brasil"

Assis Chateaubriand foi uma das personalidades mais polêmicas e controversas da história brasileira no século passado. Genial, mentiroso, debochado e ao mesmo tempo visionário e oportunista, o magnata das comunicações construiu um império de jornais, rádios e emissoras de televisão com grande protagonismo em momentos decisivos da política e cultura nacional. Retratada pelo escritor Fernando Morais no livro "Chatô – O Rei do Brasil", o empresário teve sua trajetória filmada em 1995 sob direção de Guilherme Fontes, mas devido a uma série de problemas judiciais, chegou aos cinemas apenas em 2016 estrelada por Marco Ricca, Paulo Betti e Andréa Beltrão.

Vencedora do troféu Grande Otelo de Melhor Direção de Fotografia, Direção de Arte, Montagem e Som na 14ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o filme faz uma retrospectiva bem-humorada da trajetória de Assis Chateaubriand (Marco Ricca) ao longo de sua vida. Sua biografia se confunde com momentos fundamentais da história do país. O filme remonta as muitas entrevistas e o convívio próximo com Getúlio Vargas (Paulo Betti), mesmo antes de o político assumir a presidência, e os momentos de ciúme de Vivi Sampaio (Andréa Beltrão). Bordões eternizados pelo protagonista como "anúncio é dinheiro, notícia é perfumaria" explicam seu tino para os negócios e ao mesmo tempo mostram como o advogado e jornalista criou manchetes e usou seu poder para derrubar ou ascender empresas e governos.