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| (Imagem/Divulgação Canal Brasil) |
Patricia Pillar é a entrevistada de Simone Zuccoloto no próximo “Cinejornal”, que vai ao ar no sábado, dia 11, às 21h, no Canal Brasil. No programa, a atriz, é a protagonista de Unicórnio, coprodução do Canal Brasil dirigida por Eduardo Nunes e baseada em duas novelas de Hilda Hilst, que chega aos cinemas no dia 16/8, falou sobre o fato de muito de seus filmes serem adaptações de livros.
“É uma feliz coincidência e uma sorte. Porque você partir de um material assim é de uma riqueza incrível. Então, para os atores, você poder se basear em um romance, é um mundo em si. É uma sorte, uma honra, um monte de coisas junto”, conta Patrícia, que atuou em filmes como O Quatrilho, baseado na obra de José Clemente Pozenato; O Monge e a Filha do Carrasco, inspirado no livro de Ambrose Bierce; Amor & Cia, adaptado de Eça de Queiroz; e O Duelo, filme baseado em obra de Jorge Amado foi o último trabalho de José Wilker; entre outros longas.
Ao ser perguntada sobre Unicórnio e se tinha intimidade com o trabalho de Hilda Hilst, Patricia responde: “Não. Intimidade não. Eu tinha lido algumas coisas mas não tinha um conhecimento da obra dela. E é interessante porque eu me identifiquei com a obra dela, é claro, mas mais por ela. Eu fiquei fascinada pela figura dela. E acabei achando que aquela mulher do filme tinha muito dela”.
Na trama, Patricia vice a mãe de Maria (Barbara Luz) e aguarda o retorno do marido (Zécarlos Machado) que as abandonou até que a chegada de um homem (Lee Taylor) à casa no campo em que moram muda sua rotina.
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