Mestres fazem balanço da segunda temporada do 'Mestre do Sabor'

Foi uma temporada de fortes emoções. Como se não bastassem todos os sentimentos que um reality propõe por si só, equipe, apresentadores, mestres e candidatos tiveram ainda que se adequar, com gravações em andamento, a um cenário inédito, por conta da pandemia. Entre as mudanças que marcaram a todos, a saída do chef português José Avillez foi lembrada por seus colegas de bancada, assim como a chegada de mais um integrante ao time: o chef carioca Rafa Costa e Silva. A experiência adquirida na primeira temporada por Kátia Barbosa e Leo Paixão e o frescor de quem chegou sem vícios, como é o caso do Rafa, levaram a uma edição ainda mais dinâmica e emocionante que a primeira.

Para a grande final, o reality terá a presença dos chefs Ana Zambelli, Dário Costa, Júnior Marinho e Serginho Jucá, em uma disputa que decide o vencedor ao vivo, direto dos Estúdios Globo, nesta quinta-feira, 23, após ‘Fina Estampa’. Mas na entrevista abaixo, eles avaliam todos os candidatos que passaram pela edição, e afirmam que sentiram algumas diferenças em como os novos competidores chegaram para a segunda temporada do reality. O conhecimento sobre o formato, que valoriza a gastronomia brasileira, as tradições e as peculiaridades de cada região do país, foi, segundo eles, uma vantagem que fortaleceu ainda mais o nível da disputa. Estas premissas, aliás, que compõe o formato original do reality, foram exaltadas por todos os participantes, que trouxeram para a fase inicial da competição pratos, ingredientes e histórias típicas de suas regiões. LP Simonetti, diretor artístico do programa, concorda que essa é a premissa básica do programa, mas defende que há algo ainda mais valioso.

“Os produtos brasileiros e os produtores locais são valores que a gente considera importantes para o programa, mas o mais importante pra mim são as pessoas, que batalham sua vida na gastronomia. Quando somamos esses chefs - que são selecionados cuidadosamente pelos nossos mestres, com uma exigência altíssima de técnica, criatividade e sabor – às tradições gastronômicas brasileiras, chegamos a esse formato original do ‘Mestre do Sabor’, que tem agradado a todos nós, que estamos envolvidos com o reality, mas também ao público, que tem nos dado esse retorno semanalmente”, diz LP.

Avillez, que gravou a fase inicial, reforça o coro da brasilidade dos candidatos e diz que avisou seu substituto, Rafa, sobre a alta qualidade dos participantes. “É muito bom contar com cozinheiros profissionais de todos os cantos do Brasil. Eu, que não sou brasileiro, vi muitos ingredientes e técnicas que não conheço. Isso foi, inclusive, um critério que usei para escolher o time, entendendo o que poderia aprender com eles”, comenta o chef.

Divulgação Globo/Estevam Avellar
Entrevista Kátia Barbosa 

Quais as principais diferenças que destacaria da primeira para a segunda temporada? 
Eu gostei muito desse esquema da repescagem. É uma nova oportunidade, traz esperança. Temos o tempo de consertar alguma avaliação equivocada. Acho que os candidatos também chegam mais preparados, já sabendo as provas. Na primeira, nós também não sabíamos exatamente como ia ser o programa. Era muita informação. Agora, todo mundo conhece a dinâmica da competição. O cara se prepara, estuda um pouco mais, testa algumas receitas. Isso foi fundamental para os candidatos. Eles estavam menos estressados, menos nervosos.

Você considera que chegou mais preparada, adotando alguma estratégia específica?  
Eu não sou uma pessoa de estratégia (risos). Nem conseguiria. Porque sou muito emocional. Quando uma comida me emociona, uma pessoa me emociona, eu não consigo ter estratégia. Achei que cheguei mais solta que na primeira vez, me sinto mais livre. Mas não tenho estratégia mesmo.

Em muitos momentos, vimos que o que diferenciava a qualidade dos pratos eram pequeníssimos detalhes. Na sua opinião, isso diz algo sobre o nível da disputa? 
Tenho o sentimento de que no primeiro programa os candidatos eram mais técnicos. Mas esse grupo de agora tem uma percepção de sabor muito interessante. Senti ainda que estavam emocionalmente mais seguros, mais estáveis, talvez porque já tenham chegado sabendo como funciona a competição. Nessa temporada, os chefs têm também uma pegada de tempero e comida brasileira bem mais forte. Fiquei bem impressionada com a qualidade do sabor que eles trouxeram pra gente.

No início, conversamos bastante sobre como a primeira temporada trouxe uma repercussão para você e seus restaurantes. Nesta segunda temporada, tivemos a surpresa da pandemia. Ainda assim, sentiu diferença dessa repercussão na sua vida? 
Com certeza. Na verdade, como as pessoas estavam mais em casa, acordando mais tarde, dormindo mais tarde, tenho a impressão que muito mais pessoas foram assistir o programa e muito mais pessoas se interessaram por ele. Sinto que minha popularidade cresceu, inclusive. Hoje, se eu saio na rua para resolver qualquer assunto, é impressionante porque as pessoas fazem uma festa quando me encontram. Elas não acreditam que sejamos tão acessíveis. Mesmo durante a pandemia, continuei fazendo delivery nos meus restaurantes. Nunca consegui deixar de ir ao mercado. E cada vez que vou é uma festa. As pessoas acham muito legal essa acessibilidade. Acham curioso o fato de eu ser uma pessoa normal, que vai ao mercado, vai à padaria. (risos) É um termômetro bem bacana essa recepção do público. Não quero perder isso.

Como é essa repercussão para você, especificamente na internet? 
Grande. Vejo isso na interação com o público durante o programa, nos meus perfis e também dos restaurantes. E foi só começar o programa para começar a loucura de novo. A cada quinta são milhares de seguidores novos. Isso é muito bacana também. As pessoas interagem absurdamente. Mandam mensagens, me marcam. É tanto “eu te amo”, que nem sei. (risos). Esses dias minha filha me disse que fundaram um fã clube para mim (risos). 

Qual foi o momento mais emocionante da segunda temporada para você? 
Tivemos vários momentos muito bacanas. Ver o Jefferson Rueda apresentando o trabalho dele foi muito emocionante. Ver o Junior crescendo tecnicamente ali no programa, se esforçando, é uma coisa que me emociona bastante também. Ver duas mulheres na semifinal me emociona demais também.
  
Quais suas expectativas para a final? 
Eu sonhei com esse dia. Queria muito que um dos meus meninos ganhassem. Não por vaidade pessoal, porque não tenho isso. Mas porque eu acho que eles realmente merecem, são gênios. Mas por outro lado, acho que a Ana Zambelli é dona de um talento absurdo e de um esforço gigantesco. Para nós, mulheres, esforço pontua nossa carreira. Até hoje eu sinto a pressão e o preconceito por eu ser mulher. Por eu não ter a nota técnica, não ter viajado pelo mundo e feito escola em outros lugares, como outros chefs. É uma verdade, eu sinto mesmo. Então, acho que seria lindo se eu ganhasse com meus meninos. Mas também vou ficar mega feliz se a Ana Zambelli ganhar. Porque ela levará a expectativa de milhares de mulheres junto com ela. De uma forma ou de outra, eu acho que só pode ser uma final de grandes emoções. É o que espero. O fato de o programa ser ao vivo não me deixa nervosa. Sou muito eu mesma o tempo todo, só tenho que me controlar para não falar palavrão (risos). A verdade é que eu tenho medo mesmo é de engasgar, cair, algo assim. 

Como foi ter Dário Costa em seu time? 
Eu acho o Dário um menino talentosíssimo e corajoso pra cacete. No início do programa, houve uma polêmica envolvendo nós dois, de uma troca que tivemos. Acho que naquele dia o Dário e outros chefs estavam preocupados com seus restaurantes devido às notícias da pandemia e eu achei que ele estava com dificuldade de focar. Estava andando de um lado pro outro e hoje eu vejo que é a maneira dele pensar, de organizar os pensamentos. Eu falei naquele dia para o Dário que a minha função era levá-los para a final e a gente se entendeu, se abraçou. Eu tenho o maior carinho pelo Dário e respeito também. 

Como foi ter Junior Marinho em seu time? 
O Junior é gentil, meigo, delicado. E não tem como não gostar de uma pessoa que é assim? Que se expõe, expõe suas emoções. É um menino de uma sensibilidade incrível e de uma coragem absurda. Ele nunca tinha feito o socarrat, por exemplo. Ouviu uma conversa, chegou no hotel à noite e foi pesquisar. No dia seguinte fez o prato perfeitamente. Talento puro. Eu tenho uma alegria ferrada de estar com esses dois na final. São duas pessoas completamente diferentes, mas ambos com um talento absurdo.  
Divulgação Globo/Fábio Rocha
Entrevista Leo Paixão 

Quais as principais diferenças que destacaria da primeira para a segunda temporada? 
A primeira diferença foram as mudanças que precisamos fazer para nos adaptar, pois gravávamos quando a pandemia chegou ao Brasil. Fora a pandemia, que deu uma apertada na nossa gravação, a gente já estava um pouco mais à vontade com o formato. Todo mundo. O primeiro acaba sendo aquele grande teste. No segundo, aparamos as arestas, a produção ficou ainda mais precisa, a edição ficou linda, a trilha sonora também... E o programa ficou mais dinâmico, com menos participantes e com menos eliminações no início. Com isso acho que a gente pôde se envolver mais com a história de cada participante. Eu achei que a segunda temporada foi mais divertida ainda que a primeira.

Você considera que chegou mais preparado, adotando alguma estratégia específica? 
Sim, com certeza. Entendi como funcionou no primeiro, então compreendi todo o processo, principalmente dentro da cozinha, com os times. Tudo o que a gente tem que fazer é cozinhar em pouco tempo, então preparei algumas ideias para orientar os meus chefs sobre como executar uma comida bem, mas em tempo curto. É muto diferente do que a gente faz na nossa cozinha, a gente usa muito tempo para cozinhar.

Em muitos momentos, vimos que o que diferenciava a qualidade dos pratos eram pequeníssimos detalhes. Na sua opinião, isso diz algo sobre o nível da disputa? 
Eu acho que na disputa o nível estava alto, então como a pessoa está se sentindo naquele dia tem um peso maior. Cozinha tem isso, é tudo muito subjetivo. Depende não só do que o chef faz, mas do gosto de quem prova. Então, a pessoa que fica não é necessariamente a melhor e a que sai não é necessariamente a pior. Mas significa que essa pessoa que ficou foi melhor no jogo, agradou mais. O objetivo é sempre agradar mais.

Você terminou a fase “Na Pressão” com time completo. Qual foi o sentimento que isso trouxe para você? 
Muito feliz em terminar a fase Na Pressão com o time completo. Eu me senti realizado. O objetivo era realmente tentar coordenar o melhor possível a equipe. E eu sou um gestor de pessoas mesmo. Desta vez, nesta temporada, eu atuei da forma que atuo na minha cozinha. Eu me soltei sem medo. Considero que coordenei eles direito.

E para os candidatos, como isso colaborou? 
Acho que os candidatos ficaram bem confiantes. No início, eles chegaram a comentar comigo, diziam que eu não deixava que eles pensassem nas coisas. Porque eu acabava direcionando eles um pouco demais. Mas com o tempo eles começaram a criar uma confiança muito grande em mim e a gente criou uma sinergia. Entre eles também foi uma coisa bem sintonizada. Era uma boa sintonia no time, foi algo que funcionou muito bem. O time era realmente muito forte. 

No início, conversamos bastante sobre como a primeira temporada trouxe uma repercussão para você e seus restaurantes. Nesta segunda temporada, tivemos a surpresa da pandemia. Ainda assim, sentiu diferença nessa repercussão na sua vida? 
Eu acho que sim. E durante essa segunda temporada, eu me dediquei muito às redes sociais. Então, quando o programa entrou no ar alavancou ainda mais. É muito boa essa repercussão para mim, as pessoas são muito carinhosas e acho que também se identificam bastante com esse meu jeito mineiro de ser. E tem também que eu tento demonstrar que sou muito sério em relação ao trabalho, muito compromissado. Então, realmente elas me devolvem um carinho grande.

Qual foi o momento mais emocionante da segunda temporada para você? 
A saída do Avillez me emocionou bastante. De todas as nossas vitórias, uma que me deixou muito emocionado foi a dos miúdos porque eu gosto muito de miúdos e eu queria muito fazer aquela sobremesa de fígado com chocolate. E realmente a surpresa do Claude com o prato me deixou muito feliz. A nossa equipe executou com muita maestria aquela sobremesa. Eles deram o toque deles e ficou realmente melhor do que eu esperava. 
  
Quais suas expectativas para a final? 
Alto nível com quatro competidores excelentes. Dário ganhou diversas vezes como melhor prato do programa, mas os outros cozinham muito bem e com o coração, com o Brasil e com alma. Vai ser bonita essa final.

Como foi ter Ana Zambelli em seu time? 
A Ana é uma cozinheira com muita experiência. Acho que ela tem uma bagagem enorme para apresentar pra gente na final. Tem uma grande expectativa em cima dela. Acredito que se ela conseguir controlar essa necessidade que tem de colocar muito elemento no prato, se ela trabalhar com menos elementos, acho que vai conseguir surpreender a gente bastante.

Como foi ter Serginho Jucá em seu time? 
Grande chef que cozinha com muito coração, energia e alegria. Ele surpreende a gente com a simplicidade de uma comida muito saborosa. Eu realmente espero grandes pratos vindo do Serginho. Acho ele uma pessoa incrível, que mostra muito esse Nordeste e é algo que a gente leva muito em consideração na hora de julgar.

Como a saída do Avillez fez diferença na temporada? E como a chegada do Rafa fez diferença também? 
A saída do Avillez fez diferença porque ele era um gigante entre nós, uma pessoa muito importante, que fazia parte do nosso trio de forma incrível. Mas o Rafa é um grande chef brasileiro, uma pessoa que eu admiro muito, então foi muito bom estar ao lado dele, aprender com uma pessoa que tem uma gastronomia tão técnica e reconhecida.

Divulgação Globo/Fábio Rocha
Entrevista Rafa Costa e Silva 

Expectativa x realidade. Como foi para você participar desta segunda temporada de ‘Mestre do Sabor’? 
Eu nunca tinha me imaginado fazendo um programa de televisão, ainda mais televisão aberta, algo tão grande. Nunca tinha me visto fazendo algo assim, então para mim foi uma surpresa primeiro quando me convidaram, depois com o formato, a forma, a honestidade e toda a maneira como o programa é feito, foi uma surpresa muito boa. Eu não esperava que fosse algo tão grande, bonito, emocionante, divertido. Não imaginava que eu pudesse gostar tanto, que eu ia me divertir tanto, que faria tantos amigos. Para mim, foi uma surpresa maravilhosa.

Quais os principais desafios que enfrentou, chegando com a temporada iniciada, com mestres que já haviam participado da primeira? 
O principal desafio para mim é que sou uma pessoa muito tímida. Nunca tinha ficado na frente de tantas câmeras, com uma produção enorme, cenário enorme, cozinha enorme... Foi um pouco intimidador. Mas as pessoas me receberam tão bem, foram tão legais, simpáticas, carinhosas, que isso durou um dia. Eu vejo a minha performance muito diferente do primeiro programa gravado até agora. Por natureza, sou uma pessoa tímida, mas estou mais falante depois disso tudo. Eu era muito amigo da Katia e do Claude e tê-los lá foi muito acolhedor para mim.

Agora, sabendo como as provas acontecem, teria feito algo diferente? 
Faria algumas coisas diferentes (risos). Na competição, queria que os cozinheiros fizessem o que eles quisessem e eu estaria ali para dar um suporte. Hoje eu vejo que poderia ter feito mais, ensinado mais, mostrado mais coisas. Passou e eu não fiz. Agi como no meu restaurante onde todos os pratos são diferentes um do outro porque os cozinheiros empratam do jeito que eles sentem que deve ser. Seguem o feeling deles. Eu estou ali mais para dar um suporte. Eu acho que estilo cada um tem que ser o seu e o papel do Mestre seria orientar. Atuei dessa maneira. Mas hoje talvez eu participaria mais ao decidir menu, por exemplo. Para ensinar mais, mostrar mais técnicas. Sabor é uma coisa muito particular e eu preferia não decidir por eles essas coisas. Mas não levei muito pelo lado da competição entre os mestres, mas entre os chefs. 

Em muitos momentos, vimos que o que diferenciava a qualidade dos pratos eram pequeníssimos detalhes. Na sua opinião, isso diz algo sobre o nível da disputa? 
Nível altíssimo. São chefs, pessoas que têm restaurantes, dão aula, fazem consultoria, foram chefs em outros restaurantes. Nível de pessoas que estão no mercado, super alto, pessoas que foram chefs em eventos enormes, como a Ana, ou que têm restaurantes super respeitados, como Jucá. O Kaywa, que foi chef fora do país. Todos têm técnicas apuradas. Isso foi até um dos motivos pelo qual eu não entrei muito a fundo nos pratos que eles desenvolviam, porque são pessoas que têm o paladar formado, muitas técnicas dominadas.

O programa repercutiu na sua vida profissional, desde sua estreia? 
Bastante. Nas redes sociais, vi dobrar o número de seguidores. Muitas pessoas estão mandando mensagem, principalmente nas quintas, quando o programa vai ao ar. Acabou pegando a gente num momento ruim com os restaurantes fechados. Mas estou fazendo delivery e muitas pessoas falam sobre o programa comigo, então vejo que influenciou bastante.
Qual foi o momento mais emocionante do programa para você? 
A saída de todas as pessoas do meu time foi emocionante.  
  
Quais suas expectativas para a final? 
Eu espero que ganhe o melhor e espero que eu não fique tão nervoso, espero que eles não fiquem nervosos também. A expectativa para a final é alta. Espero que a gente prove coisas maravilhosas como temos provado até agora. Espero que as pessoas respeitem os produtos, a forma de cocção dos produtos, que não desperdicem muita coisa, que não tentem fazer nada mirabolante. Que acima de tudo, respeitem os produtos. Eu prefiro mil vezes o formato de uma batata na forma que ela é do que uma batata torneada. Para mim, isso é respeitar o produto. Se for para servir ela cozida, que seja no formato dela.

Sobre a final ao vivo, vai ser minha primeira vez. Muitas pessoas assistindo, R$250 mil em jogo... A gente está, literalmente, influenciando no futuro das pessoas. O valor é ótimo e tenho certeza que será bem aproveitado pelo vencedor, mas o respeito que a pessoa vai ter no mercado é inimaginável. Não só no Brasil, mas no mundo inteiro.

'Mestre do Sabor’ é um formato original Globo, com direção artística de LP Simonetti e direção geral de Aida Silva. A etapa final da segunda temporada do reality gastronômico será nesta quinta-feira, dia 23, após ‘Fina Estampa’. O programa também será exibido no GNT, na sexta-feira, às 22h.  

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