Documentários inéditos do ID revelam registros exclusivos das confissões de assassinos em série

Uma das pessoas ouvidas em "O Assassino do Rio Green"
Divulgação ID

Nesta quarta-feira, 11 de novembro, e nesta sexta-feira, 13, o ID reconstitui as investigações dos crimes cometidos por homicidas em série com as estreias de O ASSASSINO DO RIO GREEN e A MENTE DE UM MONSTRO: ROBERT HANSEN, O CAÇADOR respectivamente.

As produções têm acesso exclusivo aos registros das confissões dos dois homens que levavam vidas duplas: pais de família e assassinos de mulheres. Ambas vão ao ar a partir das 22h e compõem o especial de programação NOITES DE ASSASSINOS EM SÉRIE.

O ASSASSINO DO RIO GREEN (The Green River Killer: Mind of a Monster) relembra um dos casos emblemáticos da ciência forense nos Estados Unidos: ainda hoje, 40 anos depois dos crimes, é possível que restos mortais de vítimas de Gary Leon Ridgway apareçam. Ele aterrorizou o estado de Washington na década de 1980 e foi condenado por 49 homicídios; no entanto, admite que matou muitas outras mulheres – a maioria teve seus corpos inertes jogados no rio Green ou em suas margens.

A produção do documentário teve acesso a dezenas de horas de vídeos gravados por investigadores e agentes da polícia, incluindo as imagens da confissão de Ridgway. São registros assustadores do homem que conseguiu esconder da esposa e do filho seu ímpeto homicida incontrolável: “eu queria ser o melhor assassino em série que já existiu, minha meta era chegar a cem vítimas”, diz o homem sem demonstrar qualquer remorso pelas vidas que tirou.

Entrevistas exclusivas com detetives, membros da promotoria e jornalistas que trabalharam no caso compõem o material apresentado pelo documentário dividido em duas partes, exibidas na sequência. Familiares das vítimas também dão depoimentos emocionantes que contrastam com a frieza de Ridgway – nas imagens da confissão, ocorrida em 2003, ele relembra detalhes dos homicídios e fala deles sem se abalar. Além disso, Ridgway relembra a própria infância e dá pistas sobre como funciona a mente de um assassino em série.

Cena de "A Mente de um Monstro: Roberto Hansen, O Caçador"
Divulgação ID

Na sexta-feira, 13, às 22h, estreia A MENTE DE UM MONSTRO: ROBERT HANSEN, O CAÇADOR (The Butcher Baker: Mind of a Monster) Também na década de 1980, Robert Christian Hansen, um pai de família e dono de uma padaria em Anchorage, Alasca, desenvolveu um “esporte” macabro: ele atirou em dezenas de mulheres como se elas fossem animais.

Cristão, ele parecia acima de qualquer suspeita. Ninguém do seu círculo social poderia imaginar que ele sequestrava jovens mulheres, abusava delas e, por fim, as deixava fugir para caçá-las com rifles nas florestas do Alasca.

Entre as entrevistas trazidas pelo documentário está a de Maxine Farrell. Uma das duas primeiras mulheres a trabalhar para a polícia de Anchorage, ela teve papel fundamental na descoberta da identidade do assassino e do seu rastro de crimes violentos.

As gravações da confissão Robert Hansen permaneceram silenciosas por 35 anos. Agora, esses registros são recuperados pela produção e revelam o funcionamento de sua mente perversa.

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