Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina está de volta em sua quarta temporada no HISTORY

Divulgação

Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina, a série mais afiada da TV, está de volta em nova temporada na tela do History no dia 28 de outubro, ás 22h. A competição mais quente chega à sua quarta edição com muitas novidades. Uma das principais é o retorno do ator colombiano Juan Pablo Llano como apresentador, assim como nas primeira duas edições da série, após ser substituído ano passado pelo ator mexicano Michel Brown.

Entre os jurados, a temporada terá um dos preferidos da audiência, o filipino Doug Marcaida, especialista em combate corpo a corpo, profissional de artes marciais e grande teórico da evolução das armas de guerra. Conhecido também pelo seu bordão “esta arma é letal” e seu habitual bom humor. Completando o time de jurados, o experiente Mariano Gugliotta, forjador argentino especialista em facas, espadas e aço damasco, e que participa do programa desde o início; e o brasileiro Ricardo Vilar, que acumula mais de 35 anos de experiência, e é considerado uma eminência na história de armas brancas. Ricardo faz parte da equipe que oferece o Certificado de Proficiência em Forja pela Universidade do Arkansas, nos Estados Unidos.

As três primeiras temporadas de Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina tiveram como vencedores participantes brasileiros e, nesta edição, a nação defensora do tricampeonato terá três representantes: Roger Glasser (42), discípulo de Ricardo Vilar, com 13 anos de experiência na forja; Júlio Lombardi (46), um gaúcho natural de Santa Catarina; e Silvana Mouzinho (63), a segunda mulher a participar da competição, tem 18 anos de forja e se define como uma guerreira feliz. Confira os perfis deles mais abaixo.

Os demais competidores são: representando o México, Sergio Baez (34), nativo de Coahuila e forjador desde os três anos de idade, e Ernesto Gallegos (45), com um alto nível de forja há mais de uma década. Pelo Chile, Pablo Guerrero Molina (30), um novato empreendedor que vive no campo. A Colômbia se faz presente com Julián Orrego (38), que trabalha com metal há quase três décadas e faz parte da terceira geração de forjadores em sua família. Por último, o mais novo do grupo, o argentino Facundo Fadón (20), com seis anos de experiência e uma grande projeção e conhecimento sobre a técnica damasco.

Os oito participantes se dividirão em duas equipes de quatro forjadores, que terão de fabricar as mais variadas armas ao longo de três episódios. Depois dessa primeira etapa, de seis episódios, quem tiver a maior pontuação se classifica para a final, enquanto segundo e terceiro colocados irão para uma repescagem (sétimo episódio). Em jogo está o título de Melhor Forjador da América Latina e o prêmio de 10 mil dólares.

As provas serão baseadas na cultura pop do cinema: os cuteleiros deverão criar do zero um facão ao estilo do filme Indiana Jones, uma adaga dos templários, utilizando partes de uma armadura, e um facão criollo, com forjas de carvão. Também terão de recriar uma faca cobra, a adaga kris malaia, um machado tipo Tomahawk, uma faca de assinatura e um sabre wakizashi - esses dois últimos com a técnica damasco.

Pedra, um bloco de gelo, ossos de boi e um teste de dureza apoiando a lâmina em uma ferrovia e batendo na espinha estão entre as provas de resistência. Os competidores estarão preparados para esses novos desafios?

Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina é uma produção de Nippur Media para o History Channel América Latina.

No episódio de estreia, Facão de Indiana Jones, Roger e Silvana do Brasil, Sergio do México e Julián da Colômbia chegam à forja mais quente do continente em busca do título de campeão e dos 10 mil dólares em jogo. No primeiro desafio, eles devem forjar o facão de Indiana Jones, que será submetido a testes de qualidade, resistência e letalidade.

SOBRE OS PARTICIPANTES BRASILEIROS:

Silvana Mouzinho - Com 19 anos de cutelaria, é a segunda mulher a participar do Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina. Aos 63 anos de idade, também é a responsável pelo Salão Paulista de Cutelaria, evento mais tradicional da cutelaria no Brasil e que realiza sua 13ª edição em novembro. Começou a fazer facas com 44 anos, inspirada pela pioneira Marina Farão. Em uma área predominantemente masculina, nunca aceitou o machismo como barreira. É conhecida no meio como a ‘dama de ferro’, ‘dama de aço’ ou ‘rainha’. Tem oficina própria, em sua residência em São Paulo, e vende as facas que produz de forma artesanal. Durante as gravações, passou por um susto. Uma lixa estourou em seu rosto, e deixou uma pequena cicatriz. “A adrenalina era tanta, que nem senti dor”.

Roger Glasser - Tem 43 anos e vive em São Paulo junto de seu companheiro, com quem está casado há sete anos. Começou a se dedicar à cutelaria como hobby, a partir de 2007, quando fez um curso com Ricardo Vilar e, em 2012, realizou o primeiro evento anual do setor: a Mostra Internacional de Cutelaria (o segundo maior do mundo em quantidade de expositores). Apesar de a cutelaria estar associada ao universo predominantemente masculino, Roger afirma que nunca se sentiu excluído desse meio. “Ainda existe preconceito com mulheres e gays, mas está mudando com o tempo. Para os cuteleiros, o importante é o trabalho que se apresenta, independentemente de gênero, idade e raça”.

Júlio Lombardi - Tem 46 anos, nasceu e vive em Schroeder, cidade ao norte de Santa Catarina. Interessou-se pela cutelaria ainda criança – em função das tradições gaúchas, cuja faca faz parte do indumentário – e começou a produzir de maneira autodidata. Em 2017 fez um curso e desde então passou a se dedicar integralmente à cutelaria, mantendo sua oficina em sua própria casa. Ele vive das facas que produz, de quatro a cinco por mês, atendendo principalmente a colecionadores. Por ser envolvido com as tradições gaúchas, ele se tornou conhecido no meio. “Viajar à Cidade do México, para gravar o programa, foi a melhor experiência de minha vida, pois eu sequer havia entrado em um avião antes”. 

Ricardo Vilar – Juiz -Tem 45 anos e mais de 35 anos de experiência em cutelaria. Vive em Arkansas, EUA, e atualmente faz parte da equipe que oferece o Certificado de Proficiência em Forja pela University of Arkansas Hope-Texarkana. Especialista em história de facas e forja, ele tornou-se ferreiro licenciado pela American Bladesmith Society em 2005. Vilar foi presidente da Sociedade Brasileira de Ferreiros de 2003 a 2008. É cofundador de uma escola de cutelaria em colaboração com a Universidade de Brasília e foi convidado pela Universidade do Texas em 2005 para ser um instrutor de estilo brasileiro na Hammer-in Fall. Em 2011, uma de suas facas foi adotada como faca oficial da Brigada Paraquedista Brasileira. Desde então, também é responsável pela produção de uma arma de uso exclusivo da elite do Exército brasileiro, a “onça preta”, restrita a militares especializados do Centro de Treinamento em Guerra na Selva. Venceu o episódio 27 da 7ª temporada da versão americana do programa. Classificação Indicativa: 12 anos


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