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O seriado Os Mosqueteiros termina nesta quarta (27) às 22h30 quando a TV Brasil exibe o último episódio da trama. A emissora pública revela o desfecho da incrível saga de aventura com um enredo repleto de emoção no décimo capítulo da terceira temporada intitulado "Nós somos a guarnição".
No final da jornada em defesa da coroa francesa, o conhecido quarteto precisa superar o mais impiedoso de seus inimigos. O desafio envolve um grave incêndio e encontros românticos, além da morte de amigos e também de rivais. A partir daí, os mosqueteiros devem encarar recomeços e novos papéis sociais.
Inspirada na obra do romancista francês Alexandre Dumas, a produção ficcional vai ao ar nas noites de quarta-feira na telinha do canal. Os episódios semanais da terceira e última temporada do seriado de dramaturgia Os Mosqueteiros ficam disponíveis por sete dias no aplicativo TV Brasil Play.
A narrativa é ambientada na Paris do século XVII e acompanha os atos de heroísmo da irmandade formada pelos mosqueteiros Athos (Tom Burke), Aramis (Santiago Cabrera), Porthos (Howard Charles) e d'Artagnan (Luke Pasqualino). Corajosos, eles lutam por ideais como honra, justiça e amor.
Atentado e armadilhas contra o quarteto
A morte do ministro Treville (Hugo Speer) foi uma tragédia devastadora para os mosqueteiros. Após o funeral do amigo, homem de confiança do finado rei Luís XIII (Ryan Gage) e que estava como regente do trono francês, o quarteto é novamente desafiado pelo mercenário Lucien Grimaud (Matthew McNulty).
O vilão quer se vingar a todo custo e tomar o poder à força. Para isso, ele não mede esforços para matá-los. A guarnição em que os heróis seguiam é incendiada, deixando muitas vítimas. Os mosqueteiros sobrevivem à tentativa de atentado. Depois da explosão, pólvora e armas são saqueadas.
Apesar do fracasso no objetivo inicial, Grimaud não desiste. O vilão declara guerra aos mosqueteiros começando pelas pessoas que eles mais amam. Para os atrair para uma armadilha, o criminoso faz reféns, incluindo Sylvie (Thalissa Teixeira), paixão de Athos.
Com interesses pessoais em jogo, os mosqueteiros e seus apoiadores resistem na defesa de uma cidade à beira da destruição. Eles enfrentam seu rival mais implacável até agora. A batalha os leva às profundezas de Paris e Grimaud testa a determinação de Athos ao limite.
Os quatro camaradas se impõem e realizam o resgate. Mesmo mortalmente ferido, Grimaud escapa e os mosqueteiros devem impedi-lo de explodir a Catedral de Notre-Dame. Ele está decidido a causar o caos com a pólvora roubada. O lema "Um por todos, todos por um" nunca foi tão apropriado.
Cegos pela dor, os combatentes têm que conciliar adversidades pessoais com os deveres assumidos. É um conflito atroz até a morte. Os mosqueteiros lutam para salvar as suas vidas e as de seus entes queridos. O quarteto derrota o adversário de uma vez por todas após um combate brutal.
Protagonistas traçam novas trajetórias
A rainha Anne (Alexandra Dowling) e seu filho, o pequeno Dauphin (Robert Fisher), são levados em segurança de volta ao palácio. A viúva de Luís XIII é empossada regente. Anne promove Aramis a primeiro-ministro, Athos a capitão da guarda real e Milady (Maimie McCoy) a espiã do reino. Como primeira tarefa, Milady deve se livrar Gastão (Andre Flynn), suspeito irmão do falecido rei.
Apesar do prestígio, Athos decide seguir o coração. Ele abandona o posto na corporação e deixa Paris com Sylvie que está grávida. D'Artagnan sucede o amigo no comando. Ele começa a reconstruir a guarnição da França junto de Constance (Tamla Kari).
Porthos é nomeado General du Vallon e pede Elodie (Lily Loveless) em casamento antes de partir para a linha de frente. O cadete Brujon (Tom Morley) torna-se um mosqueteiro de pleno direito e segue para a guerra onde se junta a Porthos.
Como novo ministro, Aramis tem a chance de acompanhar a criação de seu filho com Anne, Dauphin, o herdeiro da coroa francesa. Agora, os mosqueteiros desfrutam as conquistas e vivenciam seus novos posicionamentos na sociedade.
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