Jéssica Ellen vive mãe solo em especial de Natal da Globo

Divulgação Globo/Estevam Avellar

Solange, personagem de Jéssica Ellen na segunda edição de 'Juntos A Magia Acontece', é uma jovem artesã que cuida sozinha do filho Caio, interpretado pelo ator Pedro Guilherme. É a saga do menino em busca de conhecer seu pai na véspera do Natal que conduz o especial deste ano, no ar no dia 19 de dezembro. Em entrevista, a atriz conta detalhes sobre sua personagem e destaca a importância de contar essa história nessa época do ano.
 
“A gente está vindo de anos muito difíceis, com a questão toda da pandemia. Então, ter uma trama, uma história que fala de amor, de reencontro, de afeto... Isso tudo já é um prato cheio para a gente se deleitar. E acho que o público pode esperar isso: muito afeto, muita reviravolta, descobertas positivas e um final brando”, ressalta a atriz.
 
Criada e escrita por Cleissa Regina Martins, ‘Juntos A Magia Acontece 2’ tem a direção artística de Patricia Pedrosa, supervisão de texto de George Moura e produção de Erika da Matta. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim. No elenco também estão Fabrício Boliveira, Heloisa Jorge, Luciano Quirino e Gabriely Mota. O especial vai ao ar no dia 19 de dezembro, logo após ‘Zig Zag Arena’.
 
ENTREVISTA COM JÉSSICA ELLEN 
 
Fale um pouco sobre a Solange. 
A Solange é uma personagem que tem um trabalho artesanal, é uma mulher muito solar, bem resolvida e é muito pra frente. Ela não finge para o filho que está tudo bem, que está tudo certo. Ela mostra que é uma pessoa de carne e osso. Então eu acho que a Solange é muito honesta com o menino e se mostra vulnerável também. 
 
E em relação ao Caio? 
O Caio é um personagem que tem muito na história do Brasil, infelizmente, que são esses meninos, essas meninas que não conheceram seus pais, não têm essa referência, essa figura. E, no Brasil, o número de pais que abandonam as famílias é gigantesco. E ele, embora seja um menino muito amado, doce e bem resolvido sendo uma criança pré-adolescente, ele tem essa falta. O Caio tem isso como se fosse um fantasma que fica rondando ele.
 
O que o público pode esperar do especial? 
Eu acho que essa época de fim do ano ela já é muito especial. Nós ficamos mais fraternos, mais amorosos, refletimos o ano. A gente está vindo de anos muito difíceis, com a questão toda da pandemia. Então ter uma trama, uma história que fala de amor, de reencontro, de afeto... Isso tudo já é um prato cheio para a gente se deleitar. E acho que o público pode esperar isso: muito afeto, muita reviravolta, descobertas positivas e um final brando.

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