Taumaturgo Ferreira fala sobre o trabalho em 'O Cravo e a Rosa': "Considero um Oscar"

Divulgação Globo

Com muitos trabalhos de destaque no currículo antes de atuar em 'O Cravo e a Rosa', Taumaturgo Ferreira diz que a novela de Walcyr Carrasco, com direção-geral de Walter Avancini, está entre os trabalhos que mais se orgulha de ter participado, tanto pela qualidade da obra como pelo seu personagem, o ingênuo Januário. "Considero esse trabalho um Oscar. Quando o Walter Avancini te chamava para um papel, você podia ter certeza de que seria um grande sucesso. A melhor novela é aquela que todo mundo se destaca, porque tem algumas em que ninguém faz sucesso além de você, e tem novela que todo mundo faz sucesso e você não, mas nessa, todo mundo fez sucesso. Esse trabalho foi muito importante para a minha carreira", revela o ator.   

Para interpretar um homem da roça, Taumaturgo precisou aprender diversas atividades, que tirou de letra. "Não teve desafio porque para mim era tudo diversão. Pegar galinha, tirar leite de vaca, fazer queijo, andar a cavalo, tudo isso era uma diversão, não foi sofrido. Januário é um tipo de personagem que eu adoro, ele é puro, engraçado". Em entrevista, o ator fala um pouco mais sobre a obra e os bastidores das gravações.

'O Cravo e a Rosa – Edição Especial', tem autoria de Walcyr Carrasco, coautoria de Mário Teixeira e colaboração de Duca Rachid, direção-geral de Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra e direção de Amora Mautner. A direção de núcleo é de Dennis Carvalho.   
 
ENTREVISTA COM TAUMATURGO FERREIRA
 
O que achou da escolha de 'O Cravo e a Rosa' para inaugurar o novo horário de novelas?
'O Cravo e a Rosa' é considerada uma das melhores novelas de todos os tempos, pelo menos é o que todo mundo fala. Agora com a reexibição percebo que aumentou o brilho da obra, tudo o que ela representou para muita gente, para o Brasil inteiro. É uma novela que embala o coração, muito tocante.

Na sua opinião, quais fatores fazem a novela ser sucesso sem todas as exibições?
Vários fatores, como a direção e o elenco sensacional. Mas em primeiro lugar vem o texto. Quando o texto é inspirador, como o de grandes obras que fizeram sucesso, é a primeira coisa que faz a diferença, a história que os atores irão se encantar e transmitir para o público. 'O Cravo e a Rosa' tem um texto muito inspirado, muito comovente, que toca o coração das pessoas. 

Qual a importância desse trabalho em sua carreira? Considera o Januário um de seus papéis mais marcantes?
Considero esse trabalho um Oscar. Quando o Walter Avancini te chamava para um papel, você podia ter certeza de que seria um grande sucesso. A melhor novela é aquela que todo mundo se destaca, porque tem algumas em que ninguém faz sucesso além de você, e tem novela que todo mundo faz sucesso e você não, mas nessa, todo mundo fez sucesso. Esse trabalho foi muito importante para a minha carreira.

Quais foram os principais desafios para viver o Januário e como foi sua preparação para interpretar um homem que vive na roça, o que aprendeu?
Não teve desafio porque para mim era tudo diversão. Pegar galinha, tirar leite de vaca, fazer queijo, andar a cavalo, tudo isso era uma diversão, não foi sofrido. Januário é um tipo de personagem que eu adoro, ele é puro, engraçado.

O que você recorda da trajetória do personagem e seu empenho em conquistar a Lindinha (Vanessa Gerbelli)?
A trajetória dele é marcada pela pureza. Ele é apaixonado, ela é a mulher da vida dele. A Lindinha nunca gostou do Januário, ficou com ele porque sentia falta, mas gostava mesmo do Petruchio.

Como foi a parceria com todo o núcleo da fazenda, especialmente a Vanessa Gerbelli?
A química com o elenco inteiro deu muito certo.

Teve alguma cena que ficou mais marcada na memória?
Inúmeras, porque era um show todos os dias, as cenas eram muito boas. Eu ia gravar com uma vontade enorme de fazer e tudo rolava bem, era uma felicidade para todo mundo. Me lembro de muitas cenas, eu gostava de fazer todas porque geralmente eram engraçadas, mesmo sem fazer graça. A que eu mais gostei foi quando o pai do Januário descobre o filho e leva ele embora para o hotel. Ele se despede da fazenda, busca as coisas dele no quarto e se despede das pessoas. Foi sensacional.

Qual a principal lembrança que você guarda do período de gravação da trama e dos bastidores?
A convivência entre todos era maravilhosa, era uma festa o dia a dia. Os bastidores eram muito felizes, do começo ao fim, uma grande alegria. Tanto é que quando a novela acabou fizeram um grupo para que todos continuassem se encontrando. Todo o elenco me deslumbrava muito, eu admirava muito todos eles.

Até hoje o público fala da novela com você? Como são essas abordagens?
Até hoje o público fala muito sobre a novela comigo, relembra a história da novela, os atores, os personagens. Repetem frases de vários personagens, coisas engraçadas da Catarina (Adriana Esteves) e do Petruchio (Eduardo Moscovis). Falam sobre 'O Cravo e a Rosa' com muito amor, muito carinho, por isso que toda vez que passa é um sucesso.

Você está assistindo novamente à trama? É muito autocrítico ao rever um trabalho antigo?
Sim, porque é legal ver um produto que está na TV aberta e que você sabe que todo mundo está assistindo junto com você. A novela é uma conjunção perfeita, então não é algo que você fique colocando defeito.

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