ID e discovery+ estreiam série que narra drama pessoal de detetives em meio a investigações de homicídios

Divulgação ID/discovery+

A violência de assassinatos é tão grande, tão atroz, que impacta a vida de todos os que de alguma maneira se conectam emocionalmente com a vítima, inclusive as dos detetives responsáveis por encontrar os assassinos e levar justiça às famílias e amigos dos que perderam a vida.  

A partir de quinta-feira, 2 de junho, às 21h10, o ID e o discovery+ exibem a nova produção original DIÁRIOS DE INVESTIGAÇÃO (Detective Diaries). A série narra o desenrolar de casos reais de homicídio nas palavras daqueles que estiveram na linha de frente da apuração dos fatos.  A estreia dos episódios inéditos é simultânea na TV e no streaming.

Partindo de depoimentos de cinco detetives designados a solucionar assassinados brutais, a série dá lugar ao drama pessoal de indivíduos que, embora trabalhem ao lado da ciência forense, também sofrem ao se depararem com a crueldade e a violência. Cada episódio tem como foco o depoimento de um detetive e algum dos casos que ele considera emblemáticos devido ao impacto que tiveram em suas carreiras e vidas. Imagens reais das cenas dos crimes e dos interrogatórios, entre fotos e vídeos, ajudam a reconstituir as memórias narradas pelas fontes.

Ao mesmo tempo lidando com dificuldades emocionais e com as demandas burocráticas e técnicas do ofício, esses homens e mulheres da lei tiveram que enfrentar casos como o do assassino que se manteve escondido por décadas, esquemas de corrupção com aliados dentro da polícia e situações que os confrontaram com a fragilidade da própria vida e as daqueles que amam.

O episódio de estreia tem início com a fala de Lisa Morrill, detetive da polícia de Austin, cidade do estado americano do Texas: “peguei três casos consecutivos que tiveram um enorme impacto emocional para mim”. Lisa se refere aos assassinatos das jovens Ginny Garcia, Lena Nguyen e Jennifer Crecente.

Ginny e Lena foram mortas a facadas. Jennifer foi assassinada com um tiro de arma de fogo. As três eram jovens, tinham idades entre 18 e 19 anos, cheias de vida e amadas. “Como detetive mulher, foi muito traumático. Eu estava desempenhando uma função predominantemente ocupada por homens e ainda precisava me provar capaz”.

O episódio de estreia tem como foco os acontecimentos de 2004, quando Lisa foi designada à investigação da morte de Ginny, um de seus primeiros casos como detetive do departamento de homicídios de Austin. “Ali, na cena do crime, eu disse a Ginny: o que quer que aconteça, eu vou descobrir quem fez isso com você”, conta Lisa.

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