'Romance de Formação': sonhos e desafios de quatro estudantes promissores

Divulgação Curta!

uma série de anseios, desafios e até mesmo frustrações. É preciso motivação para continuar seguindo em frente na certeza de que todo o esforço valerá a pena. Quatro estudantes que vivem esse momento delicado são acompanhados pela lente da diretora Julia de Simone no documentário ''Romance de Formação'', que chega ao Curta!.

O filme mostra o cotidiano de jovens estudantes de renomadas instituições acadêmicas: Victoria Saramago, e seu doutorado em literatura em Stanford, nos Estados Unidos; Caetano Altafin, que estuda Direito corporativo em Harvard, também nos Estados Unidos; Fábio Martino, estudante da Universidade de Música de Karlsruhe, na Alemanha; e William Cortopassi, que se dedica à farmacologia na PUC-Rio, no Brasil.

Os quatro têm em comum uma história de dedicação, sacrifício, foco e responsabilidade, atributos que os levaram aonde estão. Todos buscaram uma educação de excelência e vêm conquistando destaque em suas áreas.

Histórias que poderiam parecer comuns ganham ares de extraordinário sob o olhar de Julia de Simone. Em um país em que o Ensino Superior é uma realidade para poucos, chegar ao topo de uma formação acadêmica é uma jornada notável. A exibição é na Quinta do Pensamento, 23 de junho, às 22h30.

Curta! exibe maratona em homenagem
aos 80 anos de Gilberto Gil

Em comemoração ao aniversário de 80 anos do cantor Gilberto Gil, celebrado em 26 de junho, o Curta! exibe a Maratona Gilberto Gil, com três produções sobre o artista: os longas “Viva São João" e “Tempo Rei”, além do episódio “O Caldeirão Musical”, da série “101 Canções que Tocaram o Brasil”. A maratona é no próprio dia 26, domingo, a partir das 18h30.

Em “Tempo Rei”, de Andrucha Waddington e Lula Buarque de Holanda, vemos o primeiro registro da vasta obra de Gilberto Gil em documentário. Na época, o longa celebrava os 30 anos de carreira do artista e relembra passagens de sua vida antes da fama.

Em “Viva São João”, de Andrucha Waddington, acompanhamos Gil em turnê, sobretudo pelo Nordeste, durante os festejos juninos. Já no episódio “Caldeirão Musical”, de “101 Canções Que Tocaram o Brasil”, Gil é visto como parte de uma safra de jovens que se tornariam grandes artistas da MPB, como Caetano Veloso, Elis Regina e Chico Buarque. A Maratona Gilberto Gil vai ao ar no domingo, 26 de junho, a partir das 18h30.

Segunda da Música (MPB, Jazz, Soul, R&B) – 20/06

20h30 – “Cale-se” (Série) – Episódio: “A Voz Feminina”

O quarto e último episódio sobre MPB da série convida nomes como Joyce e Fátima Guedes a relembrarem o cenário da censura musical sob a ótica feminina. Joyce fala sobre o caso da sua música “Eternamente grávida”, citando exemplos de palavras que não foram admitidas pelo regime. Ivan Lins explica que, durante os Anos de Chumbo, os artistas acabaram polarizados entre engajados ou adesistas. Ele comenta o caso da música “O amor é meu país”, de 1970, que fez com que o compositor fosse taxado de ufanista e acabasse sofrendo uma outra censura. O pesquisador Ricardo Cravo Albin conta de sua atuação em defesa da liberação das canções no Conselho Superior da Censura, uma espécie de segunda instância que reunia membros do governo e da sociedade civil. Zé Luiz Mazziotti e Fátima Guedes relembram a canção “Mestre Salas dos Mares”. Direção: Marcus Fernando. Duração: 26 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 21 de junho, terça-feira, às 00h30 e às 14h30; 22 de junho, quarta-feira, às 8h30; 25 de junho, sábado, às 18h; 26 de junho, domingo, às 8h30.

23h - “Jazz” (Série) - Episódio: “Dedicado ao Caos”

Na Europa devastada pela guerra, o jazz foi banido pelos nazistas, mas grandes músicos continuam tocando, transformando a música em uma arma de resistência. Para muitos americanos negros, no entanto, a situação é contraditória. Eles se veem lutando no exterior por liberdades que seu próprio país lhes nega em casa. Enquanto isso, Duke Ellington estreia seu retrato sinfônico da vida negra na América, “Black, Brown and Beige”. Como sempre, continua transformando sua orquestra em um único instrumento com o qual cria músicas de impressionante perfeição. Louis Jordan populariza uma música que passará a ser chamada de “rhythm and blues”. Charlie Parker e Dizzy Gillespie gravam “Ko-Ko”, estreando um som que em breve será chamado de “bebop”. Uma vez que os americanos o ouvirem, o jazz nunca mais será o mesmo. Direção: Ken Burns. Duração: 59 min. Classificação: 10 anos. Horários alternativos: 21 de junho, terça, às 3h; 22 de junho, quarta, às 11h.

Terça das Artes (Visuais, Cênicas, Arquitetura e Design) – 21/06

23h – " David Hockney - Tempo Recuperado” (Documentário)

Ele é uma figura importante no movimento da pop art e um dos artistas mais populares e influentes de sua geração. Os motivos e cores de suas telas foram amplamente reproduzidos e agora fazem parte do panteão de arte do século XX, mudando a maneira como vemos o mundo. David Hockney é tipicamente visto como um artista que ama a vida, o glamour e o sexo. Através de imagens, anedotas e detalhada análise pictórica, este documentário destaca como o renomado pintor desafia classificações e permanece misterioso de muitas maneiras: um artista intenso, profundo e infinitamente apaixonado. Direção: Michael Trabitzsch. Duração: 52 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 22 de junho, quarta-feira, às 3h e às 17h; 23 de junho, quinta-feira, às 11h; 25 de junho, sábado, às 16h.

Quarta de Cinema (Filmes e Documentários de Metacinema) – 22/06

22h30 – " Glauber, Claro” (Documentário)

“Glauber, Claro” é um regresso à Roma de Glauber Rocha, e a seu exílio italiano, quase meio século depois. Compondo um mosaico através da memória de seus amigos, testemunho de colaboradores e de pessoas que o amaram, o filme faz uma revisitação contemporânea das locações romanas de seu penúltimo longa-metragem “Claro” (1975). O longa investiga a experiência de Rocha e de toda uma geração de artistas na Itália dos anos 70; aborda os bastidores de “Claro” e sua relevância histórica, e temas como cinema underground, Neorrealismo, Cinema Novo, militância política, utopia, pós-colonialismo, revolução e a distopia atual. Direção: César Meneghetti. Duração: 80 min. Classificação: 14 anos. Horários alternativos: 23 de junho, quinta-feira, às 2h30 e às 16h30; 24 de junho, sexta-feira, às 10h30; 25 de junho, sábado, às 14h30; 26 de junho, domingo, às 22h30.

Quinta do Pensamento (Literatura, Filosofia, Psicologia, Antropologia) – 23/06

22h30 – “Romance de Formação” (Documentário)

Estudando em grandes instituições acadêmicas - Harvard e Stanford (EUA), Universidade de Música de Karlsruhe (Alemanha) e PUC-Rio (Brasil) -, quatro jovens precisam lidar, em seu cotidiano, com as aspirações e anseios de uma vida repleta de realizações. Ao longo desse caminho, eles deixam para trás diversas ilusões e, ao mesmo tempo, alcançam várias conquistas. Direção: Júlia De Simone. Duração: 74 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 24 de junho, sexta-feira, às 2h30 e às 16h30; 25 de junho, sábado, às 22h; 26 de junho, domingo, às 16h15; 27 de junho, segunda-feira, às 10h30.

Sexta da Sociedade (História Política, Sociologia e Meio Ambiente) – 24/06

23h30 – “Mistérios do arquivo” (Série) – Episódio: “1944: As imagens do Dia D”

Terça-feira, 6 de junho de 1944. Começam os desembarques na Normandia. Seu codinome oficial: Operação Overlord. Seu apelido: Dia D. Foi uma das maiores batalhas europeias da Segunda Guerra Mundial. Será também a maior operação de "mídia" já organizada desde que foram inventadas as câmeras. Centenas de repórteres de exércitos e de veículos de comunicação participam. Eles filmam no ar, no mar e na terra sob a direção de grandes cineastas como John Ford. Fotógrafos e cinegrafistas estão entre a primeira onda de soldados americanos, britânicos, canadenses e franceses que desembarcam no dia 6 de junho nas praias. As imagens desses repórteres são obtidas em condições extremamente perigosas, incluindo os primeiros desembarques sob forte fogo inimigo. Eles viriam para forjar nossa memória visual coletiva. Direção: Serge Viallet. Duração: 30 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 25 de junho, sábado, às 3h30 e às 10h30; 26 de junho, domingo, às 18h; 27 de junho, segunda-feira, às 17h30; 28 de junho, terça-feira, às 11h30.

Sábado – 25/06 – ESTREIA DE EPISÓDIO

21h – “Jazz” (Série) – Episódio: “Risco”

As tensões da Guerra Fria se refletem nos ritmos quebrados e nas melodias dissonantes do bebop e na vida conturbada de seu maior astro, Charlie “Bird” Parker. Suas improvisações, intensidade de risco, estilo de vida autodestrutivo e atormentado por narcóticos são amplamente copiados por outros músicos. Seu parceiro de longa data, Dizzy Gillespie, tenta popularizar o novo som. No entanto, o público jovem está agora suspirando por cantores pop como Frank Sinatra. Louis Armstrong forma o "All Stars", uma pequena banda multiracial, e em 1949 não é autorizado a tocar em um show em Nova Orleans, devido às leis de Jim Crow. Enquanto isso, o produtor Norman Granz quebra as barreiras raciais em todo o país quando faz uma turnê com o seu grupo "Jazz at the Philharmonic", insistindo no tratamento igual para todos os seus músicos. Direção: Ken Burns. Duração: 59 min. Classificação: 10 anos. Horários alternativos: 26 de junho, domingo, às 10h30; 27 de junho, segunda-feira, às 23h; 28 de junho, terça-feira; às 3h e às 17h; 29 de junho, quarta-feira, 11h.

Domingo – 26/06 - MARATONA GILBERTO GIL (em comemoração ao aniversário de 80 anos do artista)

18h30 – “101 Canções que Tocaram o Brasil” (Série) – Episódio: “O Caldeirão Musical”
Entre a placidez da bossa-nova e a pulsação do afro-samba, o ritmo fervente do caldeirão musical refletia o estado de um país em ebulição entre 1967 e 1970, numa das fases mais criativas da MPB. Direção: Roberto de Oliveira. Duração: 26 min. Classificação: Livre.

19h – "Tempo Rei” (Documentário)

Gravado na comemoração dos 30 anos de carreira de Gilberto Gil, que volta a Itauçu (BA), cidade que não visitava desde 1951. Ele conta histórias interessantes acompanhado de amigos e familiares, e mergulha a fundo em sua própria biografia. Conta com participações de Stevie Wonder, Caetano Veloso e Carlinhos Brown. Direção: Lula Buarque de Hollanda e Andrucha Waddington. Duração: 105 min. Classificação: 12 anos. Horários alternativos: 20 de junho, segunda-feira, às 21h; 21 de junho, terça-feira, às 1h e às 15h; 22 de junho, quarta-feira, às 9h; 25 de junho, sábado, às 12h30; 27 de junho, segunda-feira, às 3h15.

21h – “Viva São João” (Documentário)

O cantor e compositor Gilberto Gil acompanha o cineasta Andrucha Waddington até o Nordeste do Brasil. Entre as comunidades rurais da região, Gil e Waddington participam da comemoração católica do dia de São João com música e dança. Waddington também analisa o sofrimento da população que tenta sobreviver por meio da agricultura em um terreno difícil. Direção: Andrucha Waddington. Duração: 81 min. Classificação: Livre.

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